Resumo de ⛓️ CAP.²² ⛓️ – Uma virada em • LASCÍVIA - Lv 01 • de KiolaFritiz
⛓️ CAP.²² ⛓️ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de • LASCÍVIA - Lv 01 •, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
" Nunca magoe uma mulher. Você não sabe o quanto ela pode mudar depois disso. "
這 • JAE HAN • 這
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Respirei profundamente para conter meu desespero.
— Ela não ia fazer besteira! — Falei para mim mesmo sabendo que pode estar em qualquer canto desse prédio fazendo sabe lá o quê!
Ainda não tenho o número dela e resolvi procurar para irmos embora. Olhei as horas e suponho que deve ter saído para almoçar. — Estou confiante que sim.
— Segui para à sala de controle verificar por onde passou... estou me sentindo um maníaco por querer tanto informações de onde possa estar sendo que pode simplesmente ter ido almoçar. — Fui para o térreo e passei por Charlie.
— Boa tarde! Sr. Han. — Resolvi perguntar só para saber onde ela almoça.
— Boa tarde! HM, posso lhe fazer uma pergunta Charlie? — disse que sim — Na verdade, são duas. Primeiro onde a Jessie almoça?
— Na mesa dela, sempre pede comida porque senhor? Que fazer sua refeição? Se for posso te indicar um lugar aqui perto.
— Quero sim, agora a segunda é, você a viu? Preciso falar com ela urgentemente. — disse que sim, e pelo visto sente medo em compartilhar comigo o que sabe — Pode informar por favor?
— Ela foi para casa desde cedo disse que usaria as pilhas, não entendi muito bem o que quis dizer com isso e saiu com o Matteo, era umas oito e meia pergunte para ele deve estar no subsolo. — Sem graça me deixou a par de tudo.
— Obrigado, tenho que almoçar amanhã falo com ela. — Dei um sorriso e segui para o elevador indo direto para o subsolo.
No local procurei por ele e não encontrei. Avistei o outro motorista.
— Boa tarde o Matteo está? — me disse que não — Como não? Ninguém sai a essa hora!
— Levou a Jessie e na volta, disse que deu problema no carro e estava esperando o reboque. — Nisso juntei uma coisa na outra.
— Obrigado. — Agradeci e voltei para perto do elevador.
Passei a mão no bolso e lembrei que deixei minhas chaves na sala, subi para buscar e não a encontrei.
— Porra Jessie! — fui às pressas para a porta da frente e tomei um táxi — Que ela não tenha feito besteira. — Murmurei impaciente.
Assim que cheguei vejo o carro parado na porta e fiquei cego de ódio... subi e escutei um grito, pois a porta está entreaberta...
Respirei fundo antes de entrar. — Se controla Jae, não faça besteira.
— Sai! Eu não estou sentindo nada Matteo chega! — A voz de choro dela alcançou meus ouvidos.
— Você estava querendo, agora terminarei o que comecei vagabunda! — peguei pelos cabelos o tirando de cima dela — Que porra é essa!
— Pega suas coisas e some antes que eu te mate... — tentou me bater e tive que acertar um soco em sua cara — Matteo, não sou uma pessoa que deva ser colocado a prova, então por obséquio, saia imediatamente daqui.
— Tanto faz! Ela é broxante! — acertei outro, seguido de outro e se ela não gritasse mataria esse filho da puta aqui mesmo — Solta-me porra! Eu vou, mas volto porra!
Segurei firme seu pescoço até ficar com a cara de merda bem vermelho doido para sufocá-lo até a morte.
— Escuta bem o que direi seu desgraçado, você pedirá demissão está me ouvindo? — concordou — Esqueça de mim e da minha empresa, suma! Se tornar a te ver arrebentarei sua cara e não garanto que permaneça respirando por mais tempo.
O soltei e deixei seguir para fora do apartamento, fechei a porta e encostei minha testa na mesma pensando em como lidar com essa situação. Merda!
— JAE! — ignorei seu chamado mesmo sabendo que ela fez tudo sem pensar, ainda assim estou me considerando traído e não é fácil para mim. Peguei minhas chaves fui até ela para ver se ele a machucou — Desculpa...
— Você está bem? — negou com a cabeça — ... Ele te bateu ou algo do tipo?
— Sim, eu juro que não fiz nada planejado, juro por minha vida! — Puxei uma cadeira e sentei próximo à cama.
— Vou para minha casa, neste momento necessito ficar longe de você... estou com ciúmes, me sentindo traído e, além disso tenho que similar que você está doente. — fui sincero com ela — Pode ficar em casa amanhã, vamos nos ver somente na quinta.
— Não... eu te suplico Jae, não me deixa aqui assim, me leva com você! Posso surtar se ficar sozinha. — me levantei e peguei sua cadeira e coloquei próximo dela — Por favor, não vai embora.
— CALA A BOCA! — bradei louco para ficar no silêncio que tanto amo — Preciso trabalhar, volto para te buscar às sete, toma seu banho e fique pronta me esperando.
— Tudo bem... você promete? — Olhei bem para sua cara doido para sair de perto dela.
— Ao contrário de você, tenho o hábito de cumprir minhas promessas. — retirei a chave dela do meu chaveiro e coloquei em cima da cômoda — Até mais tarde!
— Fique! Não desejo ficar sozinha Jae! Fica aqui comigo, sei que se sente traído e não devo te sufocar com mil e uma desculpas, só não quero que vá... — Passou a mão pelos cabelos deixando claro sua inquietação.
— Não dormirei aqui! Você trepou com esse cara na nossa cama e fique ciente que se continuarmos essa vai para o lixo. — Deixou-me sozinha me obrigando a sentar na cadeira e segui-lo até à cozinha.
— Tem certeza que quer minha companhia? Se não quiser, entenderei. — me ignorou — Não precisa sentir pena de mim.
— Cala a boca! Pega suas coisas e vamos embora daqui esse lugar fede a sexo e nem é o meu! — Assenti e peguei umas mudas de roupas coloquei na bolsa e logo estávamos no carro dele que permaneceu em silêncio me deixando péssima.
Decidi ficar na minha e não demorou para estarmos em um prédio luxuoso do centro da cidade. O lugar é lindo!
Empurrou-me até o seu quarto, o cômodo é basicamente do tamanho do meu apartamento e à vista é bem bonita. Admirei tudo e vi que tem os mesmos negócios que colocou lá em casa. Tudo muito escuro e um cheiro bom invadiu minhas narinas. Olhei a imensa cama que é bem baixa.
" Será difícil para mim, sair dela... "
Ia elogiar o lugar e notei que me deixou sozinha e foi para o que julgo ser o banheiro.
Fui atrás e minha cadeira não passa, pois, tem um degrau... — Me olhou percebendo que quero entrar.
— Quer tomar um banho? — confirmei — Deixe-me acabar aqui.
Concordei e voltei para junto da cama. Agora parada consigo entender o que ele quis dizer com os barulhos e vi que as janelas de cima estão abertas e talvez possa ser por isso que esteja ouvindo os carros.
— Vamos! — apontei para as mesmas para observar — O que foi?
— As janelas estão abertas, deve ser por isso que você consegue escutar os barulhos dos carros lá embaixo — assentiu indo fechá-las e finalmente o silêncio ocupou todo o lugar —, viu!
— Obrigado. — me ajudou com a roupa e me colocou sentada no boxe em um banco de madeira — Quando acabar me chama estou indo até à cozinha procurar algo para comer.
— Ok! — acompanhei com um olhar triste enquanto saía ficando feito idiota já que queria era tomar um banho com ele — Em fim mereço esse gelo todo.
Iniciei meu banho e quando acabei, chamei por ele que me deu uma das suas camisas. Colocou-me na cama e saiu em busca de comida para gente...
Desejo sinceramente que ele me perdoe ou pedirei demissão e voltarei para o Arizona. Pensando bem, Nova York já deu o que tinha que dar e minha avó deve colocar uma calcinha de ferro com cadeado para não sair trepando com a mobília.
Terminamos e ainda permanecia em silêncio. — Péssima ideia ter vindo para cá.
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