LUXÚRIA - trilogia 74

— Você morreu para mim Angélica, só não te boto na cadeia junto com seu pai! Pois existe uma mãe firme dentro de mim que me impede disso! — mais dois pegou na cara e finalmente a fedelha caiu no chão.
Vários tapas foram dados me dando um tesão do caralho. — Sou doente, eu sei! Foda-se.
— Me solta filho da puta! — Arenilson pediu e levou um tapa só por xingar minha mãe!
“Desculpa pai essa foi pela família.”
— Cala a porra da boca! — exigi.
Os estalos dos tapas que Angélica está levando, tens me deixado de meu pau duro e tive que focar em outra coisa.
— Vou me distrair contigo! Escuta bem o que vou lhe falar, Sr. Afrânio! Temos provas de que vocês mentiram para retirar dinheiro da minha raposa.
— Do que está falando? Nunca peguei dinheiro dela! — contei a ele das conversas do telefone de modo a deixá-lo com medo.
— Meus advogados vão arrancar até o seu cu, se ameaçar a minha raposa ou xingá-la novamente! Está me ouvindo.
— Mãe! Para socorro pelo amor de Deus! — olhei e vi o rosto da fedelha todo arranhado e tive que me meter.
Soltei o velhote e fui para perto da minha raposa.
— Chega! Solta esse lixo aí. — segurei seu braço com carinho e com minha mais livre tirei a dela dos cabelos da miserável — Vem!
— Vou te processar! — ela gritou indo para os braços do pai — Sua Gor…
— Vou juntar ao processo Sr. Arenilson gordofobia! — Foi o suficiente para ela se calar — Vai beber uma água, e por favor coloque meu chá no fogo amor, que terei uma conversa com esses dois
— Tá, mais seja rápido! — exigiu seguindo para a cozinha.
— Pode deixar! — Pedi para que os dois se sentassem e fui até o quarto pegar o telefone da raposa e logo estava na frente deles — Bom, essas mensagens aqui foram enviadas para meus advogados juntos com os documentos que você forjou para afirmar a mentira de vocês! Tenho o nome da psicóloga que recebeu $700 por uma consulta de $240 e o nome e o carimbo do médico que afirmou que sua filha foi abusada. — Ambos me olharam, mas Angélica se manteve de nariz em pé — É, eu sei de tudo e juntei muitas informações.
— Vou Negar até a morte! Será sua palavra contra a minha! — relatou limpando o sangue da boca — Ela tem obrigação de me bancar seu miserável, sou filha dela — tirei meu telefone do bolso e repeti o que acabei de gravar.
Nesse momento sua pose de fodona sumiu.
— Tenho 24 anos, não sou burro! Angelina tem misericórdia de ambos, eu não, pois nem os conheço! — afirmei a mais pura verdade — Vou foder com a vida dos dois se não saírem por aquela porta ali e nunca mais voltar! Se prestarem queixa estarão presos em menos de 24h, se fugirem! Gasto toda minha fortuna para achar vocês! — me afastei e fui até a porta para abrir a mesma — Por favor, saiam daqui.
Os dois se levantaram e seguiram para a escadaria do prédio.
— Nem esperaram o elevador — murmurei satisfeito. Respira aliviado e segui para a cozinha.
Minha raposa está parada perto da pia fazendo algo para comer. Me aproximei e beijei sua cabeça.
Como você se sente? — respirou fundo, porém não ouvi choros.
— Melhor que nunca, só estou triste porque quebrei minhas unhas. — me mostrou umas três ou quatro, me fazendo sorrir.
— Mas valeu muito a pena. — declarei beijando seus lábios brevemente.
— Sabe… — olhei para ela curioso, pois sua carinha e de safada —, fiquei muito excitada com você me defendendo.
bobo ganhou vida em meus lábios. Suas mãos puxaram meu casaco para cima e ajudei a retirá-lo. Beijou meu peito me arrepiando.
— Você está disposta para isso? Porque eu quero muito! Te foder — puxei seu corpo para cima de modo que sentasse sobre a bancada da pia — Nessa posição e só te puxar para frente e afunda minha rola em você — sussurrei enquanto beijo seu pescoço.
— Eu quero! — coloquei meu pau pra fora, mas a porta da sala foi aberta — Yan! — ela
pra lavanderia. — murmurei me recompondo, ela saiu correndo e peguei meu casaco do chão e prontamente o coloquei.
Irmão! — Jae me chamou com uma voz de sono — onde
cozinha! — informei e me servi do
logo me encontrou com a cara
que a família da Angelina queria aqui? — curioso questionou.
que não vai trabalhar, pois está com roupas de
Você não fez besteira né? — disse que não — que bom, me dá um pouco desse chá por favor!
visto não vai trabalhar né! — disse
uma breve conversa foi para casa e disse que vai almoçar aqui se Angelina vier trabalhar, pois é fã do Frango dela, assim que saiu, fui atrás da
para a lavanderia de modo a terminar o que comecei na cozinha e aqui mesmo nos satisfazemos e já passava das 11 da manhã quando ela ficou de pé e foi para o quarto tomar um banho.