Irmã Adotiva romance Capítulo 8

Depois de usar meus próprios dedos pra me satisfazer, tomei um banho, coloquei um babydoll e fui jantar, passei um tempão na cozinha mas não vi mais o Gustavo.

No fundo eu estava frustrada por ele não ter ido adiante.

Eu estava sem sono, então decidi pegar um vinho e beber, eu poderia muito bem sair, mas eu já havia saindo na noite anterior e já tinha gastado o suficiente, e eu sou muito consciente sobre os meus gastos.

Então eu bebi como se não houvesse amanhã.

- O Gustavo não apareceu pra me comer, eu não sou desejável? que porra é essa? homem frouxo, falei sentindo a minha língua querendo travar.

- Acho que tô ficando um pouco bêbada, eu vou parar, falei deixando a garrafa seca de vinho do lado do sofá e deitando.

Não demorou muito pra eu pegar no sono, afinal eu estava cansada do dia, e também decepcionada com o Gustavo.

Acordei um pouco atordoada, e percebi que eu estava sendo carregada pelo Gustavo até o meu quarto.

Eu estava consciente sobre tudo o que estava acontecendo, e não fazia muito tempo que eu tinha pegado no sono no sofá, e apesar de eu ter bebido, eu conseguiria chegar no meu quarto sem precisar ser carregada nos braços.

Decidi usar a mesma técnica da noite anterior e fingir que eu estava bêbada o bastante pra não lembrar de porra nenhuma.

Assim que ele me colocou na cama, eu abri os olhos e o vi com os lábios bem próximos aos meus.

- Gustavo? o quê...o quê você faz aqui? perguntei com a voz arrastada, fechando os olhos novamente pra dar a impressão de que eu realmente estava bêbada, eu poderia ser uma atriz, com certeza.

Gustavo: Você encheu a cara e dormiu no sofá Mia, eu só te trouxe pro quarto.

Falou baixinho enquanto eu permanecia de olhos fechado.

Eu voltei a me arreganhar inteira, como se essa fosse a minha posição favorita na hora de dormir.

Gustavo: Diabos! De novo não, falou baixo, mas foi o suficiente pra eu ouvir.

O meu babydoll era estilo vestidinho, e eu estava sem calcinha, então com toda certeza ele estava vendo toda a minha buceta.

De repente, senti a cama afundar, como se ele tivesse deitado do meu lado, e a minha expectativa que ele me tocasse era enorme, mas eu tentei a todo custo controlar a minha respiração.

Gustavo: Que droga, o que eu estou fazendo? cochichou.

Então ele passou a mão lentamente pela minha coxa, e foi subindo até ficar bem próximo da minha virilha, parecia que a minha pele estava queimando com o toque dele.

Eu fiquei super parada, com medo de me mexer e assustá-lo.

Então ele foi adiante e encostou as pontas dos dedos na minha buceta que já estava úmida, e eu fiquei com medo dele perceber que a minha mente estava presente.

Gustavo: Caralho, que tesão da porra! Essa garota é molhadinha até dormindo.

Porra Gustavo, que merda você tá fazendo?

Resmungou tirando a mão de mim e eu me senti abandonada, quase que eu abria os olhos e mandava ele deixar de ser frouxo.

Ele não se mexeu, parecia que ele ainda estava me olhando, me devorando e tentando conter os desejos mais ardentes dele, foi então que eu decidi virar de lado, ficando de frente pra ele, mas continuei com os olhos fechados.

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