Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 61

“Haha, você tem coração de rato, é?”

A porta do banheiro se abriu, e o que Lázaro Ferreira viu foi — Sheila Senna e Eduardo Dutra sentados no sofá, olhando um para o outro e rindo...

De repente, ele parou.

Seu olhar caiu sobre o rosto de Sheila Senna. Devido à diferença de altura, ela levantava o rosto, os cantos dos lábios ligeiramente curvados, seu sorriso era suave e gentil.

Ele lembrou que ela nunca tinha sorrido assim para ele...

Para ele, havia apenas uma interminável série de questionamentos e perseguições...

Então, ela poderia sorrir assim. Mas apenas para outro homem!

Inexplicavelmente, o humor de Lázaro Ferreira azedou. Ele foi diretamente para o lado do sofá e lançou um olhar para Eduardo Dutra.

"Chegou."

Ele ignorou completamente Sheila Senna.

"Hm."

A porta do quarto se abriu, e Glauber Lacerda veio trazer o café da manhã.

Lázaro Ferreira já sabia a visita do Eduardo Dutra, então, eles prepararam uma porção para ele, mas não sabiam que Sheila Senna viria.

Ao colocar o café da manhã na mesa, Glauber falou a verdade, "Só temos duas porções."

Ao ouvir isso, Eduardo Dutra rapidamente disse, "Não tem problema, Sheila, venha comer a minha porção! "

Sheila? Lázaro Ferreira ficou chocado, desde quando eles se tornaram tão próximos?

"Não preciso..."

"Não dá!"

Sheila Senna obviamente iria recusar, mas outra voz surgiu, vinda de Lázaro Ferreira.

O que está acontecendo??

Eduardo Dutra ficou chocado, olhando constrangido para os dois.

Olhando feio para o irmão, repreendeu-o baixinho, "Por que não? É só um café da manhã."

Sabendo que ele não gostava de Sheila Senna, mas era apenas um café da manhã.

Dizendo isso, colocou sua própria porção de café da manhã na frente de Sheila Senna, "Sheila, coma! Não se importa com ele! Se você não comer, vai me deixar sem graça!"

Isso...

Sheila Senna hesitou por um momento, sem escolha, acabou aceitando, "Então, obrigada."

"De nada." Eduardo Dutra sorriu para ela.

Sheila Senna riu com o gesto dele, seus lábios se curvaram, revelando dois pequenos covinhas.

"Deixa para mim."

Sheila Senna deu dois passos à frente, estendendo a mão por baixo do cobertor, segurando a mão de Letícia Ferreira.

"Vovó, sou eu, Sheila, posso ajudá-la? Eu não sou uma estranha, se minha avó ainda estivesse viva, eu cuidaria dela da mesma maneira."

"Sheila?"

Letícia Ferreira abriu os olhos, agarrando firmemente a mão dela. Na noite anterior, embora não tivesse acordado, estava consciente.

Ela sabia que foi Sheila Senna quem, boca a boca, sugou a secreção que a impedia de respirar.

Nem as próprias netas fariam isso.

Pelo menos, seu próprio neto, que estava presente, não o fez!

Não é que o neto seja desrespeitoso, mas só Sheila pensou nisso!

"Sim." Letícia Ferreira, com lágrimas nos olhos, acenou com a cabeça.

Sheila Senna acenou para os outros, "Por favor, saiam, eu consigo cuidar dela sozinha."

"Certo."

"Está bem."

Os enfermeiros e auxiliares se viraram para sair. Lázaro Ferreira e Eduardo Dutra foram os últimos, fechando a porta atrás de si. No momento em que a porta se fechou, Lázaro olhou para Sheila Senna com uma expressão complexa, indescritível.