Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 1608

Quando chegaram ao Hotel Jade Breath, o céu já estava quase escuro.

Entrando no jardim, um garçom os guiou para dentro, passando por um Porta de Lua, Mara acenava do outro lado do pavilhão sobre a água para Cecília, "Ceci, aqui!"

Rodrigo soltou a mão de Cecília com delicadeza e disse: "Fica aqui conversando com a Mara; irei até o Palácio das Nuvens e depois volto para te encontrar."

"Certo!" Cecília assentiu com a cabeça.

"Os petiscos do Hotel Jade Breath são os melhores, vou pedir para alguém arranjar para vocês, pode experimentar cada um, se gostar, é bom levar algumas caixas de presente para o seu avô também." Rodrigo instruiu com uma voz carinhosa, e depois deu um beijo na face de Cecília, "Eles vão te oferecer o vinho de ameixa que fabricam aqui, pode provar um pouco, mas é forte, não exagere, cuidado para não ficar bêbada."

O garçom ao lado, vendo a beleza e a elegância nobre de Rodrigo, e como ele cuidava detalhadamente, não pôde evitar mostrar um olhar de admiração para Cecília.

Cecília, um pouco envergonhada pelo olhar do garçom, empurrou Rodrigo, "Entendi, vou falar com a Mara agora!"

"Vai lá!" Rodrigo a soltou, observou-a se distanciar e só então dirigiu-se ao Palácio das Nuvens.

Cecília atravessou a ponte sinuosa em direção ao pavilhão, onde Mara, vestida com um deslumbrante vestido vermelho, sentava de forma preguiçosa na cadeira de vime, olhando-a com sarcasmo, "Não é como se fosse uma despedida de vida ou morte, por que toda essa dificuldade em se separar?"

Cecília saltou levemente, sentando - se no corrimão do pavilhão, encostada no pilar, olhando-a de soslaio, "Porque eu quero!"

Rodrigo havia escolhido para ela um vestido longo até o tornozelo, que agora pendia do corrimão esculpido, desenhando belas curvas no ar com o balançar de suas pernas, complementando sua aura serena e fria sob a luz da lua e a brisa do lago, uma cena de beleza antiga e estonteante.

Mara selecionou uma uva, levou-a à boca e soltou um suspiro suave. "Refletindo sobre como o Rodrigo era tão orgulhoso no passado e agora está completamente manso ao seu lado, Ceci, você realmente é formidável!"

Cecília virou-se para olhar o reflexo das árvores na água do rio, ignorando a provocação, perguntou, "Por que pensou em nos encontrar aqui?"

"Não fui eu quem escolheu o lugar, pareço alguém que se preocupa com elegância?" Mara riu, apontando para os itens na mesa de madeira, "Minha mãe trouxe para você, e também para o vovô Nortiz, para você levar quando voltar à Cidade das Nuvens no Carnaval."

"Rodrigo já comprou bastante, sem contar os presentes de outras pessoas, estão empilhados no armazém virando antiguidades." Cecília disse.

Naquele dia, Quentin não estava vestido casualmente, mas sim com uma camisa branca e um colete preto, parecendo um jovem nobre e elegante.

Cecília falou com uma voz suave, "Sr. Reis."

Quentin sorriu e disse, "Por favor, não me chame de Sr. Reis, você pode me chamar de Quentin, assim como a Mara faz."

Assim que se sentaram, Quentin passou o menu para Mara, "Você conhece o gosto da Cecília, pode fazer o pedido!"

"Claro!" Mara pegou o menu e começou a escolher os pratos.

O salão abria-se para um lago repleto de lótus, de onde um suave perfume das flores se dispersava com a brisa, permeando o ar através das janelas entalhadas em madeira e das cortinas de seda ricamente bordadas, conferindo ao ambiente uma aura de antiguidade e elegância.

Quentin disse com um sorriso, "Há alguns dias, estive aqui com um amigo e achamos que o lugar tem um ambiente agradável e a comida é excelente. Por isso, hoje fiz questão de trazer você para experimentar."