LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 123

Resumo de 13: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de 13 – Capítulo essencial de LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

O capítulo 13 é um dos momentos mais intensos da obra LUXÚRIA - trilogia, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Eu lutei muito pra sair da minha pior fase e eu não vou deixar nada me colocar nela de novo.”

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…ᘛ ANGELINA ᘛ…

Depois de tudo que ouvi e senti com o irmão caçula do meu patrão, segui para casa e no caminho senti minha face esquentar com as lembranças dos momentos quentes de hoje. Respirei fundo para descer do trem.

— Algo me diz que ele não está brincando comigo, sua ereção deixou claro que é muita verdade! Aquela banana da terra deve causar um enorme estrago! — falei alto e uma senhora me olhou torto.

Segui para casa com um sorriso no rosto pela vergonha que passei.

Cheguei na mesma e já estava com as luzes acesas, o que me remete a acreditar que Angélica ainda está em casa.

— Se pensa que vai arrancar algum centavo de mim sem me dar uma boa explicação, está muito enganada. — murmurei caminhando para a porta da sala.

Tenho certeza que não vai descansar enquanto não estiver com esse dinheiro em mãos, e só vou entregar se me der muitas explicações! Se bem conheço essa menina vai fazer de tudo para conseguir o que deseja.

Procurei as chaves na bolsa e durante o processo uma coisa ficou martelando em minha mente; porque uma garota de 18 anos iria precisar de 500 dólares se tem tudo que deseja do pai!

Abri a porta da sala e a bonita está jogada no sofá comendo meus biscoitos integrais.

— Que demora, hein! Não quero dormir aqui. — coloquei as chaves no suporte e fui para a cozinha para esquentar meu sanduíche.

Cheguei na geladeira e ele não estava. Respirei fundo, pois estou com fome, só comi o filé com salada e nada mais.

—Calma Lina… não se estressa. — murmurei seguindo para o segundo andar.

Como sempre fui para o quarto de modo a tomar um bom banho quente para aliviar o latejar dos meus pés e acabei sorrindo quando fui pegar minha roupa de dormir.

— Ele chamando meu pé de bonitinho ficará eternizado na minha mente. — balbuciei.

Estava prestes a entrar para tomar um banho, mas mudei de ideia. — vou aproveitar para adiantar o jantar, estou com fome e preciso comer alguma coisa, pois Yan disse que tenho que comer para ver o resultado com mais rapidez.

Desci e comecei a descascar os legumes porque vou fazer uma salada e coloquei para descongelar duas postas de peixe no micro-ondas.

— Não é da sua conta, me dá o dinheiro ou mando meu pai vim aqui. — gargalhei da cara dela — ele sim, consegue te colocar na linha.

— Você já está grandinha demais para entender que seu pai não vai conseguir nada! Foi embora com ele porque quis, poderia estar aqui comigo, mas não! Foi correndo atrás do seu paizinho, não foi? Então ele tem obrigação de te dar as suas coisas, porque não vou tirar $500 do meu dinheiro para estar passeando com seus amigos.

— Sou sua filha e é sua obrigação me bancar, Angelina! — comecei a rir das loucuras que está falando — PARA DE RIR!

— Estou na minha casa e faço o que eu quiser! É válido mencionar que já está na hora de procurar um trabalho, ou vai ficar como eu casada com um homem que vai mandar em você, te humilhar e colocar um filho na sua barriga que não vai te respeitar! — irônica, fiz meu desabafo — Já que quer tanto chamar o seu pai, liga para ele agora.

Pedi picando as tiras dos legumes para colocar para cozinhar, tornou a revirar os olhos e sei que o pai dela não deve saber dessa história.

— Anda! Liga pro seu pai. — exigi, deixando claro que não vai me fazer de palhaça.

Discou para ele e me passou o telefone.

— Oi, já estou chegando em casa princesa, conseguiu arrancar o dinheiro da sua mãe? — meus olhos quase voaram da cara quando escutei a sua confissão.

— Não! Pode acreditar que nem vai arrancar nada de mim Armando! Não é você ó homem poderoso cheio de dinheiro que vivia jogando na minha cara que tudo que nossa filha quisesse daria? Seja o pai fodão do ano e dê mais dinheiro a ela. — Angélica cobriu a boca, pois nunca me ouviu xingando — Comecei a trabalhar agora e não tenho condições de ficar bancando a vida luxuosa que nossa filha deseja.

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