LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 177

Resumo de 67: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo 67 de LUXÚRIA - trilogia

Neste capítulo de destaque do romance Erótico LUXÚRIA - trilogia, KiolaFritiz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

SOLITUDE (s.f.)

É aquele momento do banho no qual você bate um papo com si mesmo, é chega a uma conclusões que nunca seriam alcançadas numa mesa de bar (é usa o vidro do box como bloco de notas), é estar desacompanhado dos exageros humanos.

SOLITUDE é o estado no qual a pessoa resolve tirar o coração da correria do dia a dia e deixar ele de molho numa banheira repleta de pensamentos. É estar acompanhado de si mesmo.

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

Voltei para buscá-la e ajudei a retirar suas roupas com rapidez. Deixei que entrasse primeiro na banheira e ainda de cueca fui na gaveta e peguei algumas velas, as mesma tem um aroma bom de bambú que uso muito para minhas meditações.

— Pode apagar a luz? — fiz como me pediu e em seguida tirei minha cueca e sentei atrás dela — Obrigada por está comigo.

— Sabe que não tenho intenção de te deixar raposa — informei e comecei massagear seus ombros.

O silêncio caiu sobre nós por um bom tempo até que respirou profundamente e finalmente se encistous em mim. 

— Essa situação é um pouco estranha. — relatou ganhando minha atenção.

— Por que? — questionei pressionando seus ombros.

— Nunca passe por esses cuidados, quero dizer, carinhos ou essa atenção toda, nunca fui o centro das antenção, nem quando estava doente! — senti triste em suas palavras — só achei estranho, mas de um jeito bom.

— Sei como agir em cada situação Angelina, se ficar comigo vai me conhecer melhor, não sou somente safado. Quero cuidar de você, saiba que farei isso sempre que precisar. — sincero, declarei.

Durante o banho conversamos sobre coisas aleatórias e lhe fiz uma boa massagem sem nenhuma vulgaridade. Nossa primeira viagem para Pequim foi o ponto principal da conversa.

— Nunca saí de Nova York e agora vou para a China depois, Maldivas.

— Que Maldivas? Não estou sabendo disso! — me contou que é uma surpresa para o Jun e que minha cunhada fez reserva para uma semana nas Maldivas com todos nós juntos.

— Porra! Uma semana dividindo um bangalô contigo, sem sexo? — sorriu da minha pergunta.

— Não sei, quem sabe. — preferi não entrar nesse assunto, pois estou usando o meu autocontrole para não ficar duro — Não tenho roupas extras aqui… as que vim, são bem  quente para dormir, acho melhor pegar um táxi e ir para casa.

— Usa uma das minhas camisas, são bem grandes, dá para tapar o necessário, relaxa, curte seu banho, que vou fazer o jantar pra gente. — sai para preparar o mesmo.

A deixei na banheira e disse que quando quisesse sair, poderia deitar na nossa cama.

•°• ✾ •°•

Fiz um arroz frito com frutos do mar e separei um vinho para nós dois, caso ela aceite.

Voltei para o quarto e ela já estava deitada com sua bunda imensa virada para mim a grande protuberância está parcialmente de fora da camisa AMO TOFU! — To pegando apreço pela blusa em questão, já que ela fica linda na minha raposa, ainda mais nesse ângulo.

Sei que já vi essa bunda de perto, beijei e até a fiz minha raposa gozar, mas essa vista é excitante demais. Respirei fundo para conter minha excitão. Não posso ser o safado, hoje não. — Mais que caralho! Não pira Yan, ela precisa de você bonzinho.

Briguei internamente totalmente em vão o pau já está duro faz tempo.

— Foda-se. — murmurei sentindo a rola latejando.

Me aproximei e deitei em cima dela, beijei seu pescoço e vi que está dormindo.

— Acorda! Vem comer. — chamei e gemeu bem baixinho. Isso me fodeu — Por favor não faça isso Angelina.

Ficou de barriga para cima e me puxou para um abraço.

— Obrigada! Se estivesse sozinha em casa surtaria. — sua voz de choro me deixou mole e soltei meu peso em cima dela — Você é lindo e pesado, sabia?

— Sim, é claro que sei disso, mas você aguenta. — informei brincalhão e ganhei um sorriso — Vamos jantar.

Nós sentamos na sala e da mesa de jantar dava para ver a chuva que até agora não deu uma trégua. O clima frio até que ficou gostoso, por estar acompanhando. De mãos dadas seguimos para a cozinha para pegar nossa janta.

— Você bebe? — perguntei pensando  no vinho tinto suave que deixei aberto refrigerando.

— Sou fraca para essas coisas, mas o que sugere? — perguntou com aqueles olhos vermelhos me encarando.

— Vinho! Uma taça somente, preciso relaxar, essa tempestade me fodeu raposa! Tinha que estar em Dubai agora mesmo — estressado informei — já fechamos 5 empresas, mais de mil funcionários foram demitidos e Jun se recusa a abrir falência, as que estão no seu nome congelaram não rende um dólar no dia.

—  Imagino que seja sufocante perde o controle das coisas — sua mão quente segurou a minha — Vamos beber duas ou três taças, estou tão decepcionada que uma garrafa inteira não iria apagar da minha memória o que minha filha fez comigo. Mesmo desconfiando… saber que é verdade está doendo muito.

— Vou buscar o vinho raposa, e colocarei outra para gelar assim a gente bebe e vai dançar na chuva pelado. — ganhei aquela gargalhada gostosa — Se quiser estou dentro.

— Vai logo buscar o vinho. — pediu cobrindo o rosto.

Peguei a garrafa e duas taças e quando voltei demos continuidade ao nosso jantar. Foi decisão dela falar da viagem ao invés dos nossos problemas.

Fui interrompido por um beijo nos meus lábios, meu coração quase explodiu com isso, suas unhas grandes chegaram em meus cabelos me puxando para cima dela enquanto sua boca ataca a minha com desejo.

— Porra! — xinguei sentindo sua língua macia contra a minha.

O beijo é perfeito, não teve aquele ajuste para ficar gostoso, nossos lábios simplesmente se encaixou e está perfeito. Deixei que comandasse e só recebi o seu desejo que está me aquecendo a pele.

Me coloquei entre suas pernas sabendo que está somente com minha blusa cobrindo seu corpo. Ainda sob controle não tomei nenhuma atitude, pois estou na dúvida se é o certo a se fazer, ela já bebeu e não quero tirar proveito disso!

Seu gemidos baixinhos estão fodendo com meu controle, decidi aproveitar um pouco mais desse beijo e tomei a iniciativa. Segurei sua nuca e deixei minha língua dominar o beijo, mordi seu lábio inferior e ganhei um gemido decente que senti a piroca latejar. — Merda, merda… merda! — me afastei rapidamente.

— Raposa… calma — pedi usando o pouco de raciocínio que me resta, ela sorriu e me deu um selinho —, merda Angelina!

Me afastei de vez pensando que poderia ser o álcool agindo. Fiquei de pé e fui até a janela para abrir as cortinas e senti suas mãos envolta da minha cintura.

— Sou eu Yan, não é o vinho me dominando, estou muito sóbria! — falou calmamente e beijou minhas costas — desejo isso tanto quanto você e já faz um bom tempo, mas não tivemos um minuto só para gente.

— Tem certeza disso? Não quero está no meio da foda e você falar Água! Acho que até choro se fizer isso. — sua mãezinha entrou dentro da minha calça e segurou meu pau com carinho — Ok, você me convenceu.

Fiquei de frente para ela e puxei minha camisa por sua cabeça.

— Prometo que serei muito gentil contigo! Na verdade, vou tentar. Bom, sabe o que fazer, se eu passar dos limites, é só dizer a palavra — informei pegando-a no colo — vou pular a parte das preliminares depois a gente faz isso, quero te sentir por dentro.

— Por favor! Soca esse negócio na minha boceta. — manhosa pediu e fomos para a cama.

— Sabia que ia me pedir isso um dia. — retirei minha calça e ela cobriu a boca — calma, serei cauteloso nessa parte vou bem devagar depois que estiver dentro e outra história.

Como o quarto não está bem iluminado tentei captar o máximo possível dessa situação para deixar enraizada na minha mente. 

Falei para deitar no meio da cama e fez o que pedi, porém fechou as pernas.

— Abre! Deixe admirar seu lindo corpo. — exigi me tocando.

Assim que fez o que mandei, sorri satisfeito.

— Foda-se Empresa! Amanhã vamos ficar o dia inteiro juntos. — informei e ganhei um sorrisinho safado — Um dia é muito pouco para me dedicar a você.

Reclamei ciente que tudo isso é muito real.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia