Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 308

Ana terminou de falar e olhou para

O mordomo respondeu imediatamente: "Sim, senhora."

E virou-se para sair.

Arthur, assustado, gritou para ele: "Espere aí!"

Mas o mordomo não deu a mínima para ele.

Valentin sempre ficava surpreso, principalmente quando a namorada o provocava, tornando-o ainda mais insuportável. Os empregados da casa também não tinham uma opinião muito boa sobre ele.

Além disso, a casa era de Miguel Souza e Marco Souza. Marco, como o atual chefe da família, era como se tivesse sido adotado por Miguel. Ana era a verdadeira dona da casa.

Depois que o mordomo saiu, Arthur, furioso, disparou: "O que você pensa que está fazendo? Eles vieram me procurar, o que te dá o direito de convidá-los para entrar?"

Ana baixou os olhos e respondeu calmamente: "O gerente do banco veio te procurar e você fica assim agitado, por quê? Será que é algum problema com o cartão de banco da Bia?"

Ao ouvir isso, Arthur olhou para o andar de baixo.

Como esperado, os empregados da casa olharam para cima, e ele quase instintivamente falou: "O cartão é meu!"

Ana: "..."

Ela baixou os olhos e falou baixinho: "Como sua irmã mais velha, definitivamente tenho que me envolver. Se for seu, tenho que me envolver ainda mais.

Arthur tentou afastá-la, mas naquele momento, o gerente do hall já havia entrado.

Seguindo o mordomo, ele entrou na residência da família Souza pela primeira vez e, ao ver o luxo do lugar, pensou consigo mesmo como não era de se estranhar o uso daquele cartão de banco, vindo de uma família tão distinta!

No entanto, ele teria que se desculpar com o importante visitante em breve e não poderia se comportar de maneira leviana.

Com esses pensamentos, ele endireitou as costas e uma expressão séria apareceu em seu rosto.

Vê-lo com uma expressão fria deixou Arthur ainda mais assustado.

Afinal, Beatriz, aquele cartão bancário foi roubado ou foi levado à força? Fazer com que o gerente do banco se esforçasse para vir aqui e encontrá-lo…

Se o encontraram, certamente devem ter envolvido a polícia, certo?

Sabendo que era a família Souza, e ainda assim vieram atrás dele... Isso significava que nem mesmo o prestígio do irmão mais velho contava mais, então! Que tipo de problema Beatriz teria se metido?

Não poderia ser algo como roubo ou assassinato, poderia?!

Essa linha de pensamento fez Arthur ficar ainda mais preocupado.

Vendo que não havia como escapar, Arthur simplesmente adotou a expressão de alguém caminhando em direção ao cadafalso e deu um passo descuidado à frente.

Quando o gerente do banco o viu, deu um passo à frente e perguntou respeitosamente: "Este é o seu cartão do banco, por favor? Você mesmo usa este cartão sozinho ?"

Arthur: "..."

Ele estufou o peito e respondeu com uma postura nobre: "Sim, sou só eu. Por acaso seria meio homem usando?"

Gerente: ?

Arthur resmungou: "Tudo bem, quem fez que assuma as consequências. O cartão é só meu!"

Gerente: !!

Os outros empregados: "..."

O clima parecia um pouco estranho.

Foi então que Ana riu e disse: "Valentim, esse cartão de banco não é da Bia? Hoje quando ela te deu, eu vi que tinha uma listra azul na borda..."

Embora o tom fosse suave, havia uma autoridade implícita que não permitia contestação.

Arthur, que tinha um medo profundo de seu irmão mais velho, relutantemente olhou para Sonia: "Velha, da próxima vez, não vou mais dizer que você é feia."

Sonia: "…"

Os outros: "…"

Receber um pedido de desculpas do patrão, mesmo que as palavras não fossem gentis, fez Sonia se conter na frente de Marco, lançando um olhar de raiva para Arthur.

Ana mudou de assunto: "Irmão, você chegou na hora certa, parece que a Bia se envolveu em algo, e o Pequeno insistiu em protegê-la. Ah, Sonia estava apenas preocupada com ele."

Sonia se sentiu aquecida por dentro ao ouvir isso.

No entanto, Marco olhou para Arthur com as sobrancelhas franzidas: "O que aconteceu?"

Em frente o olhar do irmão mais velho, Arthur reduziu o pescoço, querendo se esconder, mas preocupado com a reação de Marco, ainda respondeu com a cabeça erguida: "Irmão, é melhor você não perguntar, era meu trabalho, não tem nada a ver com Beatriz! Ana, não jogue sujeira na Beatriz, com esse seu coração maldoso, feliz em ver os outros se darem mal, você não deveria nem falar!"

Em seguida, ele se virou para o gerente: "Tá bom, o cartão de banco é meu, se quiser me prender, vamos logo! Sem mais conversa fiada!"

O gerente: ? ? ?

Ao ouvir tudo isso Marco olhou para Ana e por algum motivo ela começou a se sentir desconfortável, como se ele pudesse ver através dela.

Ana baixou a cabeça.

Mas o que importava se ele soubesse? Ela estava falando a verdade!

O cartão realmente pertencia à Beatriz, e além dos problemas de crédito, seria uma vergonha se perdesse!

Enquanto pensava nisso, o gerente deu um passo à frente e agarrou a mão de Arthur!