Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 1866

"Ah, cof, cof..."

Lázaro Ferreira engasgou ao beber muito rápido, seu reflexo fisiológico agiu imediatamente.

"Devagar!" aconselhou outra pessoa ao lado.

"Do que você tem medo? Hmpf! Se engasgar, é só morrer!"

...

"Lázaro!"

No meio da noite, Sheila Senna despertou de um pesadelo, coberta de suor frio.

Com a boca aberta, respirava profundamente.

Ela havia sonhado que Lázaro Ferreira estava caído no chão úmido e sombrio, inconsciente, à beira da morte...

Ela queria correr até ele, levantá-lo, mas suas pernas pareciam presas ao chão, recusando-se a mover!

A angústia a despertou!

"..."

Ao recobrar os sentidos, Sheila Senna apoiou as mãos na testa, mordendo o lábio inferior, enquanto as lágrimas escorriam incontrolavelmente de seus olhos.

Faltavam poucas horas para que o desaparecimento chegasse a 48 horas.

Quanto mais tempo passasse, maior seria o perigo...

"Mano."

Sheila Senna cobriu o rosto com as mãos, murmurando em desespero, "Por favor, não deixe que nada aconteça com você, por favor..."

...

Na manhã seguinte, Sheila Senna recebeu uma ligação de Liao Qingming.

"Alô, Sr. Liao."

"Sheila Senna." Liao Qingming disse brevemente, "Vou te enviar uma imagem, veja se é algo do Presidente Laranjeira."

"Certo!"

Sheila Senna ficou alerta, desligou o telefone e logo recebeu a mensagem de Liao Qingming.

Abriu a imagem.

Ela reconheceu imediatamente o objeto!

Era um apito de caroço de pêssego que ela mesma havia feito! Amarrado com um cordão vermelho, Lázaro Ferreira sempre o usava!

Ela imediatamente retornou a ligação, "É dele, sem dúvida! Onde vocês encontraram isso? Já o encontraram?"

Toc, toc.

A porta aberta da sala de reuniões foi levemente batida.

Ao ouvir o som, Sheila Senna levantou a cabeça e viu uma mulher de meia-idade, que claramente não parecia ser alguém da delegacia.

Vestida de maneira sofisticada, Sheila Senna, que crescera em uma família rica, percebeu de imediato que aquela senhora estava coberta de alta costura.

Além disso, com uma maquiagem impecável, ela era sem dúvida uma dama da alta sociedade.

Sheila Senna não se importava com a razão da presença de uma dama tão distinta na delegacia, mas ao cruzar olhares, ela acenou educadamente e desviou o olhar.

"Olá." A dama sorriu e dirigiu-se a ela, "Posso entrar?"

"..." Sheila Senna hesitou por um momento.

"Eu não sou da delegacia... mas esta é uma sala de recepção, então provavelmente posso, né?"

"Ah, obrigada."

A dama entrou sorrindo, carregando várias sacolas, parecendo ter dificuldade em caminhar.

"Ops..."

"Cuidado, senhora!"