Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 467

Cecília e Elda aproveitaram que a diarista estava limpando para darem uma passada no supermercado, onde compraram lençóis, cobertores e outros itens para o lar.

Na hora de pagar, Cecília se adiantou e quitou a conta.

Ao saírem do supermercado, Elda insistiu em transferir o dinheiro para Cecília, que não aceitou e disse sorrindo: "Isso é como se fosse a sua festa de inauguração da casa nova. Não preparei nada especial, então considere esses itens como meu presente de boas-vindas."

Elda, grata, olhou para Cecília e disse: "Não sei nem como te agradecer!"

Cecília sorriu com gentileza: "Não precisa dizer nada, entre amigos não se faz conta dessas coisas!"

Com os braços cheios de sacolas e o coração aquecido, Elda sorriu para Cecília, revelando suas covinhas: "Então mais tarde te levo para jantar, sem discussão!"

Cecília sorriu de volta: "Combinado!"

As duas subiram para o apartamento e encontraram tudo praticamente impecável. Os profissionais de limpeza haviam feito um trabalho excepcional, deixando cada canto brilhando, até os vidros estavam imaculados. Parecia até que tinham se mudado para um lugar totalmente novo.

Depois que a diarista foi embora, Cecília e Elda desceram para comer algo.

Elda já havia encontrado um restaurante especializado em pratos típicos da região no aplicativo de culinária do celular, perfeito para comemorar a mudança.

Elas comeram fora do horário de pico e, ao saírem, já passava das duas da tarde.

De volta ao novo lar de Elda, elas encontraram Jandira e seu namorado no sofá, comendo delivery e assistindo à TV.

O homem as cumprimentou calorosamente: "Já almoçaram? Querem um pouco?"

Jandira lançou um olhar enviesado ao namorado, sem responder.

Elda apressou-se: "Já comemos, obrigada!"

Ela puxou Cecília para dentro do seu quarto.

Ele olhou para baixo e seus olhos se arregalaram ao ver o Maybach 62s estacionado.

Jandira riu com desdém: "Essa belezura deve valer uma fortuna, né? Não é à toa que eles podem pagar uma diarista. Parece que tem padrinho rico!"

"Uma fortuna é pouco!" ele exclamou, olhando o carro com inveja.

Jandira falou com uma mistura de inveja e desprezo: "Aposto que quem tá dentro é um velhote. Quer ver?"

O homem riu sarcasticamente: "Nem precisa adivinhar."

No entanto, enquanto conversavam, Cecília saiu do prédio e a porta do motorista se abriu. O homem que saiu veio abrir a porta do passageiro para Cecília.

Quando ela entrou, o homem passou a mão suavemente sobre sua cabeça e sorriu com ternura, dizendo algo que fez Cecília sorrir em resposta.