Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 2133

Resumo de Capítulo 2133: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo do capítulo Capítulo 2133 de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Neste capítulo de destaque do romance Romance Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, André Souza apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"Ótimo!" Jasmina exibiu um sorriso e inclinou-se ligeiramente em direção ao homem.

*

Lá embaixo, Fabiano estava sentado no carro, esperou dez minutos e, não vendo Kleber descer, acabou indo embora.

Ele sentia como se houvesse uma pedra pesando em seu peito, dificultando sua respiração.

Uma dor fina e persistente se espalhava pelo fundo de seu coração, uma dor indescritível.

O amor, para ele, era como raízes cravadas em sua carne; raízes que cresciam espinhos. Quanto mais profundo o amor, mais profundamente se cravavam, e mais ele doía.

Às vezes, ele até desejava que Kleber amasse Jasmina com a mesma intensidade, que a levasse para casa imediatamente, dizendo a si mesmo que não precisaria mais protegê-la, que deixar Cidade Costeira significaria sua total libertação.

...

Jasmina acordou após uma hora de sono e ficou especialmente feliz ao ver que Kleber ainda estava lá.

Mas o celular de Kleber não parava de tocar, e quando ele atendia, parecia um pouco impaciente.

Jasmina sentou-se apoiada na cabeceira da cama, "Kleber, pode ir cuidar dos seus afazeres, eu já tomei meu remédio e estou me sentindo muito melhor."

Kleber olhou para trás e sorriu, "Não se preocupe, hoje é sábado mesmo."

"De verdade, vá. Eu não estou mais me sentindo mal." Jasmina forçou um sorriso tranquilizador. "Olha, minha voz até que melhorou bastante."

Kleber hesitou um pouco, "Então eu vou à empresa resolver algumas coisas rapidamente e volto logo. Se você não se sentir bem, me ligue imediatamente."

Jasmina assentiu com um sorriso, "Pode deixar, eu não sou mais uma criança."

Ao dizer isso, ela se lembrou de Fabiano.

Ele sempre a repreendia, dizendo que ela agia como uma criança que não havia amadurecido.

Mara Lagos estacionou o carro do lado de fora e foi caminhando até lá. O pátio estava cheio de pessoas que, de certa forma, eram cômicas e trágicas ao mesmo tempo.

Vivendo em seus próprios mundos, inacessíveis para as pessoas comuns.

Naturalmente, quando alguém fora do comum também não consegue se integrar a esses mundos, isso se torna uma tragédia.

Como Isadora.

Mara entrou na ala D, e logo ao caminhar pelo corredor, foi atingida por um odor nauseante.

A qualidade de vida daqueles ali era inexistente!

Ao final do corredor, gritos intensos ecoavam enquanto várias enfermeiras apressavam-se com um carrinho de medicamentos em direção ao quarto.

Mara ficou na porta, olhando através do vidro, viu Isadora sendo firmemente contida na cama por várias enfermeiras.

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