Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 241

Socorro?

Carolina estava desesperada e instigou: "Bia, vai lá ver o que está acontecendo!"

Beatriz tinha acabado de sair do carro quando ouviu e ficou ligeiramente surpresa. Por algum motivo, ela tinha uma boa impressão da mulher, então acenou com a cabeça: "Me mostra o caminho."

Elton, escondido no carro, olhou confuso para Leila: "Mas essa não é a Leila que fica sempre com a minha avó?"

Ele seguiu para fora do carro, querendo se aproximar, mas de repente pensou que se a avó o visse, seu segredo estaria arruinada!

Ele não estava preocupado com a saúde da avó, ela fazia exames todo ano!

Além disso, o Papai Mandão tinha cercado a casa da avó com seguranças; se houvesse algum problema, eles não estariam tão silenciosos.

Então, aproveitando que Leila estava distraída e não o tinha visto, ele agarrou a mão de Carolina: "Madrinha, abre a porta. Criança não deve ver essas coisas, eu espero aqui por você e pela mamãe."

Carolina: "…"

Ela não tinha pensado tanto quanto a criança, mas rapidamente se tocou e apressadamente abriu a porta. Depois de deixar Elton entrar, ela correu atrás de Beatriz.

Dois minutos depois.

No jardim, Carolina estava boquiaberta diante de Beleza e da planta que ela segurava nas mãos, atônita: "Você disse 'socorro' para salvar a vida dessa planta?"

Beleza assentiu: "É, ué! O que mais seria?"

Carolina e Beatriz ficaram em silêncio.

As duas tinham pensado que algo tinha acontecido com Leila quando ouviram o pedido de socorro.

Carolina fez uma careta: "Então devia ter explicado melhor, fizemos o maior corre-corre até aqui."

Leila estava desesperada: "Essas flores são a vida da patroa, não é um exagero pedir 'socorro'!"

"…"

Carolina não disse mais nada, enquanto Beatriz olhava para a flor nas mãos de Clarice; parecia que tinha sido contaminada por pragas, e, embora o inseticida tivesse matado os insetos, a planta também tinha sido danificada.

Ela franziu a testa: "O inseticida penetrou na flor, essa não pode mais ser salva."

Leila começou a chorar: "É toda minha culpa, patroa, minha culpa! Eu vi essa moça borrifando vinagre nas plantas e as salvando, e pensei que o inseticida não seria um problema... O cheiro do vinagre é tão forte, mais irritante que o inseticida..."

Carolina não pôde deixar de retrucar: "Mas, minha filha, vinagre a gente consome, inseticida pode?"

Leila engasgou, mas continuou enxugando as lágrimas.

A decisão de usar o inseticida foi sob sua influência, e apesar de saber que a patroa não a faria pagar pelo erro, a tristeza dela a deixava mal!

Ela olhou para Beatriz: "Sra. Beatriz, você pode salvar essa planta?"

Clarice também estava com um olhar sofrido.

Beatriz: "… Eu não disse que a planta estava morta."

Leila e Clarice ficaram surpresas ao ouvir isso e olharam para ela.

Beatriz então explicou lentamente: "Esta flor está perdida, mas a planta ainda pode ser salva, basta vocês…"

Ela listou alguns nomes de ervas medicinais, "ferva isso em três tigelas de água, dilua e regue a planta, ela ficará bem. Novos botões de flor ainda vão brotar dela."

Clarice ficou chocada ao ouvir Beatriz dar aquela receita.

Usar remédios tradicionais para salvar uma planta, não era muito o estilo da Orquídea?

Enquanto Clarice pensava, viu Beatriz bocejar e começar a sair lentamente: "É só fazer como eu disse, nós já vamos."

Clarice ficou ansiosa e correu para segurar Beatriz: "Sra. Beatriz, certo? Podemos trocar o WhatsApp?"

Beatriz: "?"

Clarice sorriu: "Pode ficar tranquila, eu prometo que não vou te incomodar! Só quando tiver algum problema com uma orquídea, aí eu te chamo."