Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3703

Marina de repente se lembrou de quando esteve na antiga casa da família de Felipe, e ele lhe disse que seu cachorro se chamava Teclado.

No começo, ela achou que ele estivesse xingando Osvaldo Felipe, mas na verdade ele realmente tinha um cachorro chamado Teclado.

Teclado ficou muito animado ao ver uma pessoa desconhecida chegando, e começou a circular ao redor de Marina. Imediatamente, Marina se posicionou atrás de Bosque.

Bosque se agachou levemente, levantou a mão e acariciou a cabeça de Teclado, dizendo: "Preste atenção, ela se chama Marina, é uma pessoa por quem eu gosto muito, muito mesmo, e daqui pra frente será sua dona, a única!"

Marina: "......"

As palavras dele soaram como um juramento, como se dissesse que só haveria ela no futuro. Ela já tinha visto pessoas jurarem aos céus, a outras pessoas, até mesmo às luzes, mas era a primeira vez que via alguém jurar para um cachorro!

Se ele quebrasse o juramento, será que Teclado o morderia?

Teclado então se aproximou de Marina, provavelmente percebendo que ela estava um pouco assustada, sentou-se obedientemente diante dela, abanou o rabo e fez alguns gestos fofos e carinhosos.

Marina acabou tendo uma boa impressão do "filho canino" de Bosque. Ela olhou para Bosque e disse: "Por que não avisou antes? Eu teria trazido um presente de boas-vindas para o seu filho!"

Bosque: "......"

Ele riu com desdém: "Foi culpa minha. Na primeira vez que o filho encontra a própria mãe, eu também esqueci de preparar um presente para ele."

Marina o encarou. Nessa troca, de alguma forma ela sentiu que saiu perdendo.

Depois, Bosque levou Marina até a sua casa principal, onde costumava ficar. Marina não quis entrar, parou na porta e disse: "Você pretende me mostrar todos os seus imóveis?"

"Esses dois são os que eu frequento mais. Se você quiser ver os outros, nem um dia inteiro seria suficiente. Posso pedir para alguém organizar todos os documentos e te entregar", respondeu Bosque sorrindo.

Marina imediatamente desconfiou: "Bosque, o que você está tramando afinal?"

Bosque ficou diante dela, com um olhar profundo: "Quero que você me conheça melhor, tudo o que é meu! Claro que isso é só a superfície, o resto a gente vai descobrindo aos poucos."

Eles se encararam por um momento. Logo depois, Marina se virou de repente: "Não tenho o menor interesse. Ou você me leva de volta para a empresa, ou eu mesma pego um táxi."

Bosque não teve escolha a não ser ir buscar o carro.

Já estava no carro de Bosque mesmo, não tinha mais como sair, então Marina resolveu relaxar. Como ele disse, seria um feriado para ela.

Quando chegaram, era exatamente hora do almoço, então os dois foram comer em um restaurante agradável em frente ao museu.

Depois de sentarem e fazerem os pedidos, Marina foi ao banheiro lavar as mãos.

Assim que saiu do banheiro, alguém chamou seu nome de repente atrás dela: "Marina!"

Marina se virou, surpresa.

A poucos metros de distância, Noemia Campos a olhava com raiva e hostilidade. Assim que viu Marina voltar-se, imediatamente jogou algo que segurava na direção dela, e um cheiro forte e ácido tomou conta do ar.

"Marina, sua vagabunda, vou destruir esse seu rosto, quero ver como você vai continuar seduzindo por aí!"

Noemia foi muito rápida, Marina nem teve tempo de reagir. No momento crítico, alguém agarrou seu ombro e a puxou para o lado. Logo depois, um homem girou e a cobriu com o próprio corpo.

Marina ficou completamente protegida pelo homem. O ácido caiu nas costas dele, e Marina chegou até a sentir o cheiro da carne sendo corroída. Ela, apavorada, olhou para cima.