Jogos de Amor: a escolha melhor romance Capítulo 953

Resumo de Capítulo 953: Jogos de Amor: a escolha melhor

Resumo de Capítulo 953 – Jogos de Amor: a escolha melhor por Luísa Alencar

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Ele empurrou a porta devagar e, ao perceber o ambiente tranquilo, soltou um suspiro aliviado:

— Pode ficar tranquilo, chefe, a senhora está dormindo tranquilamente na cama.

Ricardo Gomes franziu a testa.

— Tem certeza?

— Claro, ela está deitada, dormindo... — O porteiro foi se aproximando da cama enquanto falava, mas, ao chegar perto, percebeu que o volume sob o cobertor não era uma pessoa.

Era apenas um amontoado de travesseiros.

O rosto do porteiro empalideceu na hora, e sua voz tremeu:

— Chefe, a senhora... ela... não está aqui!

Sabendo que havia cometido um erro grave, ele não conseguia, de jeito nenhum, entender como aquilo tinha acontecido.

— Eu tinha trancado a porta principal, deixado a chave no lugar certo...

O que ele não sabia era que Pérola Farias, ao sair, havia discretamente pegado a chave.

Para não levantar suspeitas, ela saiu em silêncio e, depois, ainda fechou a porta principal por fora.

Por isso, à primeira vista, a entrada da casa parecia absolutamente normal.

O semblante de Ricardo Gomes escureceu de vez.

Aquela era sua casa de campo no exterior. O porteiro, que sempre cuidava da porta, das plantas e do jardim, mostrava-se agora completamente ineficiente.

Estava claro que o excesso de tranquilidade tinha deixado o funcionário preguiçoso, a ponto de não conseguir cuidar nem mesmo de uma pessoa.

Ricardo Gomes se tornou ainda mais frio.

Não era surpresa que Pérola Farias tivesse ido embora sem avisar, afinal, tudo o que ela fazia era pensando no filho.

Lembrou-se de que, há pouco, Pérola Farias pedira para acompanhá-lo, o que só podia significar uma coisa:

Ela também tinha ido ao cais, tentar salvar o menino!

O rosto de Ricardo Gomes mudou drasticamente. Imediatamente, ordenou ao motorista que acelerasse.

Precisava chegar ao cais antes dela, para garantir sua segurança.

Vinte minutos depois, Pérola Farias pagou o motorista e desceu do táxi.

O motorista fez a volta.

Menos de dez minutos depois, cruzou de frente com o carro de Ricardo Gomes; os dois veículos se desencontraram no caminho.

Ricardo Gomes olhou atento para o táxi por alguns segundos, então, lembrando de algo, mandou que o motorista interceptasse o veículo.

Ele encarou o taxista:

Segundo os sequestradores, o local da entrega seria a bordo de um navio.

Ela precisava embarcar no horário combinado, deixar o dinheiro no local indicado pelos criminosos e, só então, pegar seu filho.

A criança seria deixada em um cesto, coberta com roupas, em um canto do convés.

Os sequestradores tinham escolhido o navio para garantir a própria segurança, dificultando qualquer ação policial.

Além disso, havia outras pessoas no navio.

Barcos de pesca de grande porte contavam com dezenas de marinheiros e trabalhadores, e, naquela rota turística, muitos visitantes passeavam pelo cais.

Os turistas podiam pescar, assar peixe, pedir pratos típicos ou assistir ao nascer do sol.

O local havia se tornado uma das rotas turísticas mais conhecidas da região, e havia gente de todo o mundo a bordo.

Em um navio assim, com capacidade para centenas de pessoas, não seria fácil encontrar os sequestradores.

Aos poucos, os passageiros começaram a embarcar.

Foram dez minutos inteiros sem que Pérola Farias visse alguém suspeito embarcando com uma criança no colo.

Talvez o menino já estivesse no navio antes mesmo da sua chegada?

Não muito longe dali, um carro parou.

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