Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 830

Resumo de Capítulo 830: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 830 – Capítulo essencial de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo por André Souza

O capítulo Capítulo 830 é um dos momentos mais intensos da obra Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrita por André Souza. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O semblante de Rodrigo escureceu abruptamente, a última frase de Lúcia o atingiu mais profundamente do que todas as outras que ela dissera antes!

Naquele momento, o que ele sentia não era desapontamento, nem dúvida, mas pânico.

Ele realmente estava em pânico. Não se importava com o passado humilde de Cecília, nem com quem ela era, e muito menos com o motivo inicial dela se aproximar dele; o que ele realmente queria saber era se ela alguma vez o tinha amado.

O homem fechou os olhos, com a imagem de Cecília sendo guiada e protegida por outro homem para dentro de um carro gravada em sua mente. Uma sensação de sufocamento o atingiu, e um turbilhão de confusão tomou seu pensamento como nunca antes.

Lúcia viu a expressão de Rodrigo e investiu na situação, "Rodrigo, não se engane mais, Cecília tem segundas intenções, e está enrolada com outro homem, ela não merece o seu amor!!"

"Vai embora!" Rodrigo murmurou com os olhos fechados, pronunciando apenas duas palavras com lábios tensos.

Lúcia arregalou os olhos e então soltou uma risada de autodepreciação, "Você me odeia, não é? Odeia que eu te contei a verdade, que eu desmascarei Cecília, que ela não é a mocinha pura e frágil que você imaginava! Tudo bem, se quiser me odiar, me odeie, desde que isso te faça sentir melhor!"

Ela pegou sua bolsa, com lágrimas nos olhos e uma expressão de sincera dor, "Rodrigo, por favor, acredite que tudo o que eu fiz foi por você!"

Dito isso, a mulher soluçou e virou-se para ir embora. Rodrigo encostou-se na mesa atrás dele, imóvel como uma estátua, coberto por uma frieza que até o sol entrando pela janela parecia perder sua força.

Após um longo tempo, ele pegou o celular e fez uma ligação para Yeray, "Preciso que você investigue alguém!"

Yeray perguntou, "Quem?"

"Cecília!"

Rodrigo falou calmamente, "Quero saber tudo sobre o passado dela, e com quem ela tem se encontrado recentemente."

"Entendido!" Yeray não fez mais perguntas, apenas aceitou a tarefa.

Depois da ligação, Rodrigo parecia ter perdido todas as suas forças de repente, apertando o celular em sua mão, sem querer pensar em mais nada, apenas esperando pela resposta final.

Ele a prendeu sob si, olhando profundamente em seus olhos, com um olhar insondável, e com a voz rouca, perguntou, "Na nossa primeira vez, por que você apareceu no meu quarto?"

Cecília hesitou, seus olhos claros embaçados pela umidade, olhando confusa para ele, "Eu já não te disse? Eu estava procurando alguém e entrei no quarto errado."

"Procurando quem?"

No som da água caindo, a voz do homem era rouca e enigmática.

Cecília desligou o chuveiro, olhando para ele e disse, "Por que você está perguntando isso de novo?"

"Eu preciso saber." Cecília pensou por um momento e balançou a cabeça, "Faz muito tempo, eu não me lembro!"

"Você esqueceria um dia tão especial assim?" A voz do homem estava sombria.

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