LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 151

"ANDO TÃO GENTIL QUE QUANDO VEJO A MÁSCARA DE ALGUÉM CAIR, PEGO E DEVOLVO A ELA!"

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...ᘛ ANGELINA ᘛ...

Ainda estou sorrindo da intimidade que Yan criou comigo sem o meu consentimento, mas no fundo Deus sabe que não ligo, ele merece isso e muito mais.

Pena que não posso dar-lhe toda essa atenção que deseja. Tenho que colocar meus pés nos chão! Não posso criar sentimentos por alguém tão jovem ou pior! Que me quer como escrava. Acabei de sair de um relacionamento horrível e abusivo e ter que voltar a viver sobre as garras de alguém não está nos meus planos.

O grande problema é que suas mãos aqueceram meu corpo de um jeito que me senti na beira de um vulcão.

Fico pensando como deve ser o sexo com ele, pois o homem consegue controlar a minha libido, tem o poder de causar contrações em lugares que jurei não explorar nunca mais.

Fechei meus olhos e alisei meus mamilos que agora são fãs do Yan, e só pensar nele que enrijecem. — hmm! Esse homem deve ser uma máquina do prazer.

Seus beijos molhados em meu pescoço são tão persuasivos que molha a minha calcinha! Não posso me esquecer de como é sincero comigo e acaba com todo meu controle. Cheguei a conclusão que o desejo loucamente.

Quero tanto que me beije! Chega a ser sufocante como meu corpo responde a tudo que faz comigo sem meu consentimento.

Me senti quente só de lembrar de hoje mais cedo, ele passou totalmente dos limite, foi gostoso, mas não posso ser uma escrava! Caramba Yan! Porque faz essas coisas comigo?

Tenho certeza que o plano dele é me força a dar o primeiro passo... sou tímida demais para isso! Não sei muito bem se devo arriscar toda minha liberdade para ser escrava dele. Hmm, será que vai colocar correntes em meus pés ou algo do tipo?

Fiquei imaginando a situação e fui golpeada pelo medo.

— Não vai acontecer, nunca! Yan deseja uma escrava e vai me bater, pois afirmou que sim. Mesmo dizendo que é bom não vou arriscar! — abanei meu rosto por conta do mesmo está pegando fogo — Seu o que falo porque não gostei nada da experiência que tive com Armando.

"Foi assustador demais e doeu não só na pele, mas também na alma!"

— Nos nossos votos de casamento ele disse que ia me proteger e cuidar de mim e depois da gravidez nada disso era feito, pelo contrário só humilhação! — murmurei bem baixinho.

Ter que ser isso para o Yan não me parece nada excitante. Já entendi que mexo com ele, aquele negócio vivi ganhado vida na minha frente. — sorri do pensamento depravado.

— Foco Lina! Você nunca será boa o suficiente para dar-lhe o que deseja, chega de sonhar alto mulher, por mais que Yan não seja como o Armando o que ele quer de você é somente sexo e isso não posso dar, sou é fraca e vou me apaixonar... isso se já não estiver.

Balancei minha cabeça de modo a sair das nuvens e voltar para o mundo real e fui atingida pela realidade.

Como estou sendo egoísta! Minha princesa vivendo o caos e eu aqui pensando no meu delírio de dois metros de altura e olhos puxados.

— Minha filha precisa de mim! — voltei a fazer o jantar.

Sabe aquele péssimo momento em que a ficha cai? Pois bem, é assim que me sinto... preciso ter forças para ajudar a minha princesa com essa situação.

— Yan tem que sair da minha cabeça! — esbravejei.

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O jantar ficou pronto e subi para ver se eles iriam comer na cama ou vão descer para jantar na mesa da cozinha.

Os encontrei de mãos dadas e dormindo. Dei a volta na cama e alisei com cuidado o braço do Armando para tentar despertá-lo. Me encaro com um olhar de sono.

— Desculpa te acorda, mas queria saber se vão comer aqui ou na cozinha? — sussurrei mais acordei a princesa.

— Mãe! — tomei um susto com Angélica me puxando para cima do pai — onde você estava?

— Fui fazer a janta filha, já que acordou vem. — tentei ficar de pé, pois senti a mão dele repousando sobre minha bunda, mas ela me puxou ainda mais —Para! Me solta Angélica, sou pesada para ficar assim em cima do seu pai — falei me sentindo desconfortável.

— Eu aguento. — meu estômago revirou para a forma como falou e tive que segurar ou vomitaria aqui mesmo — pode ficar, querida.

Decidida a dar um fim nisso passei por cima dele e fiquei de pé no outro lado. Assim que me acalmei a puxei para fora da cama.

— Vem, vamos jantar! — abraçadas fomos para a cozinha — Fiz frango, arroz e salada.

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