Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 1256

Elda repreendeu levemente, "Seja obediente, vá dormir com a mamãe, eu vou te contar uma história."

"Não quero, eu quero que o tio me embale para dormir!" YoYo, com os olhos pesados de sono, mal conseguia falar direito, mas ainda assim teimava em não soltar Carlos.

Rodrigo e Cecília trocaram um olhar, ambos refletindo um sentimento de admiração.

A dependência de YoYo pelo Carlos era realmente surpreendente!

"Eu cuido dela!" disse Carlos, com voz baixa, e com um gesto carinhoso pegou YoYo nos braços e caminhou em direção ao quarto. "O tio te leva para dormir."

"Hmm!" YoYo apertou o pescoço de Carlos.

Elda, resignada, mordeu o lábio e os seguiu. Quando entraram no quarto, Carlos hesitou por um momento, afinal era o quarto de uma mulher, não um hotel ou um clube privado, era onde Elda dormia todas as noites.

Ao entrar, imediatamente sentiu um aroma doce de leite, o mesmo cheiro que Elda exalava.

A disposição do quarto era simples, uma cama com lençóis amarelo-claro bordados com pequenas margaridas, cortinas da mesma cor, um armário simples e ao lado uma cômoda. Em cima da cômoda, havia um vaso azul-celeste com margaridas.

Um abajur de luz amarela quente estava aceso na mesinha de cabeceira, simples e rústico, mas indescritivelmente aconchegante e elegante.

Carlos caminhou até a beira da cama, seus passos macios como se estivesse pisando em algodão, até seu coração se sentia leve.

Colocando YoYo na cama, a pequena ainda segurava seu braço, manhosamente implorando: "Tio, deite aqui, eu quero ouvir uma história."

"YoYo, não seja teimosa!" Elda repreendeu suavemente.

Ela já achava desconfortável o suficiente permitir que um homem entrasse em seu quarto. Como poderia deixar Carlos deitar em sua cama? "Eu quero que o tio conte a história!" YoYo, exausta, começou a chorar depois de ser repreendida por Elda, seus lábios trêmulos e a voz embargada.

Carlos viu YoYo chorar pela primeira vez e imediatamente sentiu pena. Ele se virou para Elda e perguntou: "Posso me deitar?"