Irresistível! Armadilha Sedutora do Ex-Tio! romance Capítulo 11

Todos ficaram em silêncio por um momento. Em seguida, soltaram uma risadinha.

"Esse é o nosso Mário. Acertou em cheio."

Mário não levou a Nara hoje à noite. Ao seu lado estava uma acompanhante desconhecida.

Os homens têm suas fraquezas, e nesse grupo todos chamaram uma acompanhante. Não chamar seria um sinal de fraqueza.

Por isso, não acredite nas palavras dos homens de que todos foram alcoiceiros, menos ele.

Lembre-se de que os homens não gostam de ser a exceção nesse aspecto.

Quando Mário viu Isabella, um breve lampejo de surpresa cruzou os olhos dele, mas logo se transformou em algo esperado.

Ele franziu a testa e colocou o copo de cerveja na mesa de centro.

"Isabella, você não cansa?"

Já tinha causado algumas vezes no LUA ETERNA, e agora apareceu vestida como funcionária. A cada vez, parecia valer menos.

Isabella se curvou levemente. Ela pegou uma garrafa de vinho caro de um Romanée-Conti, e sorriu para todos ali.

"Quem pediu o vinho? Querem que eu abra?"

Ela tinha ouvido os comentários do grupo do lado de fora da sala. Sentia uma pontada de amargura. Mas quando empurrou a porta e viu os jovens ricos, pensou que poderia ver uma mina de ouro ambulante. Talvez os cem mil voltassem rapidamente.

Romanée-Conti, um milhão por garrafa.

Essas pessoas não tinham falta de dinheiro, mas estavam mais interessadas em ver Isabella se envergonhar.

Manuel olhou de relance para o corpo atraente de Isabella e deu uma cotovelada em Elvis Lima ao lado.

"Não vou mentir que essas pernas dão para o ano inteiro."

Ambos eram amigos de Mário e sempre falavam mal de Isabella, mas Mário nunca os impedia.

Uma mulher incrivelmente bela disposta a tudo por ele dava-lhe prestígio entre os homens.

Elvis olhou para ela com desdém, por mais bonita que fosse, ainda era um covarde. "Isabella, quanto você beber, vamos abrir."

Mário quem estava ao lado quis intervir imediatamente. Embora eles fossem realmente ricos, mas aquela bebida custava um milhão a garrafa, e a resistência de Isabella ao álcool...

"Elvis, ela aguenta beber..."

Antes que ele terminasse, Isabella já tinha aberto a garrafa e sorriu para todos. "Está bem, foi o que você disse."

Elvis a detestava tanto que não podia esperar para vê-la embriagada e desajeitada. Ele se recostou.

"Fui eu quem disse. Então, beba, Isabella. Não diga que não avisei: Mário não gosta de você, e todos nesta sala a detestam. Se você acabar bêbada e for levado por alguém, ninguém vai apagar as manchetes de amanhã."

Todos sabiam que a Família Braga preferia Nara, enquanto Isabella era o lixo de que ninguém gosta.

Isabella pediu uma taça alta e encheu até a borda, esvaziando uma garrafa inteira.

Então, abriu a segunda. Depois, a terceira.

A expressão de Elvis, que inicialmente estava animado para ver o desastre, começou a mudar, como se formigas estivessem rastejando por ele.

Enquanto dizia isso, ela colocou cinco garrafas vazias lado a lado. "Cinco milhões, por favor, passe o cartão."

Ela estendeu a mão para Elvis.

Elvis não se atreveu a adiar por causa da consciência pesada e imediatamente entregou o cartão.

Isabella passou o cartão e olhou para Mário, que claramente estava encurralado. Pelo jeito que Elvis pagou rapidamente, parecia mesmo que ele tinha algo com Nara.

Ela levantou as sobrancelhas, sem dizer nada, deixando o silêncio falar por si.

Virou-se e saiu da sala para a sala de descanso dos funcionários para trocar de roupa.

A porta atrás dela foi violentamente aberta, e Mário entrou com raiva. Ele agarrou o seu pescoço.

"Isabella, você está pedindo para morrer. Desta vez, você passou dos limites!"

Falar aquelas coisas na frente de tantas pessoas, como ele e Elvis iriam se olhar depois disso?

Isabella olhou para aquele rosto furioso, sentindo uma dor aguda no peito.

A pressão em seu pescoço aumentou e ela começou a sufocar.

Aquela dor aguda se espalhou do coração para cada parte do corpo, deixando-a completamente fria.

"Pa!"

Ela levantou a mão e deu um tapa forte em Mário.