Mais do que paquera romance Capítulo 116

Resumo de Capítulo116 Não Posso Viver além de Dez Anos: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo116 Não Posso Viver além de Dez Anos – Uma virada em Mais do que paquera de Chuva Milagre

Capítulo116 Não Posso Viver além de Dez Anos mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ao ouvir suas palavras, Raviel disse franzindo suas sobrancelhas:

- Não diga assim, essa situação que disse não acontecerá.

Bia forçou um sorriso amarelo enquanto disse:

- Ravi, você deveria saber claramente de minha condição física, além disso, como Dr. Gilberto disse, eu não posso viver além de dez anos mesmo que me recupere e tenha alta!

Acabando de falar, ela se virou saindo com tanta tristeza.

Apertando os lábios, Raviel finalmente deu um relance de olhos para baixo de grade, e depois também a seguiu.

No andar térreo, Andreia parou de conversar com Virgínia e olhou para a balaustrada no primeiro andar, vendo que estava vazia, ela não podia deixar de ficar um pouco confusa.

- O que aconteceu, querida? - Parecia que percebeu sua estranheza, Virgínia também olhou para mesma direção, mas não viu nada.

Andreia respondeu acenando de não:

- Nada, só que senti agora mesmo que havia alguém lá em cima olhando para mim. Talvez seja uma ilusão minha.

- Você deveria não se enganar a sentir - disse Virgínia enquanto arrumava o cabelo de Andreia.

- Mãe, você viu aquele cara? - perguntou Andreia piscando os olhos.

- Na verdade, não. Mas como minha filha é tão linda, deveria ter um monte de homens que te admiram - disse Virgínia sorrindo.

Ao ouvir essa sua explicação. Andreia ficou um pouco tímida, então apenas deu uma palavra “mãe” para Virgínia como a resposta com a cara corada.

- Bem, você já acabou de experimentar as roupas? – Dizendo, Virgínia abriu a porta do provador e deu uma olhada para dentro.

- Acabei - disse Andreia acenando de sim.

- Então embrulha todos esses - disse Virgínia de forma generosa enquanto acenou com a mão.

Ao a ver assim, Andreia se apressou a impedi-la, - Mãe, te custará muito com tantas roupas. Além disso, sou uma designer da moda mesmo e já tenho muitas roupas, então não preciso comprar tantas.

- Você tem razão. - Tocando em seu queixo, Virgínia também concordou com Andreia.

Um momento depois, Andreia escolheu as três daquelas roupas e disse:

- Apenas esses dão.

- Tá, embrulha esses três para ela - disse Virgínia sorrindo para a balconista.

Logo depois, a mãe e a filha acabaram da compra e saíram da loja de roupas; elas pegaram táxi para casa depois de irem fazer compras em outras lojas do shopping.

Quando chegaram ao apartamento, eram duas apenas duas horas da tarde, e faltavam ainda duas horas para que as crianças fossem buscadas. Andreia deitou os sacos, e caminhou em direção a cozinha para preparar uma xícara de café para si mesma enquanto massageava seus ombros com suas mãos. Quando estava prestes a tomar café, nesse momento, seu celular colocado em bolsa tocou de repente, então ela deitou a xícara na mão com pressa, tirando o celular da bolsa e dando uma olhada na tela. Quando viu que era um número local desconhecido, ela hesitou por alguns segundos, mas ainda atendeu a chamada finalmente.

- Alô, é senhorita Andreia Hofmann? - Veio uma voz feminina suave de outro lado da linha.

Andreia, por sua vez, respondeu levantando o queixo levemente:

- Sim, sou eu, mas quem é você?

- Sou a gerente da loja Vannika - respondeu a outra parte.

Andreia arqueou um pouco o sobrolho, pensando:

“Vannika? Não é a loja de roupas que fui com minha mãe?”

- Desculpa, mas o que você quer de mim? - Sentando-se no sofá, Andreia agarrava o celular com a cabeça e o ombro para liberar suas mãos para lhe servir um copo de água.

A gerente respondeu sorrindo:

- É isso. Hoje é o aniversário da nossa loja, pois tem muitos eventos aqui organizados por a gente. Como nossa cliente, você ganhou o prêmio grande de nossa loja, parabéns.

- O isso! - Quando ouviu que tinha ganhado o prêmio, Andreia não se sentiu nada alegre, em vez disso, ela ficou com tantas confusões, até mesmo começou a franzir a testa, - O prêmio grande? Mas quando fiz as compras em sua loja, não vi qualquer evento lá, e tampouco qualquer prêmio.

“Então essa pessoa não pode ser uma mentirosa, pode ser?”

Percebendo o tom de interrogação de Andreia, a gerente se virou e deu um relance de olhos para o homem atrás dela, que levantou ligeiramente o queixo, gesticulando que ela continuasse. Então a gerente acenou com a cabeça, e depois continuou dizendo com sorriso:

- Todos estes eventos são realizados escondidos, e não são os clientes que fazem o sorteio, em vez disso, é a gente que faz em seus nomes.

- É mesmo? – Andreia deu um gole de água; assim ela finalmente entendeu tudo, mas ainda sentiu alguma estranheza sobre esse sorteio, só que ela não podia perceber por enquanto.

Então, a gerente desligou a chamada depois de afirmar o endereço dela deixado na loja por Virgínia.

Nesse momento, Virgínia saiu do banheiro enquanto bocejava, perguntando:~

- Estou pensando, será que esse prêmio grande poderia ser falso, e de fato essas roupas são dadas por presidente Raviel? - adivinhou Andreia apontando para aquelas roupas vermelhas.

Ao ouvir suas palavras, Virgínia tocou em sua cabeça, e depois disse:

- Como poderia ser possível? Vannika não é do Grupo Barisque Royale, e além disso, a gente escolheu essa loja à toa naquele momento, como ele poderia saber disso? Não poderia ser tão coincidente que ele também estava lá, não é mesmo?

- Parece que você também tem razão. - Andreia acenou com a cabeça.

Então foi ela que realmente tinha pensado demais.

- Bem, arruma todas essas depressa, é a hora de ir buscar as crianças - exortou Virgínia.

Então Andreia levou essas caixas de presente uma por uma para seu quarto sorrindo, e depois foi trocar de roupas antes de ir buscar as crianças no jardim de infância junto com Virgínia. Quando estavam com as crianças, Virgínia partiu para a mansão de Sr. Gonçalo para participar da gala beneficente, enquanto Andreia levou as duas crianças para um restaurante perto do jardim de infância, pestes a jantar antes de voltarem para casa.

Porém, durante sua refeição, um convidado indesejado apareceu de repente na frente deles.

- Oi, Andy, que coincidência! – Eduardo acenou com a mão para ela sorrindo de forma indecente, e depois deu um relance nas duas crianças sem expressão.

- Olá. - Andreia acenou levemente com a cabeça para ele como o cumprimento.

Vendo-a assim, Eduardo soltou um suspiro fingindo ser inocente:

- Poxa, você ainda está com tanto frio para mim.

Comendo um gole de sopa com indiferença, Andreia disse:

- O que você quer?

- Nada, só que vim aqui para encontrar com um cliente grande, e aconteceu que te vi aqui, então vim para te cumprimentar. Essas são suas duas crianças né? - disse Raviel apontando para dois pequenos, - Eu sabia da existência deles o tempo inteiro, mas esta é a primeira vez que vejo eles.

- Mamãe, você conhece esse titio? - pegando a mão de Giovana, Daniel perguntou a Andreia enquanto olhava para Eduardo com vigilância.

Andreia acenou de sim, e depois disse:

- É o chefe anterior de mamãe.

- Andy, nosso relacionamento não é tão simples quanto ao chefe e a subordinada né? - Eduardo olhava para Giovana que estava fitando nele também piscando seus olhos grandes. De repente ele achou que essa sua aparência parecia um pouco fofa, então estendeu a mão querendo tocar seu rostinho.

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