Irresistível! Armadilha Sedutora do Ex-Tio! romance Capítulo 404

O advogado que ela contratou ficou ao seu lado, inclinou-se e sussurrou algo em seu ouvido. O rosto dela permaneceu calmo e então ela fechou os olhos.

Ela deixou tudo nas mãos do advogado.

Isabella foi detida temporariamente. Assim que o advogado encontrasse uma brecha, ela seria liberada.

Ela pensou que ficaria presa por pelo menos três dias, mas não passou nem três horas na cela, alguém veio notificá-la.

"Isabella, você está liberada."

Isabella ficou um pouco confusa e, ao chegar à porta da delegacia, viu o advogado que havia contratado.

Ela imaginava que o advogado tinha resolvido tudo, mas não esperava que ele fosse tão competente, sem nem saber como tinha conseguido defendê-la.

"Obrigada. Achei que fosse ficar lá por muito tempo."

O advogado suspirou.

"Sra. Braga, eu não fiz nada. Talvez tenha sido outra pessoa que ajudou você."

Outra pessoa?

Ela pensou um pouco, mas não conseguiu imaginar ninguém. Então decidiu primeiro dispensar o advogado e depois pegar um táxi para casa.

Ao chegar à entrada do condomínio, ela avistou Mário.

Os olhos de Mário brilharam e ele apontou para trás de si.

"Pedi para acelerarem o conserto do seu carro. Sem ele, ia ficar complicado para você ir e voltar do trabalho."

Isabella fez um leve sorriso e disse com sinceridade.

"Sim, obrigada. Deu trabalho para você."

Mário notou a marca de um tapa em sua bochecha e não resistiu a tocar.

"Quem fez isso com você?"

Ele parecia não saber sobre os eventos daquela noite.

Isabella balançou a cabeça, com a voz um pouco rouca.

Quando estava prestes a dormir, a campainha tocou de repente.

Ela se levantou e abriu a porta da sala, vendo do lado de fora o amigo médico de J.

"Sra. Braga, J não está muito bem esta noite. Se tiver um tempo, poderia ir vê-lo?"

Isabella pegou o celular e só então lembrou que estava desligado.

Ela ligou o aparelho e viu várias mensagens de J.

Ele perguntava o que ela estava fazendo, se estava livre, mas não mencionava nada sobre estar doente.

"É sério?"

Ela se trocou rapidamente e saiu com o médico. Ao ver a neve caindo, sentiu um aperto no peito.

"Que tipo de problema mental ele tem? Não tem cura?"

O homem dirigiu, suspirou, "Nos estágios iniciais, tem cura. Mas ele não coopera. Você viu onde ele mora... vivendo daquele jeito, como poderia melhorar?"