Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 835

Ela sabia que tinha sido carregada nos ombros de alguém, balançando ao longo do caminho, dando voltas e mais voltas até que, finalmente, entraram em um quintal.

Ela entendia o que estava acontecendo, e isso só aumentava seu pânico.

O que eles pretendiam fazer com ela?

Na churrascaria.

Enzo desceu as escadas e alguém veio pagar a conta. Ele recebeu o dinheiro e, de repente, passou o olhar pelo salão e franzindo a testa perguntou a Isidoro: “Cadê a Nona?"

"A Nona foi fazer uma entrega!", respondeu Isidoro enquanto arrumava as mesas.

A expressão de Enzo escureceu imediatamente: “Não te pedi para ficar de olho nela esses dias? Como deixou ela ir sozinha fazer entrega?"

Isidoro se surpreendeu, já que Ignacio não aparecia há alguns dias, ele pensou que tudo tinha se acalmado e começou a se justificar: “O pedido foi só na rua de trás, bem pertinho."

Ele não terminou de falar e Enzo o interrompeu apressadamente: “Me manda agora o endereço e o telefone do pedido!"

Dito isso, ele saiu apressado.

Não muito longe da churrascaria, Enzo recebeu a mensagem. Ele olhou rapidamente e ligou para a pessoa que fez o pedido.

O telefone estava desligado.

A expressão de Enzo se fechou, percebendo que algo ruim poderia ter acontecido com a Nona.

Ele olhou novamente para o endereço da entrega, escaneou a área à sua frente e sabia que a Nona certamente teria ido pelo beco e não pela rua principal. Ele seguiu direto para o beco.

Com passos largos, não demorou muito para encontrar a caixa de entrega do restaurante no chão.

A caixa estava caída, com o molho vermelho espalhado pelo chão.

Ele se agachou e observou as marcas nos tijolos azuis, percebendo que pelo menos quatro pessoas tinham sequestrado a Nona.

Enzo examinou mais de perto o molho vermelho pisoteado no chão e, em seguida, se levantou e se dirigiu para o beco à esquerda, mandando uma mensagem para Isidoro no caminho.

Nona foi jogada em um quarto mofado e, de repente, a luz foi acesa, alguém arrancou o saco que cobria seu corpo.

"100 milhões!", disse Ignacio. "Sua família com certeza pode pagar. Assim que o dinheiro cair na conta, você poderá ir para casa."

"Certo, me dê o celular que eu ligo para o meu tio!", disse Nona.

O homem de preto riu: “Acha que somos bobos? Você não precisa ligar, apenas nos dê o número, alguém fará a ligação."

A Nona pensou rapidamente e depois disse: “Tudo bem, eu direi, mas vocês não podem me machucar!"

"Diga!", o homem de preto exigiu.

Nona deu a ele um número de celular.

O homem de preto anotou no seu próprio aparelho e fez um sinal para Ignacio antes de sair para fazer a ligação.

Enzo, ainda no beco, de repente recebeu uma ligação de um número desconhecido. Ele atendeu e falou calmamente: “Alô?"

"É o Rodrigo?", perguntou a pessoa do outro lado da linha.