Irmã Adotiva romance Capítulo 24

Resumo de Fomos pegues: Irmã Adotiva

Resumo de Fomos pegues – Capítulo essencial de Irmã Adotiva por Sol Rodrigues

O capítulo Fomos pegues é um dos momentos mais intensos da obra Irmã Adotiva, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Depois do almoço o Gustavo se levantou da mesa em silêncio e foi pro quarto, eu senti vontade de ir atrás dele, mas eu levantaria as suspeitas dos meus pais, então eu preferi esperar a noite chegar.

Eu passei a tarde colocando as minhas matérias em dia, pois eu havia negligenciado os estudos depois que briguei com o Gustavo, eu não tinha cabeça pra nada e acabou acumulando tudo.

A noite chegou, e eu fui tomar um banho, depois coloquei um vestido soltinho e folgado, hidratei a minha pele, passei um perfume suave, escovei os meus dentes e esperei mais uma vez que o Gustavo me procurasse, e diferente da outra vez, ele realmente foi.

Eu estava deitada na cama quando ele entrou no meu quarto, apenas de short, trancou a porta, se escorou nela e ficou me encarando.

Ele estava sério, pensativo e não dizia nenhuma palavra.

- O que você quer me dizer? perguntei meio que já sabendo o motivo dele está daquela forma.

Gustavo: Enquanto você não terminar com o Caio, eu não vou tocar em você.

- Eu não gosto de ameaças ou chantagens Gustavo.

Gustavo: Mia, se eu me envolver com outra pessoa e fazer a mesma coisa que você faz, você não vai gostar, então termina, antes que eu canse de te esperar.

Ele deu as costas pra mim, abriu a porta e eu o interrompi.

- Se você sair por essa porta, eu não abro mais ela pra você.

Ele parou imediatamente e voltou a me olhar.

Gustavo: Você não está em posição de me exigir nada Mia, sou eu que estou em desvantagem aqui.

Eu levantei da cama e andei em direção a ele e o encarei.

- Você acha que isso é fácil pra mim? você acha justo eu ter que mudar a minha vida por alguém que acabou de chegar nela?

Gustavo: Então eu não sou o suficiente pra você fazer essa escolha só porque eu acabei de chegar?

Eu sabia que o Gustavo tinha toda razão em ficar com raiva e querer o fim do meu suposto namoro com o Caio, acontece que a situação era bem mais complexa, pois embora o meu namoro com o Caio fosse uma farça, eu não poderia revelar a verdade sem antes pedir a permissão dele, isso estava fora de questão.

- Tudo bem Gustavo, você está certo, eu não estou em posição de te exigir nada, por esse motivo, faça o que você quiser.

Falei e voltei pra minha cama.

Ele me encarou, balançou a cabeça em negativa e saiu do meu quarto.

Assim que ele saiu, eu peguei o meu celular e liguei pro Caio.

Caio: Oi meu amor, eu já sei que estou em falta com você, me desculpa.

O Caio sempre me atendia me dando satisfações de alguma suposta falha que ele pensava ter feito comigo.

- Caio, eu preciso conversar com você, posso ir aí?

Caio: Claro, vou comprar pizza pra gente.

- Tá bom, chego em quarenta minutos.

Eu peguei a minha bolsa e o meu celular, e chamei o carro pra me levar até o apartamento do Caio.

Assim que cheguei na sala, o Gustavo estava assistindo TV, ele me olhou e viu a bolsa.

Gustavo: Pra onde você vai?

- Vou resolver algumas coisas.

Gustavo: Que tipo de coisa se resolve a essa hora da noite Mia?

- Gustavo, você não é o meu pai e eu já sou maior de idade.

Ele se levantou do sofá e andou na minha direção, ficando de frente pra mim.

Gustavo: Você vai atrás dele não é?

Eu não sabia o que responder, se eu dissesse que iria ver o Caio, ele nunca mais iria olhar na minha cara, se eu dissesse que iria terminar com o Caio sem conversar com o Caio a respeito pra saber se ele concordava ou não era um tiro no escuro.

Gustavo: Pelo seu silêncio, é exatamente isso que você vai fazer, e se você sair por essa porta, você pode esquecer o que houve entre nós dois, eu vou desistir, entendeu?

O Gustavo estava colocando muita pressão em cima de mim, e isso estava me matando por dentro, mas se eu queria resolver as coisas entre a gente, eu precisava agir com cautela.

- Você está se precipitando, e não está confiando em mim pra escolher um caminho menos doloroso.

Gustavo: Do que você está falando?

- Tem coisas que eu estou tentando resolver pra que nós dois fiquemos bem, mas você está estragando tudo com essas ameaças Gustavo, e eu vou sair por essa porta, mas não tem nada haver com eu dormir com outro, eu estou realmente saindo pra resolver algumas coisas, e nada vai me impedir de fazer isso, nem você, nem suas ameaças, mas se você fizer mesmo o que disse que vai fazer, e desistir da gente, você estará sendo muito injusto comigo.

Agora me dá licença que o carro chegou, falei olhando o celular.

Ele se afastou, respirou fundo, mas não me impediu de sair, talvez ele tivesse entendido o recado.

Assim que cheguei no apartamento do Caio, eu fui logo entrando e explicando tudo, não parei nem pra respirar.

O Caio ficou escorado do balcão ouvindo tudo, e ficou de boca aberta quando falei que eu e o Gustavo transamos na cabana e que estávamos bem envolvidos um com o outro e perguntei se eu podia revelar pra ele sobre o nosso namoro falso.

Caio: Mia, eu não sei nem o que te falar, eu quero que você seja feliz, mas não sei se você vai ser feliz tendo o seu pai e sua mãe contra vocês, pois isso pode acontecer e estragar todo o laço que vocês criaram ao longo dos anos, sobre a gente, eu que meti você nisso, e acho injusto você carregar esse peso pra sua vida, você não tem obrigação de deixar de viver pra esconder um segredo meu, eu não estou pronto pra revelar a minha sexualidade pra ninguém, mas você pode simplesmente dizer que terminamos, assim essa história não vai precisar vim a tona agora.

- É aí que mora o problema Caio. Se eu disser que terminamos, você não vai mais poder andar na minha casa, não vai mais poder dormir comigo, vai ficar estranho, meus pais vão ficar se perguntando que término foi esse que não alterou em nada a nossa convivência.

Caio: É, você tem razão, então você pode falar a verdade apenas pro Gustavo e pedir pra ele manter esse segredo, você acha que ele é confiável?

- Eu não tive tempo o suficiente pra saber se ele é confiável ou não, mas acho que se ele quer mesmo ficar comigo, ele vai ter que respeitar você.

Caio: Então fala pra ele, e vamos torcer pra ele não abrir a boca.

- Você tem certeza?

Caio: Certeza eu não tenho Mia, mas te vendo assim tão apaixonada, vale o risco.

Gustavo: Mas eu ouvi vocês transando outro dia.

- Nós não estávamos transando Gustavo, só estávamos tentando te irritar.

Gustavo: Mia, eu não sei se eu fico puto da vida com você por saber disso, ou fico aliviado.

- Acho que se você ficar puto, vai estragar a nossa noite.

Gustavo: Olha, você não está merecendo nada de mim depois de ter me feito fazer papel de um ciumento maluco pros nossos pais.

Eu comecei a rir, pois eu tinha consciência de que realmente eu havia feito ele fazer papel de maluco.

Gustavo: Você ainda fica rindo? dessa vez foi a vez dele de rir.

O clima tinha passando de tenso pra divertido.

Ele se aproximou da cama novamente, me empurrou pra eu deitar, e subiu em cima de mim.

Gustavo: Você sabe que isso vai ter um castigo não sabe Mia? falou, enquanto tirava o lençol de cima de mim.

Quando ele viu que eu estava totalmente pelada, ele deu um sorrisinho safado, e começou a roçar o pau duro dele em mim.

Ele começou a beijar o meu pescoço, e foi deslizando a língua até o meus peitos, começou a chupá-los, e a minha buceta começou a ficar úmida.

Quando ele estava perto de mim, não existia controle algum no meu corpo, o Gustavo dominava tudo.

Ele foi descendo pela minha barriga, até chegar na minha buceta, e a respiração quente dele me causou um arrepio junto com a expectativa de ser beijada bem naquele local, foi então que ele passou a língua na minha entradinha, e depois começou a lamber o meu clitóris.

- Aaah Gustavo, isso, continua, aaah, que tesão da porra.

Gustavo: Eu amo o teu gosto Mia.

- Aaaah, eu vou gozar, aaaah.

Ele me chupou com tanta vontade, que foi impossível controlar os meus gemidos, foi avassalador.

Ele tirou o short dele com urgência, colocou o pau na minha buceta, e me invadiu.

Ele segurou os meus dois peitos, e ficou os chupando, enquanto entrava e saia de dentro de mim.

Gustavo: Caralho Mia, eu fico louco só de...

Ele nem terminou a frase, e a porta se abriu.

Ele saiu de cima da Mim e escondeu a gente com o lençol, e nós dois olhamos em direção a porta e nos deparamos com o olhar transtornado da nossa mãe.

Não era um pesadelo, era a realidade, ela estava bem na nossa frente, com os olhos cheios de lágrimas, nos julgando só com o olhar.

E foi esse olhar que me matou.

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