Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 4538

Resumo de Capítulo 4538: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 4538 – Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo por André Souza

Em Capítulo 4538, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrito por André Souza, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo.

Iván arqueou as sobrancelhas. "Para comprar ingresso para a sala de casal, precisa de documento comprovando que somos namorados?"

Leocádia respondeu prontamente: "Não precisa."

Iván disse: "Então por que não podemos comprar?"

"Já que você não se importa, vou lá comprar!" Leocádia sorriu com os olhos, virou-se e saiu novamente.

Desta vez, Leocádia só voltou depois de dez minutos, trazendo os ingressos do cinema, duas bebidas de chá com leite, um pote de sorvete e um balde de pipoca.

Ela carregava tudo nos braços, desviando das pessoas que passavam ao lado, parecendo um pouco atrapalhada.

Iván se levantou e foi ao encontro dela para pegar as coisas de suas mãos, dizendo em tom calmo: "Está com fome? Se quiser, podemos ir comer primeiro."

Leocádia levantou o olhar sorrindo e perguntou: "Você nunca foi ao cinema?"

Iván ficou um instante em silêncio e assentiu. "É a primeira vez!"

Leocádia demonstrou surpresa, e também um certo contentamento — um homem que nunca foi ao cinema só podia significar que ele nunca tinha namorado antes!

Ela sorriu de leve. "Essas coisas são para comer durante o filme, senão, só assistir fica meio chato."

Faltavam ainda vinte minutos para o início do filme. Os dois sentaram-se no sofá para esperar. Leocádia disse que tinha comprado tudo aquilo para comer durante o filme, mas Iván percebeu que, em menos de dez minutos, metade do balde de pipoca já tinha sumido, e o sorvete também já tinha acabado.

"Minha boca ficou um pouco seca!" Leocádia murmurou para si mesma, abrindo o chá com leite e sugando pelo canudo com vontade.

Uma das bebidas já tinha acabado!

Iván finalmente reconheceu que, naquele mês e pouco no País D, ela realmente tinha passado por poucas e boas!

Ele empurrou para ela o outro copo. "Tem mais aqui."

"Não precisa, esse é para você!" Leocádia disse, sorrindo com os olhos brilhantes como os de Isolda.

O filme era de suspense e terror. Logo que a trilha começou, várias garotas se encolheram nos braços de seus namorados, soltando gritinhos manhosos.

No início, Leocádia ficou intrigada — por que numa sala de casal passavam filme de terror, em vez de romance?

Agora, ela entendeu de repente!

Iván se aproximou dela e perguntou em voz baixa: "Você disse que, depois que comprou ingresso com a Maria, ela foi encontrar o namorado?"

Leocádia, com o canudo na boca, parecia concentrada assistindo ao filme. Só depois de alguns segundos olhou para trás, os olhos inocentes sob a luz tênue. "Sim, por quê?"

Iván olhou para ela, hesitou um instante e respondeu: "Nada, não."

Leocádia voltou a olhar para a tela, a luz piscando iluminava seu rosto e deixava o rubor em seus olhos ainda mais vívido.

A história do filme era simples: um grupo de jovens foi brincar de escape room e acabou enfrentando uma série de acontecimentos estranhos.

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