Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3897

O rosto de Nona corou levemente e ela perguntou: "Como estão os preparativos para o noivado?"

Isaías respondeu: "Meu pai já escolheu o dia, este fim de semana vamos até a família Navarra conversar com o seu avô."

"Sério?" Os olhos de Nona brilharam de entusiasmo e ela perguntou, cheia de expectativa: "Se ficarmos noivos agora, será que poderemos fazer o casamento no Dia da Independência?"

Isaías quase riu da pressa dela, mas no fim apertou a mão de Nona, dando-lhe uma resposta precisa e com um tom solene: "Sim!"

Nona ficou ainda mais ansiosa, e até sentiu que o tempo até o Dia da Independência se tornara longo demais!

Ao entrarem na área da Cidade do Cinema, o trânsito foi ficando mais intenso. Embora não fosse uma semana de feriado, ainda havia muitos turistas indo ao local.

Nona avistou uma loja de doces na beira da estrada e pediu para Isaías parar o carro: "O Eloy adora o bolo de castanha dessa loja, vou comprar para eles."

"Espere aí, não saia do carro, eu vou comprar!"

Isaías estacionou, soltou o cinto de segurança e, antes de sair, ainda reforçou: "Fique aí sentada no carro, não se mexa!"

"Já sei!" Nona acenou com a mão, tranquilizando-o.

Isaías entrou na loja e foi para a fila. Nona pegou uma garrafinha de suco, abriu e tomou um gole, mas de repente seu olhar ficou fixo na janela.

Do outro lado da rua, no meio da multidão, estava um menininho de uns três ou quatro anos, olhando ao redor com expressão aflita e gritando alto pela mãe.

Parecia ter se perdido dos pais.

Nona imediatamente abriu a porta e desceu do carro, atravessando a rua em direção ao garoto.

Aproximando-se, ela se agachou e perguntou em voz suave: "Você não conseguiu encontrar sua mãe?"

O menino olhou para ela com lágrimas nos olhos, assustado.

"Larga meu filho!"

As duas mulheres agarraram o menino, e uma delas segurou forte o braço de Nona: "Não corre, vou chamar a polícia agora!"

Nona ficou surpresa por um instante, depois explicou rapidamente: "Vocês estão enganadas, não roubei o filho de vocês. Eu vi ele sozinho na rua e fiquei com medo de acontecer alguma coisa, por isso fiquei esperando vocês aparecerem."

Ela tentou soltar o braço e olhou para as duas mulheres, desconfiada: "E quem garante que vocês são mesmo parentes dessa criança?"

"Eu sou a mãe dele!" A mulher que segurava o menino gritou com raiva para Nona.

O menino, choroso, chamou pela mãe.

A mulher imediatamente se sentiu vitoriosa e lançou um olhar de desprezo para Nona, como se tivesse acabado de ganhar uma disputa, pois dizia a verdade!