Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 901

Resumo de Capítulo 901: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 901 – Uma virada em Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo de André Souza

Capítulo 901 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrito por André Souza. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Depois de cerca de meia hora de viagem, as margens da estrada foram dominadas por vastos seringais, que se estendiam até o sopé da montanha, cobrindo dezenas de milhares de hectares.

Era impossível ver onde terminavam.

Chegando a um cruzamento, duas pessoas desembarcaram e o veículo prosseguiu em direção ao sul.

Ao longo do caminho, passaram por várias aldeias, e os passageiros foram descendo um a um, até mesmo o casal de namorados desceu perto de uma ponte, até que, finalmente, apenas a Cecília Ortega permaneceu no ônibus.

Aldeia Nuvem Colorida era a localidade mais próxima do sopé da montanha, quase completamente cercada por seringais, e as mais de vinte famílias do vilarejo trabalhavam lá.

O proprietário dos seringais havia construído estradas para todas as aldeias vizinhas, de modo que os veículos não precisavam transitar por vias cheias de lama.

Próximo ao meio-dia, o ônibus chegou à Aldeia Nuvem Colorida.

Cecília desembarcou, olhou ao redor e começou a caminhar em direção ao interior da aldeia.

O vilarejo ficava ao pé da montanha e, devido à chuvas frequentes, era rodeado por árvores altas e densas que bloqueavam a luz do sol, fazendo a temperatura cair.

Nesse horário, os moradores ainda estavam trabalhando nos seringais e só os idosos, mulheres e crianças ficavam na aldeia. Dois idosos conversavam sobre uma árvore e fixaram o olhar em Cecília, observando ela atentamente.

As casas da aldeia eram construídas em palafitas, adaptadas ao relevo, com muros de pedra. O térreo servia para abrigar animais entre outros, e o segundo andar era usado para moradia, com os telhados cobertos por um tipo de palha da montanha, resistente e impermeável.

Cecília seguiu pelo caminho estreito da aldeia até chegar a uma casa na borda do vilarejo. Uma mulher com um lenço na cabeça estava tirando água do poço. Ao ver Cecília olhando para dentro, ela chamou, "Senhorita, veio em turismo?"

Devido à interação com os trabalhadores dos seringais e eventuais turistas, os habitantes da aldeia falavam um pouco de português.

Não era perfeito, mas compreensível.

Cecília entrou e balançou sua garrafa vazia, perguntando, "Pode me dar água, por favor?"

"Claro!". Ela olhou para Cecília timidamente e perguntou, "Quer comer algo?"

Era comum que os residentes locais convidassem turistas para comer em suas casas, pois assim poderiam receber dinheiro, especialmente se o visitante fosse generoso.

"Sim!" Cecília concordou.

A mulher ficou muito feliz e mandou os dois filhos brincarem enquanto ela ia preparar a comida.

Quando a menina começou a abrir o pacote de biscoitos, a mulher que estava cozinhando saiu de repente, segurando numa cesta, e tomou os biscoitos da mão da menina, enquanto entregava a cesta para ela e falou algo no idioma local.

Cecília entendeu algumas palavras, o suficiente para captar que a mãe estava mandando a menina colher legumes na horta ao lado.

A menina olhou de volta para os biscoitos nas mãos da mãe, e saiu correndo com a cesta.

No entanto, a mulher não guardou os biscoitos para a filha, mas os deu ao menino ao lado, apressando, "Coma logo, termine antes dela voltar!"

Ela falou tão rápido, imaginando que Cecília não entenderia, e depois de concluir, sorriu para Cecília antes de voltar para a cozinha.

Quando a menina retornou do seu trabalho com as verduras, o irmão já havia colocado todo o pacote de biscoitos na boca, e sorria para ela de maneira orgulhosa.

Os olhos da menina se encheram de lágrimas, como se ela estivesse prestes a chorar, mas, no fim, conteve o choro e segurou as lágrimas.

Na bolsa de Cecília não haviam mais biscoitos, então só lhe restava observar a menina se ajoelhar ao lado, desolada e triste.

Ela levantou a cabeça e tomou um grande gole de água, olhando para o sol ardente no céu, que a fez sentir vertigens.

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