Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 315

Beatriz parou e antes que ela pudesse se mover, um grupo de pessoas já havia se aproximado dela, de Bella e Rodrigo.

Enquanto a multidão passava na frente deles de forma impressionante, Bella ficou surpresa: "Mãe, o vovô Heitor pegou outro aprendiz pelas costas?"

Beatriz ficou em silêncio.

Rodrigo também não disse nada.

Beatriz hesitou por um momento antes de dizer lentamente: "Aquilo é uma farsa."

"Levei um susto," Bella bateu no peito. "Pensei que o vovô Heitor tivesse finalmente visto a luz e percebido que você não era para as lutas, e por isso te dispensou!"

Beatriz lançou um olhar gélido para Bella: "O que você disse?"

Bella rapidamente respondeu com um sorriso: "Mãe, eu estava te elogiando! Você não é para a luta, pois é uma deusa nessa arte, nem precisa treinar para ser incrível! Não precisa se esforçar mesmo!"

A habilidade de bajular estava em um nível que deixava qualquer um sem palavras.

Enquanto conversavam, já tinham saído para fora, onde o funcionário que conduziu Beatriz até lá estava parado na frente deles, tentando atrair outra pessoa: "Quer tirar foto com a Irmã da família Almeida?Vinte mil por uma foto!"

Beatriz foi direto e falou: "Leve-me até o primogênito da família Carmo."

O funcionário estava prestes a concordar quando se virou e viu Rodrigo, dando um salto de susto.

De fato, nos últimos anos, os torneios de luta estavam rendendo cada vez menos, então o respeito pela Irmã da família Almeida e pelo primogênito da família Carmo havia se tornado um novo meio de fazer dinheiro.

Aquele funcionário era um dos poucos anciãos que ainda ficavam por lá, e naturalmente reconheceu Rodrigo.

Embora não tivesse visto o verdadeiro rosto do primogênito da família Carmo dez anos atrás, ele se lembrava claramente do número dele.

057.

Ele não pôde evitar esfregar os olhos, olhando novamente para o número na plaqueta de Rodrigo, que realmente era o 057!

Ele engoliu em seco e tossiu: "O grande primogênito?"

Rodrigo, por trás de sua máscara, estreitou os olhos, sua voz profunda e fria, misturada com uma ameaça velada: "Sim, não foi dito que no escritório poderíamos tirar fotos? Gostaríamos de ver."

O funcionário ficou sem palavras.

Era uma farsa e o verdadeiro primogênito estava fazendo barulho ali!

Além disso, o golpe de falsificação de identidade era algo que Rodrigo sempre soube e até alertou seu primogênito contra.

Mas agora que o primogênito havia trazido isso à tona, era hora de deixá-lo ver por si mesmo.

Então o funcionário tossiu e tomou a frente: "Por aqui, por favor."

Ele conduziu o grupo com zelo, fazendo Beatriz hesitar.

Aquele que antes não desistiu do dinheiro, por que de repente parou de dar o preço? Ele estava planejando esperar até encontrá-los e então cobrar uma fortuna?

Enquanto ela pensava, a funcionária veio até a frente da sala e bateu na porta.

A porta se abriu.

Beatriz olhou para a pessoa dentro da sala.

Um homem mascarado estava sentado no sofá com uma postura contida, não se podia ver a expressão de seu rosto, mas era possível sentir a sua arrogância. Ele estava franzindo a testa e falou para o funcionário: "Por que você está me incomodando de novo?"

O funcionário tossiu: "Estes dois querem vê-lo."

"Estou ocupado."

O "primogênito" sentado ali falou firmemente: "Se não tem nada, melhor ir embora!"

"Eu tenho algo."

De repente, Beatriz falou essas três palavras.