Lugar para você (Alana e Enzo) romance Capítulo 407

“Saia do meu quarto, Alana,” Aline trovejou.

Alana deu uma olhada na forma adormecida de Enzo no sofá e apontou para ele. Ela disse: “Oh, eu vou embora e vou levá-lo comigo!”

“Enzo ficou bêbado e adormeceu no meu quarto. O que isso tem a ver com você? Vá embora!” Aline latiu quando estendeu a mão para agarrar Alana pelo pulso e tentou arrastá-la para fora da porta. “Saia!”

Quando se afastou dela, Alana rebateu com raiva: “Ele realmente ficou bêbado ou você batizou a bebida dele para tentar armar seus próprios esquemas? Como mulher, estou enojada com você.”

Aline imediatamente pegou o telefone para pedir reforços, mas quando Alana viu isso, pegou o telefone e perguntou maliciosamente: “Oh, tentando pedir ajuda para me expulsar, não é?”

“Devolva meu telefone, Alana!” Aline resmungou. Havia uma fúria gelada em seus olhos quando ela olhou para Alana de forma assassina. Esta praga irritante está sempre tentando frustrar meus planos!

Sem dizer mais nada, Alana jogou o telefone no chão e pisou nele com o calcanhar, quebrando e estilhaçando a tela.

“Como você ousa destruir meu telefone?!” Aline gritou, recusando-se a acreditar que Alana tinha um lado tão selvagem, embora estivesse vendo com seus próprios olhos.

De fato, a raiva de Alana foi suficientemente alimentada esta noite. Só de pensar nas coisas desprezíveis que Aline planejara fazer com Enzo, uma raiva desenfreada a percorreu. Com um olhar desafiador, ela apontou sarcasticamente, “Eu posso pagar pelos danos, se você quiser.” Então, ela avaliou a camisola que Aline estava usando e zombou: “Por que se preocupar em usar uma camisola quando você pode economizar tempo e não usar nada em vez disso?”

“Isto é entre mim e Enzo, Alana. Fique fora disso! Que direito você tem de vir aqui e exigir sair com ele?” Aline gritou. Agora que não podia pedir reforços, ela mesma teria que expulsar Alana daqui.

“Mesmo se eu estivesse aqui como amiga, eu ainda não deixaria Enzo ser explorado por pessoas nojentas como você!” Alana retrucou com justiça.

“Vou chamar a segurança se você não sair agora.”

“Chame, visto que vou chamar a polícia.” Alana cuspiu enquanto pegava o telefone para fazer uma ligação.

Ao ver isso, Aline vacilou e rapidamente correu até ela. “Eu disse para você ficar fora disso!”

Alana jogou o telefone e a bolsa de lado, então avançou para encontrar Aline no meio do caminho. Logo, as duas mulheres se envolveram em uma briga feroz. Aline levou um tapa na cara antes mesmo de conseguir pegar o telefone de Alana, e ela não podia acreditar que tinha acabado de levar um soco.

“Você acabou de me bater?” ela gritou.

Nenhum deles percebeu que o homem no sofá havia sido acordado por seus gritos estridentes. Enzo sentou-se grogue com uma mão pressionada na testa, apenas para ver a comoção ocorrendo no espaço ao lado do sofá. As duas mulheres estavam emaranhadas em uma luta violenta que só aumentava a cada segundo que passava. Quando ele ouviu uma voz familiar em meio aos gritos e provocações, seus olhos se arregalaram.

“Parem!” ele ordenou com voz rouca.

As duas mulheres pararam imediatamente quando a voz dele se sobrepôs à delas.

As duas mulheres se soltaram, embora Aline estivesse visivelmente mais confusa do que Alana.

Se alguém tivesse que escolher uma vencedora, seria Alana, sem dúvida, a vencedora nesta briga. Ela havia causado danos consideráveis a Aline, cujo cabelo quase fora arrancado de seu couro cabeludo. Havia até marcas de unhas em sua pele, e as alças delicadas de sua camisola haviam sido arrancadas, mal segurando a única peça de roupa que ela usava.

Naquele momento, Alana tentou puxar seu longo cabelo emaranhado em submissão. Ela pegou sua bolsa e foi até Enzo para ajudá-lo a se levantar, dizendo: “Agora que você acordou, vamos embora!”

No momento em que a mão dela tocou a dele, uma corrente elétrica percorreu Enzo. Ele estreitou os olhos ligeiramente e de repente sentiu um calor subindo nele, ameaçando consumi-lo por inteiro.