Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 290

"Sim."

Enquanto isso, Pablo Otero estava com Eduardo Dutra e outros.

Ele havia acabado de desligar o celular quando Eduardo Dutra, com um sorriso inquisitivo, perguntou: "Parece que vocês fizeram as pazes, hein?"

Pablo Otero sorriu timidamente, assentindo. "Sim... mais ou menos."

Embora Sheila ainda não tivesse aceitado ele de volta por completo, ele podia sentir que ela estava inclinada a aceitá-lo.

Só precisava se esforçar um pouco mais, um pouco mais de empenho.

O sucesso estava ao alcance.

"É isso aí, garoto."

"…"

Ao lado, Rodrigo Ramos lançou um olhar silencioso para Lázaro Ferreira, que apenas bebia em silêncio, e sussurrou.

"Aquele helicóptero que você pegou naquela tempestade foi em vão?"

"Humph."

Lázaro Ferreira soltou uma risada quase inaudível, olhando-o de lado, "O que um solteirão como você tem de rir de mim?"

Rodrigo Ramos fez uma careta, irritado.

O que tem de errado em ser solteirão?

Irritado, ele respondeu, "Ser solteirão é melhor do que ser um tolo abandonado!"

"Tsc."

Lázaro Ferreira desprezou, "Tolo abandonado? Por favor, ela não é tudo isso, não vale a pena eu me prender a ela."

Com um movimento brusco, ele esvaziou o copo e se levantou.

Rodrigo Ramos: "Pra onde você vai?"

"Estou de saída! Amanhã cedo, vou para Filadélfia!" Lázaro falou com firmeza.

Lázaro Ferreira falou a verdade, ele precisava ir à Filadélfia para encontrar um fornecedor.

Voltando para a casa dos Ferreira.

Quando Lázaro subiu as escadas, passando pela porta do quarto de Leandro Ferreira, a cuidadora estava saindo.

"Sr. Lázaro."

"Meu irmão ainda não dormiu?"

"O senhor Leandro disse que vai ler um pouco antes de dormir."

Lázaro Ferreira concordou, "Eu sei."

O ar ao redor dele parecia aquecido pela intensidade de seus esforços.

"Senhor, deveríamos ir ao hospital."

"Não é necessário."

Lázaro Ferreira sacudiu a cabeça, onde ele teria tempo para ir ao hospital agora? "Preciso resolver essas questões com o fornecedor antes que se tornem um problema maior."

"É só comprar algum remédio."

Marlon não insistiu, sabendo que Lázaro era obstinado quando se tratava dos negócios da família.

"Não me esforçar?"

Lázaro Ferreira sorriu amargamente, "Meu irmão esteve inconsciente por todos esses anos, e eu cuidei dos negócios por ele. Nos dois dias seguintes, ele continuou negociando incansavelmente, sua mente focada no sucesso das transações, mas seu corpo cada vez mais debilitado pela febre persistente. Não posso falhar."

Sem seu irmão, ele não estaria onde está hoje.

"Entendi." Marlon Navarro cedeu, "Vou comprar o remédio."

Depois de tomar o remédio, naquela mesma noite, Lázaro encontrou-se com o fornecedor, ocupado negociando a parceria.

Após dois dias consecutivos de trabalho intenso, mesmo tendo tomado remédio, a febre dele nunca diminuiu.