Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3497

Marina queria dizer à Sra. Felipe que ela e Bosque não poderiam ficar juntos, mas ao olhar nos olhos claros e suaves da mulher, não conseguiu falar, não querendo desapontá-la.

*

A caminho do restaurante, Marina encontrou Suzana.

Ao ver Marina, Suzana desviou o olhar, fingindo não vê-la, e virou-se para conversar com outras pessoas.

Parece que aquele tapa surtiu efeito, pelo menos Suzana não teve mais coragem de ir até Marina para criticar e gritar!

Sem se atrever a provocar Marina, Suzana foi procurar Bosque para reclamar.

"Primo, por que você trouxe ela para casa de novo?"

Bosque tirou o casaco, ficando apenas com uma camisa cinza-clara, elegante e gracioso, respondeu com calma, “Ela é minha noiva, por que não poderia vir?”

Suzana mostrou desdém, "Na última festa, ela disse na frente de todos que não gosta de você, que não se importa com quem você esteja. Se é assim, por que você ainda é tão bom para ela?"

Bosque franziu o cenho, sua voz tornou-se fria e afiada, "Suzana, você sabe por que Marina te bateu?"

Suzana franziu a testa, "Por quê?"

"Porque você é tola e presunçosa!" O tom de Bosque era cortante, "Na escola, suas notas eram péssimas, só conseguiu se formar graças aos contatos do meu pai. No trabalho, sua atitude era desleixada, foi demitida várias vezes e agora nenhuma empresa quer te contratar! Olhe para Marina, formada em uma universidade de prestígio, com excelentes notas, e após se formar, ela sustentou a empresa da família sozinha, sendo excepcional em todos os aspectos!"

"Ambas são mulheres, mas ela tem grandes ambições, enquanto você só se preocupa com trivialidades amorosas e cria intrigas. A diferença entre vocês é clara, e é por isso que, mesmo que ela não goste de mim, eu a escolhi como minha noiva. Já alguém como você, mesmo que me ame profundamente, não receberia minha atenção."

"Agora você entende?"

Suzana, chocada, olhou para Bosque, enquanto ele falava palavras que cortavam como facas, deixando-a sem chão e sem dignidade.