Irmã Adotiva romance Capítulo 18

Resumo de Segundas intenções: Irmã Adotiva

Resumo do capítulo Segundas intenções do livro Irmã Adotiva de Sol Rodrigues

Descubra os acontecimentos mais importantes de Segundas intenções, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Irmã Adotiva. Com a escrita envolvente de Sol Rodrigues, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Depois de ser tomada por um sentimento de medo de engravidar, eu enfim consegui dormir, tudo bem que ele não chegou a gozar dentro de mim, mas eu já li que é possível a pessoa engravidar mesmo sem o cara ejacular dentro, e eu não ia pagar pra ter certeza.

Quando o dia amanheceu, a primeira coisa que fiz foi sair pra comprar a pílula do dia seguinte, eu não sei ao certo que horas os meus pais chegaram do trabalho, mas eu sabia que eles haviam chegado por quê o carro deles estavam na garagem.

Quando eu retornei da farmácia, fui direto pra cozinha, peguei um copo com água pra tomar o comprimido, e foi bem nessa hora que o Gustavo entrou na cozinha e viu a caixa em cima da mesa.

Gustavo: Isso é...

- Sim, e isso mesmo.

Gustavo: Você não precisa se preocupar com isso, eu não gozei dentro.

- É melhor prevenir né?

Gustavo: Da próxima vez eu uso preservativo então.

Eu estreitei o olhar, e me aproximei dele.

- Não vai ter próxima vez.

É claro que teria próxima vez, afinal tudo o que eu queria era dar pra ele de manhã, de tarde e de noite, mas o Gustavo era presunçoso demais pro meu gosto, e eu precisava colocar ele em seu devido lugar.

Na mesma hora ele ficou tenso, como se não esperasse ouvir de mim essas palavras.

Gustavo: Porquê não? o que aconteceu pra você acordar tão decidida?

- Você não acha que você ser o meu irmão já é motivo o suficiente? sem contar que eu tenho namorado.

Gustavo: É isso que você quer? fingir que não aconteceu nada entre nós dois?

Confesso que tremi na base com a pergunta dele, ele parecia magoado e ao mesmo tempo decido a respeitar qualquer decisão que eu viesse a tomar, então pra eu não responder algo que eu viesse a me arrepender depois, eu optei pelo silêncio.

Eu dei as costas e saí, o deixando sozinho na cozinha.

Fui pro meu quarto, e passei a manhã inteira atualizando o site da minha loja online, e verificando os pedidos pro próximo envio.

Meio dia, eu senti o cheiro da comida preencher o quarto, e eu fui até a cozinha.

O meu pai e o Gustavo estavam na mesa, e minha mãe estava servindo a comida.

- Oi mãe, me desculpa por estar falhando tanto com a comida, sei que hoje isso era tarefa minha, já que você passou a madrugada trabalhando.

Mãe: Tudo bem meu amor, você não precisa dar conta de tudo, eu consegui dormir bem, e eu fiz a comida bem rápido.

Eu dei um beijo nela e no meu pai, e sentei a mesa, enquanto o Gustavo fazia o possível pra me ignorar.

Pai: Vocês dois estão bem um com o outro?

O Gustavo me olhou, e dessa vez foi eu que o ignorei.

Gustavo: Escuta, o que você acha da gente contratar uma empregada pra cá? você tem coisas pra fazer, a mãe e o pai também, e daqui a pouco eu também não vou parar em casa, e se você aceitar pagar uma comigo, as coisas podem ficar mais fáceis por aqui.

A ideia não era ruim, mas levando em consideração o nosso envolvimento, a empregada iria perceber o que estava rolando, se a gente continuasse com isso.

Eu fiquei pensativa, e ele percebeu.

Gustavo: Não vai responder nada?

- Eu acho a ideia ótima, e até concordo em pagar uma com você, mas se você pretende continuar me comendo, isso vai ser tornar impossível com uma empregada aqui dentro.

Ele ficou surpreso com a minha fala.

Gustavo: Não foi você que disse hoje mais cedo que isso não iria mais acontecer?

- Sim, mas não sou muito boa em ignorar meus sentimentos.

Ele deu um sorrisinho de canto de boca, e passou a língua nos lábios, e eu senti um leve frio na barriga.

Gustavo: Esquece a empregada Mia, a gente encontra uma outra solução, falou dando as costas pra mim e saiu, e foi impossível eu esconder o sorriso no meu rosto.

Eu não tinha intenção nenhuma em manter o Gustavo longe de mim, por algum motivo, eu o desejava de uma forma impossível de explicar, eu apenas sentia a necessidade de tê-lo por perto.

Pela primeira vez, tivemos uma conversa passiva, mas que sabíamos que nas entrelinhas, haviam segundas intenções, as intenções mais safadas possíveis.

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