Insuportável! Esse Ex-Marido Tornou-se Perseguidor! romance Capítulo 754

Agora, por que ele estava sozinho?

Ele estava confuso, tendo alucinações?

Ou Sheila tinha vindo e já tinha ido embora?

Apoiando-se em seus braços, ele se sentou e jogou para trás os cobertores para sair da cama.

A enfermeira levou um susto e correu para impedi-lo: "Sr. Ferreira, onde o senhor pensa que vai? Se precisa ir ao banheiro, eu chamo o auxiliar..."

"Solta!"

Lázaro Ferreira tinha uma dor de cabeça terrível, e sua visão estava oscilante: "Eu vou ter alta!"

"Ah? Mas isso não pode ser!"

A enfermeira estava desesperada, e nesse momento a porta do quarto se abriu. Sheila Senna entrou, trazendo um silêncio consigo.

Sheila Senna olhou para a enfermeira, depois para Lázaro Ferreira: "Eu acabei de ouvir você dizer que quer ter alta?"

"..." Lázaro Ferreira ficou paralisado, sem ousar falar.

"Deite-se."

Sheila Senna franziu a testa, com um tom de repreensão e ordem: "Como você pode brincar assim estando doente? Pare com isso."

"…Tudo bem." Lázaro Ferreira engoliu em seco, acenando com a cabeça obedientemente e deitando-se novamente.

Durante todo o processo, ele não tirou os olhos de Sheila Senna, sem piscar sequer. Como se ela fosse desaparecer no momento em que ele fechasse os olhos.

Quando ele se acomodou, Sheila Senna levantou a mão para tocar sua testa e suspirou aliviada: "Está melhor, não está tão quente."

Ela então perguntou: "Como você se sente?"

Lázaro Ferreira estava um pouco lento: "Muito melhor."

Depois de suar a noite inteira, ele realmente se sentia mais leve.

Sheila Senna acenou com a cabeça: "Não pode baixar a guarda, você tem pneumonia, a temperatura ainda pode variar, talvez volte a febre, é um processo."

Ela observou sua expressão, perguntando: "Você está parecendo bem agora, está com fome? Quer comer alguma coisa?"

"…Sim."

Lázaro Ferreira acenou com a cabeça, ainda fixando o olhar nela.

"Vamos tomar canja."

Sheila Senna disse: "Eu pedi uma canja do restaurante local, acabou de chegar, perfeito para agora."

"Hm?" Sheila Senna amassou o lenço de papel, jogando-o no lixo: "O que foi?"

"Aquilo…"

Vendo-a tão calma e serena, Lázaro Ferreira não estava certo: "Ontem à noite, você ouviu o que eu disse?"

Ou talvez, ele estava delirando de febre, e na verdade, ele só tinha pensado e não dito em voz alta?

Sheila Senna acenou com a cabeça: "Eu ouvi."

Olhando para ele com seus olhos brilhantes: "Não só ouvi, como também não entendi bem, então perguntei ao meu irmão."

"Então…" Lázaro Ferreira engoliu em seco, nervoso, sua boca seca: "Você entendeu agora?"

"Sim." Sheila Senna acenou com a cabeça, ainda com uma expressão tranquila.

Lázaro Ferreira a observou por alguns segundos, e então, repentinamente, inclinou-se para frente, abrindo os braços e a abraçou.

Fechou os olhos, respirou fundo e murmurou: "Sheila, obrigado, muito obrigado."

"Você ainda está aqui, não me deixou para trás."

"Você soube e ainda assim permaneceu."