Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 507

Eduardo Dutra não conseguiu se conter: "Olha só para você, um homem grandão sendo completamente controlado por uma garotinha."

"Você não entende."

Lázaro Ferreira não se irritou, apenas sorriu: "Quando você tiver uma namorada, vai entender."

Enquanto os apressava para sair: "Andem logo, não vou acompanhá-los até a porta."

Assim que eles saíram, Lázaro Ferreira voltou imediatamente para o escritório do presidente.

No quarto de descanso, Sheila Senna estava deitada na cama, já adormecida.

Sob o cobertor, estava quentinha, e ela dormia com as bochechas coradas.

Lázaro Ferreira não resistiu, acariciou seu rosto levemente, acordando Sheila Senna: "Você terminou?"

"Terminei." Lázaro Ferreira sorriu e assentiu: "Acorda, não durma mais, para não ter problemas para dormir à noite."

"O que você sabe? Dormir é o melhor para a beleza."

Sheila Senna bocejou e se sentou, murmurando para si mesma, pois realmente se sentia mais sonolenta nos últimos dias.

Provavelmente ainda era efeito do medicamento.

Quanto às reações da gravidez... mesmo que ela já estivesse grávida, provavelmente não apareceriam tão rápido.

Depois do mal-entendido da última vez, ela estava sendo muito mais cautelosa.

Dra. Norah disse que fazer um exame de sangue entre 11 e 15 dias após o período de ovulação é o mais seguro.

Sheila Senna se levantou e vestiu um suéter, enquanto Lázaro Ferreira pegou uma escova para pentear seu cabelo.

Ele adorava o cabelo longo dela, preto e denso, com leves ondulações naturais que nem mesmo os melhores salões conseguiam reproduzir.

Delicada e charmosa, com uma feminilidade inconfundível.

"Vamos jantar fora? O que você quer comer?"

"Claro." Sheila Senna concordou: "Estou com vontade de comer carne."

"Mar Vermelho ou Cozyroom?"

"Mar Vermelho."

Ao ouvir isso, Lázaro Ferreira entendeu imediatamente: "Quer a sobremesa de lá? Melhor avisar com antecedência, vou ligar."

Depois de fazer a ligação, Sheila Senna também terminou de se arrumar.

Eles desceram pelo elevador privativo até a garagem e seguiram para o Gastrobar Mar Vermelho.

Após chegarem, Lázaro Ferreira foi estacionar o carro, enquanto Sheila Senna o esperava na entrada.

O inverno estava rigoroso, em Uberlândia frequentemente nevava, e hoje não foi exceção. Pequenos flocos de neve caíram ao longo do dia, intensificando-se com a chegada da noite.

...

Naquela noite.

O vento frio lá fora era cortante, e a neve caía pesadamente.

Dentro da Villa Prata, no entanto, era quente como a primavera.

Lázaro Ferreira colocou Sheila Senna na cama. Nos últimos dias, ela estava realmente grudada nele, mas ele não se importava, pelo contrário, achava bastante agradável.

Se pudessem continuar assim por muito tempo, seria perfeito.

Ele puxou o cobertor sobre ela, cobrindo-a cuidadosamente, e deu-lhe um beijo.

"Sheila."

"Hum?" Sheila Senna mal conseguia abrir os olhos e acenou com a mão: "Vamos dormir, estou cansada."

Ela pensou, o que ele estaria querendo fazer?

Lázaro Ferreira sorriu de leve e perguntou: "Vermelho, azul, amarelo, branco... Qual cor você prefere?"

Sheila Senna abriu uma fresta dos olhos: "Por que está perguntando isso?"

"É só curiosidade, responde logo."