Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 708

Ao pensar nisso, Vanessa Monteiro olhou por cima do ombro de Lázaro Ferreira, lançou um olhar para trás dele e seu olhar escureceu.

"Leandro não veio? Ele não veio?" ela perguntou.

"Não."

Lázaro Ferreira balançou a cabeça, temendo entristecer Vanessa Monteiro, e explicou: "O irmão está na empresa, havia uma reunião muito importante. Hector recebeu a notícia e só me avisou, o irmão ainda não sabe. Quando ele terminar, virá."

"Ah, entendi..."

O rosto de Vanessa Monteiro relaxou bastante ao ouvir isso. "Como deveria ser."

Ela sabia que Leandro não a deixaria de lado. Seus sentimentos de mais de uma década, mesmo após o término, em seu coração, ela estava além de qualquer substituição.

...

Ao final da reunião.

Leandro Ferreira saiu da sala de conferências e, ao ver Hector, perguntou imediatamente.

"Tudo está organizado?"

Hector piscou, entendendo o que ele estava perguntando, e acenou com a cabeça: "Sim, senhor, tudo está em ordem."

"Hm." Leandro Ferreira assentiu com a cabeça.

Ele confiava em Hector para cuidar das coisas, era apenas uma confirmação.

Verificando o tempo, Leandro Ferreira pegou seu casaco: "Esta noite você não precisa vir comigo..."

"Senhor."

Hector, meio relutante, interrompeu-o: "Senhora Vanessa acordou."

"..."

Leandro Ferreira pausou, seu semblante congelou por um momento, mas foi fugaz. Então ele mudou de ideia.

"Então eu vou vê-la primeiro."

Quando chegou ao hospital, infelizmente, Vanessa Monteiro estava dormindo. Ela estava sentindo dor ocasionalmente e o médico havia dado a ela medicamentos para dor que continham um sedativo para ajudá-la a dormir.

"Devemos acordá-la?" perguntou uma enfermeira ao lado, em voz baixa.

Embora fosse um sono induzido por medicamentos, ela poderia ser acordada, se necessário.

"Não precisa."

Leandro Ferreira balançou a cabeça, olhou para seu relógio de pulso, não havia mais tempo. Ele veio e viu que ela estava segura, isso era o suficiente.

Levantando-se, ele deu instruções à enfermeira em voz baixa.

Perto da hora do jantar, a cuidadora veio perguntar: "Senhorita Assunção, o que gostaria de comer esta noite?" Assim ela poderia se preparar.

Mariana Assunção balançou a cabeça, "Não tenho muito apetite, apenas algumas fatias de pão e um copo de leite estarão bem."

"Mas isso não pode ser," a cuidadora discordou, "hoje é o seu aniversário, como podemos deixar passar assim? Não deve comemorar?"

Mariana Assunção ficou atônita por um momento: "Meu aniversário?"

"Sim," a cuidadora respondeu, "vi na sua ficha de internação que é hoje."

Lembrando-se do dia, Mariana Assunção reconheceu.

"Ah sim, estou tão desorientada sem a minha visão que até perdi a noção do tempo. Imagino o trabalho que a Dona Amanda tem em lembrar, mas, na verdade, não há muito o que comemorar."

Além disso, não era conveniente celebrar no sanatório.

"Não há incoveniente nenhum,"

a cuidadora falou sorrindo, "Vou pedir no restaurante algum dos seus pratos favoritos..."

Nesse momento, a campainha soou.

"Oh? Quem será a essa hora?"

Enquanto falava, a cuidadora, ainda sorridente, dirigiu-se à porta.