• LASCÍVIA - Lv 01 • romance Capítulo 24

" Nunca magoe uma mulher. Você não sabe o quanto ela pode mudar depois disso. "

這 • JAE HAN • 這

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Respirei profundamente para conter meu desespero.

— Ela não ia fazer besteira! — Falei para mim mesmo sabendo que pode estar em qualquer canto desse prédio fazendo sabe lá o quê!

Ainda não tenho o número dela e resolvi procurar para irmos embora. Olhei as horas e suponho que deve ter saído para almoçar. — Estou confiante que sim.

— Segui para à sala de controle verificar por onde passou... estou me sentindo um maníaco por querer tanto informações de onde possa estar sendo que pode simplesmente ter ido almoçar. — Fui para o térreo e passei por Charlie.

— Boa tarde! Sr. Han. — Resolvi perguntar só para saber onde ela almoça.

— Boa tarde! HM, posso lhe fazer uma pergunta Charlie? — disse que sim — Na verdade, são duas. Primeiro onde a Jessie almoça?

— Na mesa dela, sempre pede comida porque senhor? Que fazer sua refeição? Se for posso te indicar um lugar aqui perto.

— Quero sim, agora a segunda é, você a viu? Preciso falar com ela urgentemente. — disse que sim, e pelo visto sente medo em compartilhar comigo o que sabe — Pode informar por favor?

— Ela foi para casa desde cedo disse que usaria as pilhas, não entendi muito bem o que quis dizer com isso e saiu com o Matteo, era umas oito e meia pergunte para ele deve estar no subsolo. — Sem graça me deixou a par de tudo.

— Obrigado, tenho que almoçar amanhã falo com ela. — Dei um sorriso e segui para o elevador indo direto para o subsolo.

No local procurei por ele e não encontrei. Avistei o outro motorista.

— Boa tarde o Matteo está? — me disse que não — Como não? Ninguém sai a essa hora!

— Levou a Jessie e na volta, disse que deu problema no carro e estava esperando o reboque. — Nisso juntei uma coisa na outra.

— Obrigado. — Agradeci e voltei para perto do elevador.

Passei a mão no bolso e lembrei que deixei minhas chaves na sala, subi para buscar e não a encontrei.

— Porra Jessie! — fui às pressas para a porta da frente e tomei um táxi — Que ela não tenha feito besteira. — Murmurei impaciente.

Assim que cheguei vejo o carro parado na porta e fiquei cego de ódio... subi e escutei um grito, pois a porta está entreaberta...

Respirei fundo antes de entrar. — Se controla Jae, não faça besteira.

— Sai! Eu não estou sentindo nada Matteo chega! — A voz de choro dela alcançou meus ouvidos.

— Você estava querendo, agora terminarei o que comecei vagabunda! — peguei pelos cabelos o tirando de cima dela — Que porra é essa!

— Pega suas coisas e some antes que eu te mate... — tentou me bater e tive que acertar um soco em sua cara — Matteo, não sou uma pessoa que deva ser colocado a prova, então por obséquio, saia imediatamente daqui.

— Tanto faz! Ela é broxante! — acertei outro, seguido de outro e se ela não gritasse mataria esse filho da puta aqui mesmo — Solta-me porra! Eu vou, mas volto porra!

Segurei firme seu pescoço até ficar com a cara de merda bem vermelho doido para sufocá-lo até a morte.

— Escuta bem o que direi seu desgraçado, você pedirá demissão está me ouvindo? — concordou — Esqueça de mim e da minha empresa, suma! Se tornar a te ver arrebentarei sua cara e não garanto que permaneça respirando por mais tempo.

O soltei e deixei seguir para fora do apartamento, fechei a porta e encostei minha testa na mesma pensando em como lidar com essa situação. Merda!

— JAE! — ignorei seu chamado mesmo sabendo que ela fez tudo sem pensar, ainda assim estou me considerando traído e não é fácil para mim. Peguei minhas chaves fui até ela para ver se ele a machucou — Desculpa...

— Você está bem? — negou com a cabeça — ... Ele te bateu ou algo do tipo?

— Sim, eu juro que não fiz nada planejado, juro por minha vida! — Puxei uma cadeira e sentei próximo à cama.

— Vou para minha casa, neste momento necessito ficar longe de você... estou com ciúmes, me sentindo traído e, além disso tenho que similar que você está doente. — fui sincero com ela — Pode ficar em casa amanhã, vamos nos ver somente na quinta.

— Não... eu te suplico Jae, não me deixa aqui assim, me leva com você! Posso surtar se ficar sozinha. — me levantei e peguei sua cadeira e coloquei próximo dela — Por favor, não vai embora.

— CALA A BOCA! — bradei louco para ficar no silêncio que tanto amo — Preciso trabalhar, volto para te buscar às sete, toma seu banho e fique pronta me esperando.

— Tudo bem... você promete? — Olhei bem para sua cara doido para sair de perto dela.

— Ao contrário de você, tenho o hábito de cumprir minhas promessas. — retirei a chave dela do meu chaveiro e coloquei em cima da cômoda — Até mais tarde!

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