Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 1183

Ao ver K, os olhos de Tina revelaram uma luta interna.

Depois de um momento, ela finalmente baixou os olhos e de repente falou: "Sigam-me."

Após dizer isso, ela caminhou diretamente para dentro da mansão.

Um grupo de pessoas seguiu majestosamente atrás dela, todos juntos foram para a mansão, Tina pegou o cartão de acesso, deslizou-o na entrada, abrindo a porta.

Então, ela começou a trocar de sapatos na entrada.

Beatriz e os outros, vendo a maneira como ela o fazia com tanta familiaridade, não puderam deixar de trocar olhares. Parecia que Tina vinha aqui frequentemente e, pelo jeito dos chinelos, parecia que ela realmente considerava este lugar como sua casa.

Ao entrar, aquela senhora de meia-idade apareceu, ao ver Tina e as pessoas atrás dela, sorriu imediatamente: "Minha nora, você voltou? Este grupo todo é seu amigo, não é? Venham, sentem-se! Vou preparar um chá para vocês!"

Sem esperar pela resposta deles, ela correu para a cozinha para ferver a água.

Tina apontou para o sofá, indicando para que se sentassem.

Ela então entrou na cozinha e falou: "Mãe, deixa que eu faço."

K sentiu seu coração pesar.

Tina a chamava de mãe...

E ela fez isso de maneira tão natural.

Ele apertou os punhos.

A senhora de meia-idade franzia a testa: "Por que você está aqui? Vá fazer companhia aos visitantes, eu cuido disso."

Dizendo isso, ela praticamente empurrou Tina para fora da cozinha, e então, com um sorriso, disse: "Vou lá em cima acordar o Dora, temos visitas e ele ainda está dormindo, que absurdo! Peça para ele comprar uma melancia!"

Tina ficou visivelmente nervosa.

Mas antes que ela pudesse dizer alguma coisa, a senhora de meia-idade já estava subindo as escadas, abrindo a porta do quarto principal e chamando: "Dora, vá comprar uma melancia, temos visitas!"

De cima, veio uma voz masculina: "Tá bom, mãe."

A senhora de meia-idade então desceu as escadas para continuar fazendo o chá.

Ouvindo a voz de cima, a expressão de K tornou-se ainda mais sombria.

E essa voz vinha do quarto principal...

K se levantou, parecendo que ia correr para lá.

Beatriz entrou correndo.

Ela era médica e poderia ser vital em um momento crítico.

"Não, ele não está bem, médico, médico!"

A mulher de meia-idade gritava.

Beatriz rapidamente se aproximou, com uma voz firme: "Sou médica, o que houve?"

Ao ouvir isso, a mulher de meia-idade agarrou a mão de Beatriz: "Por favor, salve meu filho, salve meu filho!"

Beatriz seguiu a direção apontada por ela, olhando para a cama.

A mulher de meia-idade gritou: "Por que meu filho não acorda? Por que ele não se levanta?!"

O rosto de Beatriz mudou instantaneamente.

Porque, não havia ninguém na cama.