Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 1588

Elda arregalou os olhos, "Eu não quero!"

"Já disse, em menos de três meses, quando eu quiser você, você tem que estar disponível, tire suas próprias roupas, não me faça repetir!" Carlos explodiu com a emoção acumulada do dia, seus olhos frios escondiam uma fúria ardente.

Elda puxou o ar com força, se desvencilhou dele e virou-se para correr para fora.

Carlos esperou até que ela chegasse à porta para persegui-la, levantou a mão para segurar a porta que estava prestes a ser aberta e também fechou a última fenda de esperança de Elda.

Ele usou um pouco de força para prendê-la contra a porta, inclinou-se e a beijou intensamente nos lábios.

Elda arrepiou-se, com as costas pressionadas contra a pesada porta de madeira; incapaz de reagir, ela começou a tremer involuntariamente......

No outro quarto privado, Salvador, vendo que Elda não retornava e que as chamadas não eram atendidas, levantou-se para procurá-la.

Não havia sinal dela no corredor, então Salvador perguntou a um garçom, que, depois de ouvir a descrição de Elda, disse, "Anteriormente, eu vi uma senhora sendo levada por um cavalheiro para o quarto 9005, parece ser a moça que o senhor descreveu."

"Obrigado!"

Salvador virou-se e caminhou em direção ao quarto 9005.

Ele bateu na porta várias vezes, sem resposta. Tentou empurrá-la, mas também não conseguiu abri-la.

Salvador, um tanto surpreso, parou outro garçom e perguntou, "Tem alguém aí dentro?"

O garçom respondeu respeitosamente, "Este é o quarto reservado pelo Sr. Carlos e Sr. Valentim!"

Salvador exclamou surpreso, "Do Grupo Ramírez, Sr. Carlos?"

"Sim!" respondeu prontamente o garçom.

Então Elda poderia estar no interior. Salvador bateu mais uma vez, "Sr. Carlos? A Elda está aí?"

Ninguém respondeu, Salvador pensou um pouco e tirou o celular para tentar ligar novamente para Elda.

Dentro do quarto, Elda pressionada contra a pesada porta de jacarandá, sob a luz tênue, ela ouviu o som das batidas na porta ficando cada vez mais constrangida, seus dedos pressionando os ombros de Carlos, deixando marcas de sangue.

No fim, Elda ligou para Vitória e Salvador, dizendo a eles que tinha tido um imprevisto e precisava sair às pressas, sem ter tido tempo de se despedir.

Vitória, sabendo que ela estava grávida, disse compreensivamente que não havia problema, que poderiam se encontrar outra vez.

Salvador estava um pouco desconfiado, mas não disse nada.

Após desligar, Elda olhou para Carlos, "Agora posso ir?"

Carlos reclinou-se preguiçosamente no sofá, seus lábios esboçando um leve desdém, "Você pode sair agora, aproveite para cumprimentá-los e se explicar pessoalmente, para mim tanto faz, se você quer ir, então vá!"

Elda o encarou com raiva, "Quando os três meses acabarem, eu vou pedir demissão, espero que você cumpra sua promessa e me deixe ir!"

Carlos a observou friamente, "Pode ser, mas desde que você não me irrite novamente!"

Elda acomodou-se no sofá, esforçando-se para se acalmar. "Carlos, podemos ter uma conversa séria?"