Lugar para você (Alana e Enzo) romance Capítulo 744

“Lorelai, você não está qualificada para dar à luz ao meu filho.”

“Mas quero dar à luz ao seu filho, não vou pedir nada em troca. Só quero ter dois filhos com seu sangue. Prometo que nunca mais vou te incomodar, lhe asseguro, nunca mais vou me casar. Vou cuidar muito bem desses dois filhos.” Se esforçou para causar uma boa impressão.

“Lorelai, a pessoa mais afetada nessa situação é minha esposa. Você não a leva a sério, e é ela quem eu amo. Acha que vou te dar uma chance de machucá-la?”, irritado e frustrado, gritou.

A mulher ficou assustada e sentou no sofá. Se não tivesse se sentado, suas pernas teriam ficado tão fracas que teria caído no chão.

“Sinto muito por machucar os sentimentos de Alana, mas eu te amo! Desde pequena. Talvez eu teria casado com você, se meu pai não tivesse proibido meu retorno. Veja, não havia outra mulher quando nos conhecemos!”

“Não preciso do seu amor sujo, venha para casa comigo”, disse firmemente: “Se não voltar comigo, não verá seu pai novamente, vou abortar o bebê, e sua família terá um destino pior do que a morte.”

“Enzo, não pode tratar minha família dessa maneira, eles são os Presgraves.” Ela estava preocupada, pois tinha um irmão mais novo de apenas dezoito anos e um futuro pela frente.

“Tudo se trata de sua cooperação. Se não cooperar, farei o que for necessário.”

Lorelai respirou fundo. Morreria aqui?

Por que ele tinha um amor tão profundo por Alana?

“Tudo bem, vou voltar com você.” Tinha desistido, apesar de seus esforços para dar à luz. Por que seus filhos deveriam ser condenados desde o momento em que nascerem?

Ela costumava se iludir pensando que Enzo tinha afeto por ela. Ainda assim, parecia que estava apenas interessado em Alana e não tinha espaço em seu coração para outras mulheres.

Um comboio estava passando por uma mansão luxuosa, e Martha discava com raiva o número de seu neto.

“Alô, vó”, alguém atendeu o telefone como se nada tivesse acontecido.

“Artie, está brincando comigo?”, estava prestes a explodir.

“Calma, vó. A senhora é idosa, não fique muito agitada.”

“Acho que é excessivamente teimoso. Não está me levando a sério! Finalmente amadureceu, não é? Vou congelar todos os seus cartões a partir de agora. Só vou descongelá-los quando voltar”, gritou de raiva.

Arthur riu e disse: “Vó, você subestima a capacidade do seu neto. Posso viver sem os cartões.”