LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 184

— Você morreu para mim Angélica, só não te boto na cadeia junto com seu pai! Pois existe uma mãe firme dentro de mim que me impede disso! — mais dois pegou na cara e finalmente a fedelha caiu no chão.

Vários tapas foram dados me dando um tesão do caralho. — Sou doente, eu sei! Foda-se.

— Me solta filho da puta! — Arenilson pediu e levou um tapa só por xingar minha mãe!

“Desculpa pai essa foi pela família.”

— Cala a porra da boca! — exigi.

Os estalos dos tapas que Angélica está levando, tens me deixado de meu pau duro e tive que focar em outra coisa.

— Vou me distrair contigo! Escuta bem o que vou lhe falar, Sr. Afrânio! Temos provas de que vocês mentiram para retirar dinheiro da minha raposa.

— Do que está falando? Nunca peguei dinheiro dela! — contei a ele das conversas do telefone de modo a deixá-lo com medo.

— Meus advogados vão arrancar até o seu cu, se ameaçar a minha raposa ou xingá-la novamente! Está me ouvindo.

— Mãe! Para socorro pelo amor de Deus! — olhei e vi o rosto da fedelha todo arranhado e tive que me meter.

Soltei o velhote e fui para perto da minha raposa.

— Chega! Solta esse lixo aí. — segurei seu braço com carinho e com minha mais livre tirei a dela dos cabelos da miserável  — Vem!

— Vou te processar! — ela gritou indo para os braços do pai  — Sua Gor…

— Vou juntar ao processo Sr. Arenilson gordofobia! — Foi o suficiente para ela se calar — Vai beber uma água, e por favor coloque meu chá no fogo amor, que terei uma conversa com esses dois

— Tá, mais seja rápido!  — exigiu seguindo para a cozinha.

— Pode deixar! — Pedi para que os dois se sentassem e fui até o quarto pegar o telefone da raposa e logo estava na frente deles — Bom, essas mensagens aqui foram enviadas para meus advogados juntos com os documentos que você forjou para afirmar a mentira de vocês! Tenho o nome da psicóloga que recebeu $700 por uma consulta de $240 e o nome e o carimbo do médico que afirmou que sua filha foi abusada. — Ambos me olharam, mas Angélica se manteve de nariz em pé —  É, eu sei de tudo e juntei muitas informações.

— Vou Negar até a morte! Será sua palavra contra a minha! — relatou limpando o sangue da boca — Ela tem obrigação de me bancar seu miserável, sou filha dela — tirei meu telefone do bolso e repeti o que acabei de gravar.

Nesse momento sua pose de fodona sumiu.

— Tenho 24 anos, não sou burro!  Angelina tem misericórdia de ambos, eu não, pois nem os conheço! — afirmei a mais pura verdade — Vou foder com a vida dos dois se não saírem por aquela porta ali e nunca mais voltar! Se prestarem queixa estarão presos em menos de 24h, se fugirem! Gasto toda minha fortuna para achar vocês! — me afastei e fui até a porta para abrir a mesma — Por favor, saiam daqui.

Os dois se levantaram e seguiram para a escadaria do prédio.

— Nem esperaram o elevador — murmurei satisfeito. Respira aliviado e segui para a cozinha.

Minha raposa está parada perto da pia fazendo algo para comer. Me aproximei e beijei sua cabeça.

— Como você se sente? — respirou fundo, porém não ouvi choros.

— Melhor que nunca, só estou triste porque quebrei minhas unhas. — me mostrou umas três ou quatro, me fazendo sorrir.

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