Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 499

Resumo de Capítulo 499: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 499 – Capítulo essencial de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo por André Souza

O capítulo Capítulo 499 é um dos momentos mais intensos da obra Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrita por André Souza. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Cecília virou-se, indisposta a entrar numa discussão sem sentido com ele.

“Sr. Juan!”

A voz suave de uma moça ecoou atrás dela, e ao olhar para trás, ela viu que era a estudante do Instituto de Cinema que descia as escadas.

Cecília sussurrou, “Daqui pra frente, se mete menos na minha vida, tá? Se tá afim dela, a trate bem!”

Após falar, foi procurar Elda.

Juan esboçou um sorriso frio, sentindo um aperto estranho no peito.

Natália Ferraz já estava ao seu lado, perguntando suavemente, “Não era só uma ligação? Por que demorou tanto? E quem é aquela garota?”

Natália observava Cecília se afastar, com um olhar de desconfiança.

Juan sorriu levemente, “Amiga!”

Ele então se virou para subir ao segundo andar, “Vamos lá!”

Natália não resistiu e deu mais um olhar curioso a Cecília, sentindo que aquela relação não era tão simples quanto parecia.

……

De volta ao seu lugar, Elda perguntou surpresa, “Cecília, você é mesmo a dona dessa confeitaria?”

Cecília deu um sorriso discreto, “É uma longa história!”

A confeitaria tinha sido, de certa forma, extorquida da família Lechoga com a ajuda de Juan, e desde que ela assumiu, decidiu doar os lucros, acreditando que assim faria uma boa ação em nome de Juan.

Elda pensou que tinha sido um presente de Rodrigo para Cecília, não perguntou mais nada, apenas comentou sorrindo, “Então eu posso vir aqui comer doce de graça agora?”

Cecília arqueou uma sobrancelha, “Daqui a pouco eu peço pra eles te darem um cartão de comilança sem limites!”

Cecília insistiu, “Eu sei que você prefere isso a um colar!”

Elda sabia que Cecília estava brincando sobre ela ser uma comilona, e acabou rindo.

No segundo andar.

Juan se acomodou preguiçosamente no sofá perto da janela, observando Rodrigo sair do carro e se aproximar de Cecília.

Já era a noite e o vento começou a soprar. Rodrigo tirou o casaco e o colocou sobre os ombros de Cecília, abrindo a porta do carro com gestos gentis e pacientes.

O carro se juntou ao fluxo de trânsito, desaparecendo de vista.

Juan refletia a luz do crepúsculo em seus olhos, criando um efeito luminoso, mas no fundo daquela agitação, havia um vazio escuro e frio.

Ele virou-se para Natália Ferraz, que estava ao lado, e perguntou com um sorriso, “Se eu e Rodrigo te paquerássemos ao mesmo tempo, com quem você ficaria?”

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