Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 208

Resumo de Capítulo 208: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo do capítulo Capítulo 208 do livro Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo de André Souza

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 208, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo. Com a escrita envolvente de André Souza, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Rodrigo estava agachado diante de um Epífilo, coletando pólen com um instrumento, quando viu Cecília se aproximar, sorriu de canto, "Não te falei pra ir dormir?"

Cecília despejoua sopa na tigela, "Ia dormir mesmo, mas senti o cheiro de sopa sendo preparada na cozinha e acabei acordando."

Ela trouxe a sopa para Rodrigo, "Coloquei batata-baroa e milho, vê se gosta, tá?"

Rodrigo aceitou a tigela e provou um gole do caldo, assentindo, "Humm, tá uma delícia."

Ele brincou, "O paladar da família Nortiz parece que combina mesmo contigo!"

Cecília segurava a tigela, seus olhos expressavam tranquilidade, "Talvez, esse seja o gosto do povo da Cidade da Nuvem."

......

Quando deram conta, já era de madrugada e eles voltaram para dormir. Chegando à porta, Rodrigo segurou a mão de Cecília e não quis soltar, "Eu vi, a cama é grande o suficiente pra dois."

Um papagaio ao lado, que estava dormindo, despertou de repente, virando a cabeça, seus pequenos olhos vermelhos fixaram neles como se fossem lasers.

Cecília lançou um olhar para o papagaio e sussurrou, "Afinal, estamos na casa de outra pessoa, não é certo."

Rodrigo riu baixinho, "Eu não disse que a gente ia fazer nada, só não quero que você fique assustada num lugar desconhecido."

Cecília pensou consigo mesma, com ironia, Rodrigo e controle na mesma frase, só se for piada!

"Não estou assustada, o papagaio está aí pra proteger, né?" Cecília disse, meio brincando, enquanto olhava para o papagaio atento.

A ave então falou, " Sem temor, sem temor, vento e chuva a soprar, apenas receio do homem, que busca enganar.!"

Rodrigo lançou-lhe um olhar e sorriu friamente, "Se continuar falando, eu te calo!"

"Não tem coragem!" o papagaio esbravejou, batendo as asas.

"Shhhi!" Cecília colocou o indicador nos lábios, fazendo um gesto para ele ficar quieto, "Todo mundo já tá dormindo, fala baixo!"

O papagaio fechou o bico e virou a cabeça, ignorando Rodrigo.

Rodrigo não conseguiu conter o riso, "Esse bicho tá querendo virar frango a passarinho, hein!"

Havia alguém no terraço!

Um homem estava em frente ao armário, parecendo procurar algo.

Ladrão?

Como um ladrão teria entrado com o sistema de segurança?

Será que ele tinha escalado até o terraço? Mas esse era o trigésimo andar!

Parecia que o ladrão tinha suas habilidades, e ela precisava pegá-lo desprevenido para derrubá-lo com um golpe.

O coração de Elda batia forte, e o suor escorria pela sua testa enquanto ela apertava o taco, se escondendo atrás do sofá, aproximando-se silenciosamente do "ladrão".

A luz do terraço era escassa, mas à medida que ela se aproximava, a silhueta alta do homem ficava mais clara, e ela também podia sentir o cheiro de álcool vindo dele. Elda raciocinou rapidamente que o "ladrão" devia ter bebido antes de cometer o crime.

Ela se moveu furtivamente até ficar atrás dele, segurou a respiração, olhou para cima discretamente e, após uma respiração profunda, se levantou subitamente e golpeou com toda a força o taco de beisebol em sua direção.

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