Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 407

Resumo de Capítulo 407: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 407 – Capítulo essencial de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo por André Souza

O capítulo Capítulo 407 é um dos momentos mais intensos da obra Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrita por André Souza. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Carlos olhou para Elda e viu o rubor em seu rosto, sorrindo, disse: "Não me interprete mal, se eu não tivesse segurado a sua mão, a tia poderia vir correndo, dizendo que eu só ligo para a feijoada e não me importo com a pessoa!"

Elda soltou uma risada, dissipando o constrangimento anterior. Ela disse, ainda sorrindo, "A tia é muito afável, não leve em conta o que ela diz.”

"Imagine." Carlos empurrava o carrinho adiante.

Esta é a última vez, para evitar que Elda discordasse com ele na hora de pagar, ele fez com que a conta fosse paga automaticamente, pois tinha colocado vinte mil reais de crédito no cartão fidelidade do supermercado.

Depois de pagar, ele saiu com duas sacolas cheias.

Elda correu para ajudá-lo pegando uma das sacolas de sua mão, "Deixe-me levar uma.”

"De maneira alguma!” Carlos levantou uma sobrancelha, com um semblante sério, "Ainda estamos no campo de visão da tia da barraca de peixe!"

Elda não conseguiu se controlar e cobriu a boca para rir.

Chegando no Vista Azul, Elda foi até o seu quarto para trocar de roupa e caminhou até a cozinha para preparar a comida. Aproveitou para ligar para Cecília e perguntar se ela já havia jantado. Se não, para descer.

Cecília estava na casa de Enzo e disse que já havia jantado.

Logo que ela desligou, Carlos entrou na cozinha, "Precisa de ajuda com alguma coisa?"

Elda respondeu rapidamente, "Não precisa, vá descansar, eu vou preparar sozinha!”

"Me sinto mal por deixar você sempre preparando tudo sozinha, pode me pedir que eu faço, não sou nenhum 'mauricinho'!" brincou Carlos, tirando brócolis e cenouras das sacolas, "Vai precisar lavar isso?”

"Sim." Elda passou a ele uma peneira, "Lave e deixe aqui."

Carlos foi até a pia e começou a lavar as cenouras e o brócolis.

Elda respondeu, "O irmão dela está doente, também mora no Vista Azul, e Cecília às vezes vai lá para cuidar dele."

Carlos ficou pensativo, "Ela disse que é o irmão dela?"

Elda com um semblante inocente, disse "Sim!"

Carlos concordou e não perguntou mais nada.

Assim que ele terminou de lavar os vegetais, Elda pediu que ele saísse da cozinha, dizendo que ia fritar o peixe e não queria que respingasse óleo na camisa dele.

Carlos sentia a garganta muito dolorida e a cabeça pesada. Saiu da cozinha e foi até a sala de jantar beber um pouco de água. Notou uma linda caneca de cerâmica com um desenho de gato na mesa e, sem pensar, a pegou para beber água.

"Ei, Carlão," disse Elda, amarrando o avental e saindo da cozinha para perguntar a Carlos se ele gostava de tofu na sopa de peixe, mas parou quando o viu bebendo na sua caneca, ficando parada e sentiu as orelhas corando levemente.

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