LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 173

Resumo de 63: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de 63 – LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

Em 63, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico LUXÚRIA - trilogia, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de LUXÚRIA - trilogia.

恋の予(exp.); KOI NO YOKAN

Em japonês: a sensação, após conhecer alguém, de que você irá se apaixonar por aquela pessoa.

Lit. "premonição de amor".

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ  ANGELINA ᘛ…

Começamos a pegar as sacolas para sair do elevado, pois alguém estava chamando o mesmo lá embaixo.

— Que demora! Estava quase indo buscar vocês — reclamou me dando um beijo no canto da boca — pode ir raposa deixa que eu levo as sacolas.

— Estão muito… — ia dizer pesada, porém sem nenhuma dificuldade pegou as mesmas — ok, você da conta.

Me retratei e nós quatro sorrimos.

— Daqui uma hora nos encontramos para o almoço. — Jae falou e Yan concordou e cada um foi para sua casa.

— Temos que conversar e é muito sério o assunto! — penso que seja o tal segredo que Jazz e Jae não me falaram.

— Depois do almoço você me conta, vou colocar meu uniforme, já volto. — sai sentindo ao quarto e logo estava pronta.

Quando cheguei na cozinha coloquei o Frango para assar e comecei a fazer a salada verde. Estava distraída quando um grito me deu um susto. Fui atrás e está em uma ligação com alguém do seu país, eu acho, pois não entendo nada do que diz.

Fiquei na porta do quarto vendo andar de um lado ao outro aos berros,  meu peito se apertou com seu nervosismo e fui preparar seu chá, durante o preparo finalizei a salada e tomei um susto quando me abraçou forte por trás.

  — Yan! — suas mãos desesperadas alisaram minha cintura e esperei para ver até onde ia, porém não seguiu para nenhum lugar além do meu abdômen — Ei! Olha pra sua raposa aqui. — tentei me virar e não deixou.

— Vou surta! — apoiou a cabeça na minha e sua respiração forte estava bagunçado meus cabelos — Não vou aguentar essa pressão raposa e a pior parte e que tenho que segurar minha ira, pois meu irmão precisa de um casamento feliz, porra!

— Vem cá, vamos tomar um chá, eu aprendi a gostar dessa água escura, sabia? — questionei e ganhei um sorriso.

— Para de chamar meu chá de água escura, raposa! — fiquei de frente e abracei seu corpo — A gente tem que conversar.

—Eu sei, mas depois a gente faz isso. Senta lá que vou colocar o chá. — fez o que pedi sem reclamar, o servi e fui até ele — Respira, bebe que vou pegar o meu e juntos vamos conversar, ok?

Me virei, mas suas mãos me pegaram pela cintura e cai sentada em seu colo.

— Fica, bebe comigo essa aqui. — fiquei de acordo e relaxei em seu colo — obrigado está uma delícia.

Como pediu, fiz e bebemos o chá juntos, durante o processo ficou beijando minhas costas e fazendo carlinhos em meu braço.

— Vem comigo para China! — com uma voz triste me pediu — Me Fala que tem um passaporte, raposa. — informei que não e respirou fundo por causa da minha triste informações — Porra faço um o mais rápido possível! — me apertou tão forte que me mexi em seu colo — se me deixar de pau duro não vai me ajudar em nada!

— Não dá! Com você me apertando assim é impossível ficar parada. — informei sentindo seu negócio ganhando vida — É melhor eu… bom, tenho que trabalhar.

— Não tem, e sabe disso! Vem aos sábados para ficar comigo, por mim vinha aos domingos, mas posso ser preso por trabalho escravo — Suas mãos grandes subiram mais um pouco parando perto dos meus seios —, também sabe, que não é desse jeito que quero te escravizar. — informou com um sorrisinho bobo nos lábios — posso segurar seus seios?

Dei uma gargalhada pela cara de pau de pedir tão abertamente e permiti por ser um homem muito sincero.

“Suas mãos grandes os acariciaram com carinho.”

— Vou sentir saudades deles — me levantei sem entender direito o que queria dizer — é sobre isso que quero conversar contigo.

— Família chegamos! — olhei para ele desconfiada.

— Vai me amarrar também? — perguntou me puxando para a cama — se for estou aceitando.

— Não sei fazer isso! — sem graça informei — Ei! O que está fazendo? — questionei quando ficou pé.

— Nós dando privacidade! — fechou a porta com o trinco, foi até os janelões que vai do chão ao teto e abaixo as cortinas deixando o quarto confortável — quero lhe dar toda atenção do mundo meu irmão está foda hoje!

Sua voz sedutora me proporcionou um latejar em minha cavidade. Suas mãos me puxaram para fora da cama.

— Vai no banheiro e coloca essa camisa, vamos dormir um pouco e depois te levo em casa. — tentei objetar — Agora!

Peguei a peça sentindo a mesma morna por está em seu corpo. Respirei fundo me sentindo muito nervosa, tirei meu uniforme, o sutiã e as sapatilhas. — Vamos Lina! Coragem.

Coloquei a blusa e como perdi mais doze quilos a camisa está ficando ainda mais folgada. Me olhei no espelho e vi que tapava tudo.

— Como se isso fosse o suficiente para ele, judia de mim! — murmurei sentindo seu perfume — amo esse cheiro.

— O propósito é dormirmos juntos! Vem logo ou vou te buscar. — a ameaça me fez sorrir, abrir a porta e fui até a cama, ele já deitado à minha espera — Vem logo.

Segui até ele e me deitei. A coberta grossa logo nos cobriu e seus braços me envolveram.

— Vamos conversar um pouco pode ser? — disse que sim — Bom, vou para casa e ficarei por lá duas semanas no máximo 18 dias  — concordei com a cabeça  — Após virei aqui te ver, mas não ficarei aqui por muito tempo, por Jun ja ter descoberto o roubo vamos mexer na  contabilidade da china para ver o dano que sofremos por lá e certamente vou ter ir para Dubai.

— Nossa, será que teve esse roubo lá também? — perguntei desacreditada.

— Sim, temos certeza raposa. Com isso vamos totalizando roubo e será feita as auditorias sou obrigado a ir de empresa em empresa para participar de todos. Jazz, nos deu algumas saídas e vamos aproveitar todas elas. — fiquei de frente para lhe abraçar também.

“Sabe lá quando terei essa oportunidade novamente.”

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