Lugar para você (Alana e Enzo) romance Capítulo 716

“Você poderia me dar um aviso da próxima vez em vez de bloquear meu caminho?”, Sofia resmungou com um toque de descontentamento.

“Está tão ansiosa para me ver?”, Arthur questionou, com um sorriso.

Sofia corou ligeiramente. Virando seu rosto bonito para o lado, ela respondeu: “Quem disse isso? Não estou.”

“Você fez uma reserva em algum restaurante?”

Ela assentiu. “Sim, fiz. Tenho que voltar ao trabalho à tarde, então vamos comer em um restaurante próximo.”

“Perfeito, vamos lá!” Arthur estendeu repentinamente sua mão e segurou seu pulso, conduzindo-a para fora do prédio.

O coração de Sofia disparou por um momento. Por que esse sujeito está me segurando pela mão? Há muitos colegas meus aqui. Não quero que ninguém tenha a impressão errada de mim!

No restaurante, ela falou para o homem à sua frente em nome de seu pai: “Sr. Viana, gostaria de agradecer em nome de meu pai por devolver a empresa a ele.”

Ao ver a expressão sincera em seu rosto bonito, Arthur respondeu com um sorriso: “Isso é tudo que você tem a dizer?”

Ela franziu os lábios. “Que tipo de agradecimento você deseja, então?”

Ao ver como seus lábios rosados eram tenros e saltitantes quando ela os mordia, de alguma forma ele sentiu seu corpo se tensionar e disse: “Por que morder os lábios sem motivo? Não tem medo de mordê-los até o fim?”

Sofia tinha o hábito de morder seu lábio inferior quando se sentia desconfortável. Quando ouviu as palavras de Arthur, deu um sorriso. “Não sou estúpida. Por que eu morderia meus próprios lábios?”

Arthur repreendeu com uma expressão séria: “Não continue mordendo os lábios na frente de um homem daqui em diante. Sabe que tipo de sinal é esse?”

Compreendendo o que ele quis dizer, Sofia instantaneamente corou. “N-Não estou tentando seduzir ninguém. Eu faço isso apenas por hábito”, ela explicou.

“Abandone o hábito”, ordenou o homem à sua frente com autoridade.

Sofia assentiu obedientemente. “Certo. Vou abandonar esse hábito a partir de hoje.”

Vendo quão obediente ela parecia, Arthur de alguma forma se sentiu incrivelmente satisfeito. Seus lábios se curvaram em um sorriso enquanto ele a elogiava, dizendo: “Que menina obediente.”

Ela instantaneamente ficou vermelha novamente. O que esse cara pensa de mim?

...

Martha estava ausente quando ele retornou à mansão. Assim que voltou ao seu escritório, seu segurança bateu à porta. “Pode entrar”, ele disse.

“Jovem Mestre Viana, emitimos avisos de recompensa ao longo da rota onde a Sra. Boaventura perdeu o colar. Se houver alguma notícia, eles me informarão imediatamente.”

“Preste atenção também ao mercado negro. Talvez alguém o liste lá.”

“Jovem Mestre Viana, a Sra. Boaventura tem certeza de que perdeu o colar? Podemos falar com ela para obter mais informações, para que seja mais fácil procurar?”

“Não a perturbe. Não há pressa.” Com dor de cabeça, Arthur afundou no sofá enquanto apoiava a cabeça com a mão.

“Sim, Jovem Mestre Viana”, respondeu o segurança. Ao sair do quarto, ele percebeu repentinamente uma figura se afastando a passos largos. Não era ninguém menos que Eduarda.

Neste momento, ela havia retornado ao seu quarto. Pressionando as costas contra a porta, ela bateu levemente no peito de maneira um tanto nervosa. O que eu ouvi agora mesmo?