Irresistível! Armadilha Sedutora do Ex-Tio! romance Capítulo 471

Ela correu rapidamente para fora e viu Luan parado na frente do carro colocando as luvas, como se estivesse prestes a entrar.

Ela gritou, "Luan!"

Embora Luan não tivesse ainda vinte anos, ele já era bem alto, e em uma noite de neve como aquela, parado na frente do carro, era uma visão bonita.

Ele tinha aquele tipo de aparência chamativa, que deixava claro que ele era um rapaz de família rica.

"Que foi?"

Ele colocou as luvas, virou a cabeça e olhou para ela.

Yeda agarrou o pulso dele, fazendo charme, "Me empresta seu celular rapidinho, tá bom? Quero mudar meu nome na sua agenda, pelo menos assim eu sei que sou especial para você."

Ele entregou o celular sem querer discutir por besteira, afinal, ela era a mulher com quem ele ia se casar, ele tinha que ser responsável.

Yeda, com o celular em mãos, colocou Isabella na lista de bloqueados sem que ele percebesse e mudou seu próprio nome na agenda, de Yeda para "Esposa".

Luan viu a mudança de nome, ficou um pouco incomodado, mas não disse nada, pegou o celular de volta e entrou no carro.

Yeda ficou do lado de fora, cheia de entusiasmo, "Lembre-se de atender minhas ligações, eu e a criança estaremos esperando você voltar."

Ele pisou no acelerador e acenou com a cabeça lentamente.

Na verdade, ele não gostava muito de ficar sozinho com Yeda, achava sem graça, e nunca tinha pensado que tão jovem já seria pai, era um verdadeiro choque.

Ele dirigiu sozinho até amanhecer, chegando finalmente à sua cidade natal.

O endereço que o estranho lhe dera ficava perto da casa do Sr. doutor, onde ele já tinha ido buscar medicina tradicional da última vez.

Ele comprou alguns presentes no caminho, planejando ir primeiro à casa do Sr. doutor para pegar a medicina tradicional.

Porque sua Irmã estava com dores menstruais novamente, e parecia que o último remédio não tinha funcionado, precisava de outra receita.

O Sr. doutor abriu a porta dos fundos da casa e começou a caminhar lentamente.

A temperatura na montanha era mais baixa que em Cidade Brilhante, a neve era espessa, e no quintal havia uma fileira de flores amarelas perfumadas.

Luan cheirou o ar, "Doutor Avô, você gosta de flores amarelas? Sempre achei que essas flores davam azar, como se fossem para os mortos."

Assim que terminou de falar, ele viu um pequeno monte sob a árvore de flores amarelas e ficou curioso.

"O que é aquilo? Parece um túmulo? Não é de algum parente seu, é?"

Ao lado do túmulo havia uma flor recém-colhida, parecia que o Sr. doutor a usara para homenagear alguém.

O Sr. doutor parou, sem tempo de responder, quando viu Luan caminhar em direção ao pequeno monte.

Naquela idade, ele estava cheio de curiosidade. Ele queria imitar o Sr. doutor e cortar alguns ramos de ipê amarelo para colocar ao lado do morrinho. No entanto, ao se aproximar, ele parou de repente. Havia um pequeno letreiro com algumas linhas escritas em letras miúdas, e ele reconhecia bem aquela caligrafia.