Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 1841

"Você tem que viver!"

Na mente de Sheila Senna, passavam inúmeras imagens do passado.

Os olhos de Sheila estavam ligeiramente úmidos, mas o sorriso em seus lábios só aumentava, trazendo um frio cortante. "Para ser mais preciso, você tem que viver sofrendo!"

"Ah, ah..."

Vanessa Monteiro estava com a boca aberta, soluçando, enquanto as lágrimas caiam sem parar. "Você... você é cruel!"

"Eu, cruel? Ha, haha."

Como se tivesse ouvido a maior piada do mundo, Sheila Senna começou a rir.

"Isso é o que você chama de crueldade?"

Sheila piscou, intrigada. "Você estava à beira da morte, e eu te salvei. Isso é crueldade? Agora me diga..."

Seus olhos irromperam num vermelho de ódio.

"Você escondeu da vovó, de toda a família Ferreira, e reteve meu sustento de quatro anos, quase me levando a mim e a minha filha à fome nas ruas. Como você chama isso? Hein?"

Os lábios de Sheila tremiam intensamente, todo seu sangue fervia e gritava.

"Anos depois, você piorou! Você matou Mariana Assunção! E ela estava grávida!"

Sacudindo a cabeça, Sheila continuou: "Você não é humana! É um demônio!"

Com um riso irônico, ela perguntou: "Você achou que fugir para Minnesota resolveria tudo?"

"..." Vanessa Monteiro tremia cada vez mais. "Você, você ainda quer... o quê?"

"O que mais quero?"

Sheila baixou os olhos, olhando friamente para ela. "Ouça bem! Quero que você viva! Sofrendo com a dor da doença!"

"E mais, a questão de Mariana Assunção não acabou! Você melhor que se mantenha viva, e sempre esteja pronta para quando a polícia de Uberlândia enviar o 'aviso de extradição' aqui!"

Ela arqueou os lábios, devagar e meticulosamente, enquanto um sorriso aterrorizante transbordava em seus olhos.

"A morte é muito simples. O mais doloroso é... ter uma espada pendurada sobre sua cabeça! Mas você não sabe quando ela vai cair!"

"Vanessa Monteiro, quero que cada dia da sua vida a partir de agora seja repleto de medo e insegurança!"

"Ah, ah..."

Vanessa Monteiro respirava em pânico. "Você... tão cruel, tão cruel!"

"Cruel?"

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