Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 877

"Porquê?"

Rodrigo respondeu , "Terminamos em paz, sem certo ou errado."

Carlos indagou cautelosamente, "Não gosta mais dela?"

Rodrigo hesitou por um instante, murmurou um "Não".

Carlos soltou um riso sarcástico, "Antes, você gostava dela tanto que parecia que ia dar a vida por ela, agora diz que não gosta, assim tão de repente?"

Rodrigo desconsiderou a provocação de Carlos, com um tom indiferente, "E você, o que mais tem a dizer? Quantas vezes já terminou?"

Carlos suspirou, "Nós somos diferentes, eu nunca me apaixonei de verdade."

Um lampejo sombrio passou pelos olhos de Rodrigo, "Mesmo que o coração se envolva, também pode ser recolhido!"

"Está bem, desde que você pense assim, tudo bem!" Carlos riu com desdém, "Pensando em como você estava desolado ontem, eu realmente pensei que você poderia desabar e não se recuperar! Mas já que é assim, não me preocupo mais, só lamento pela Cecília, um coração sincero desperdiçado para um cachoro!"

Rodrigo deu uma risada fria, "Ela não precisa do seu luto, nem ela sabe onde está o coração dela!"

"O que você quer dizer?" Carlos percebeu que havia mais por trás das palavras.

"Não quer dizer nada!" Rodrigo respondeu secamente, "Txau!"

Depois de desligar o telefone, a mente de Rodrigo ficou vazia por um momento. No dia anterior ele estava furioso, desapontado, e havia o alívio de terminar com ela como uma forma de retaliação, mas quando as emoções do dia anterior se acalmaram, o coração repentinamente se esvaziou.

Era como se tivessem cavado um buraco no peito, o tesouro mais precioso havia sido removido, deixando apenas um vazio.

Ele virou e abriu a gaveta do criado, procurando por algo, encontrou um maço de cigarros que estava lá há muito tempo.

Depois de abrir, acendeu um e deu uma tragada profunda, seguida por uma tosse.

Havia muito tempo que não fumava, e já não estava mais acostumado com o sabor.

Continuou fumando, mas a fumaça parecia presa na garganta, como se não pudesse ser inalada.

De repente, ouviu uma batida na porta, ele levantou a cabeça, "Entre!"