Lugar para você (Alana e Enzo) romance Capítulo 244

Resumo de Capítulo 244 Um símbolo de ironia: Lugar para você (Alana e Enzo)

Resumo de Capítulo 244 Um símbolo de ironia – Uma virada em Lugar para você (Alana e Enzo) de Jaime Carreira

Capítulo 244 Um símbolo de ironia mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Lugar para você (Alana e Enzo), escrito por Jaime Carreira. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Heloísa estava esfregando seu relacionamento com Enzo na cara de Alana de propósito naquele momento. No entanto, a última não se esquivou de concordar em atender ao pedido, pois disse com indiferença:

“Claro, isso não será um problema. Vou deixar pessoalmente esses colares no escritório dele e vou me lembrar de felicitá-lo também.”

Heloísa ficou um pouco perturbada depois de ouvir isso, então se virou para Franciele e disse secamente:

“Diretora Evans, poderia me dar alguns momentos a sós com a Srta. Tavares?”

“Claro. Com licença”, Franciele respondeu educadamente e se levantou para sair, mas não antes de lançar a Alana um olhar preocupado. A porta tinha acabado de se fechar quando Heloísa olhou furiosamente para Alana e retrucou:

“Se levou meu aviso a sério, não deveria grudar em Enzo como chiclete em sola de sapato. Você não quer que eu traga um certo gigolô para vê-la, não é?”

“Parece que foi você quem disse àquele homem onde eu estava e foi assim que ele me encontrou”, Alana deduziu severamente em vez de responder à ameaça de Heloísa. O homem até tinha planejado fazê-la dormir com apostadores apenas para arrecadar um dinheiro extra, o que a irritou a ponto de querer estrangulá-lo. Heloísa assentiu presunçosamente.

“Sim, fui eu quem disse a ele. Sabia que ele está na pior agora? Ele está completamente falido e não tem família nem filhos, além de não ter nada neste mundo pelo que viver, então quando soube sobre seu filho adorável e precioso, ficou eufórico. Fui eu quem lhe dei dinheiro para impedi-lo de ir atrás de vocês dois. Muito caridoso da minha parte, não acha?” O sorriso em seus lábios ficou ainda mais perverso quando Heloísa disse isso. De qualquer forma, o gigolô era apenas um personagem fictício e ela poderia inventar qualquer história trágica que quisesse sobre ele.

O ódio encheu os olhos de Alana, que cravou as unhas nas palmas das mãos enquanto fervia de raiva.

“Por que planejou tudo aquilo e fez um inferno na minha vida aquela vez, Heloísa? Eu te considerava uma irmã, mas você me esfaqueou nas costas e me deixou sangrando até a morte.”

“Nunca deveria ter sido minha melhor amiga, para começar!” Heloísa bufou de desgosto e havia ressentimento inconfundível em seus olhos. “Não tem ideia do quão invisível eu me sentia ao seu lado. Você era linda, além de ser uma estudante modelo e vir de uma família abastada. Quando finalmente reuni coragem suficiente para confessar meus sentimentos para um garoto que eu gostava, ele me disse que tinha uma queda por você! Naquela época, meus pais também não paravam de te elogiar. Não tem ideia de como era para mim!”

Alana instantaneamente se arrependeu de ter sido amiga de Heloísa durante sua infância e adolescência. Algumas pessoas neste mundo simplesmente não mereciam bondade e amizade. Desnecessário dizer que Heloísa era tão perversa agora que sua visão de mundo estava completamente distorcida devido à sua própria amargura.

Dez minutos depois, Franciele levou os colares para o escritório de Alana e disse com empatia:

“Alana, gostaria que eu os entregasse ao Presidente Presgrave por você?”

Heloísa tinha atribuído esta tarefa a Alana para irritá-la, mas ela não mordeu a isca. Iria executá-la pessoalmente apenas para mostrar que era melhor do que a outra imaginava. Desse modo, ela disse:

“Não, eu mesma faço isso. O Presidente Presgrave já veio para o trabalho?”

“Ele geralmente não chega antes das 15h”, disse Franciele depois de ligar para o ramal do escritório do presidente. “Importa-se de esperar por ele?”

Alana balançou a cabeça, afinal, não estava com pressa. Quando Franciele saiu, Alana abriu o porta-joias ornamentado e contemplou os colares que havia desenhado e criado com tanto esmero. Havia até um símbolo gravado no fecho que significava amor verdadeiro. Ela havia posto tanto pensamento e esforço neste par de colares… Enquanto os desenhava, esperava que quem os recebesse compartilhasse um amor eterno e que nada separasse o casal, independentemente de qualquer coisa. No entanto, os colares nada mais eram do que um símbolo de ironia naquele momento.

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