Resumo do capítulo Capítulo 142 Anúncio de Guerra do livro Mais do que paquera de Chuva Milagre
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 142 Anúncio de Guerra, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Mais do que paquera. Com a escrita envolvente de Chuva Milagre, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Todos congelaram.
- O que Srta. Andreia quer dizer...?
Raviel também olhou para Andreia.
Andreia sorriu.
- Fui empurrada no mar e arrastei tantas pessoas junto para me salvar, acho que vocês também deveriam pedir desculpas a eles, assim como a Sr. Raviel e a Dr. Gilberto.
- Claro que pediremos desculpas a Sr. Raviel e a Dr. Gilberto, mas que direitos os outros têm para me fazer pedir desculpas a eles? – disse Anne, ela tinha um olhar insatisfeito no rosto.
Andreia levantou a cabeça para encará-la.
- Com que direitos? Só pelo fato de que eles não precisavam descer na água, e foi vocês que acrescentaram trabalho para eles por nada.
- Você...
- Chega! – Anne estava prestes a dizer algo mais quando Sr. Rossi a puxou de volta e lhe deu um olhar de aviso.
Os olhos da Srta. Rossi ficaram vermelhos, mas acabou se calando.
Sr. Rossi ficou aliviado ao vê-la sossegar, e depois de dar uma olhada em Raviel, ele sorriu timidamente para Andreia ao dizer:
- Não se preocupa, Srta. Andreia, nós iremos pedir desculpas.
- Então está tudo bem. - Andreia sorriu de volta.
Como eles estavam dispostos a pedir desculpas, ela naturalmente não se apegaria a isso.
- Muito bem, então com licença, não vamos mais perturbar seu descanso.
Depois de dizer isso, Sr. Rossi levou o grupo de pessoas embora.
O quarto estava novamente quieto.
Andreia olhou para o homem ao lado da cama.
- Sr. Raviel, obrigada por segurar as pontas por mim, se você não estivesse aqui, eles não teriam concordado em pedir desculpas aos funcionários.
Ela sabia muito bem que tudo isso foi em prol de Raviel.
- Não é nada, vamos comer. - Raviel abriu a marmita e tirou pessoalmente a refeição de dentro, colocando tudo sobre a pequena mesa de tábua em sua cama de hospital.
Andreia olhou para a refeição suntuosa na frente dela, pegou seus talheres e estava prestes a espetar na comida quando de repente pensou em algo, e então ela olhou para ele e perguntou:
- Você já comeu, Sr. Raviel?
- Ainda não. - Os lábios finos de Raviel se moveram e ele cuspiu uma palavra.
Ele tinha estado aqui de guarda o tempo todo, como poderia ter tempo para comer?
- Então vamos comer juntos - Andreia convidou.
- Não é... - Raviel estava prestes a dizer que não quando um garfo foi enfiado em sua mão.
- O que você acabou de querer negar, Sr. Raviel? - Andreia piscou para ele, fingindo não saber o que ele estava prestes a dizer.
Raviel olhou para ela, depois para o garfo em sua mão, e depois que o nó em sua garganta deslizou por um momento, ele finalmente engoliu de volta suas palavras de recusa.
- Nada.
- Já que não é nada, então vamos comer. - Andreia sorriu, dividiu o arroz na frente dela em duas porções e lhe deu uma.
Raviel olhou para o arroz em sua tigela que obviamente era mais do que o dela, e uma sensação de calor surgiu em seu coração, seu cenho se suavizando.
Depois de terminar a refeição, Saymon, que tinha estado do lado de fora da porta como uma pessoa silenciosa e transparente, entrou para ajudar a limpar a louça.
Naquele momento, uma enfermeira veio bater na porta segurando uma pasta de registros médicos.
- Srta. Andreia, seu amigo Sr. Gilberto acordou.
- Gil despertou? - Os olhos de Andreia se iluminaram.
- Sim, ele está no quarto ao lado do seu. - A enfermeira terminou dizendo com um sorriso e se virou para sair.
Andreia levantou o cobertor e saiu da cama.
Raviel viu isso e estreitou os olhos ao perguntar:
- Você quer ir vê-lo?
- Claro, ele ficou assim por tentar me salvar, como eu não poderia ir? - Andreia respondeu enquanto se abaixava para calçar seus sapatos, por isso não viu seu rosto infeliz.
Depois de calçar seus sapatos, Andreia se endireitou e caminhou em direção ao quarto seguinte.
Assim que chegou à porta ao lado, ela viu Gilberto saindo da cama.
Ele usava uma bata de paciente e estava descalço no chão, estreitando os olhos como um homem cego, esticando e testando suas mãos no ar procurando por obstáculos.
Havia uma cadeira bem na sua frente, e vendo que se ele avançasse mais, tropeçaria nas pernas da cadeira e cairia no chão, Andreia se apressou a segurar seu braço.
- Gil, tenha cuidado.
- Andy? - A mão de Gilberto, que estava explorando no ar, de repente parou, e ele gritou de surpresa.
Andreia sorriu e assentiu.
- Sou eu, onde estão seus óculos?
Gilberto sorriu amargamente ao responder:
- Eu os deixei cair no mar.
Andreia sorriu, e depois baixou a cabeça de forma culpada.
- Você está aqui para ver Gil? - Andreia olhou de relance para o pote térmico em sua mão e foi a primeira a falar.
Srta. Rossi mordeu o lábio.
- O que foi, não posso?
- Eu não disse isso, você pode entrar. - Andreia se desviou para dar lugar a ela.
Anne congelou por um momento, aparentemente surpresa por Andreia ter sido tão generosa.
Andreia leu seus pensamentos, sorriu, não disse nada e levantou os pés indo embora.
Quando ela voltou, já era uma hora depois.
Andreia tinha acabado de sair do elevador quando encontrou novamente Srta. Rossi, ela deveria ter acabado de sair do quarto de Gilberto, com seus olhos que estavam vermelhos; ela obviamente tinha chorado.
Ao ver isto, Andreia não pôde deixar de levantar as sobrancelhas.
- Gil te intimidou?
Srta. Rossi levantou a mão e enxugou as lágrimas, dizendo:
- O que foi, você quer rir da minha cara?
Andreia encolheu os ombros.
- Não estou interessada na sua cara.
Depois de dizer isso, ela passou por Srta. Rossi e estava prestes a partir.
Mas Srta. Rossi apertou a palma da mão e a chamou:
- Espera aí um minuto.
Andreia parou em seu caminho.
- Você ainda tem algo a dizer, Srta. Rossi?
Anne virou a cabeça e olhou para ela com uma expressão determinada ao dizer:
- Embora eu tenha sido rejeitada por Dr. Gilberto mais uma vez, ainda digo que não vou desistir.
Com isso, Andreia abaixou a cabeça enquanto mostrou seu sorriso, dizendo:
- Ok, então você vai em frente.
- Claro que vou. Eu sei que você não ama Dr. Gilberto, em vez dele, você ama Sr. Raviel, eu notei isso quando eu estava no quarto. Você estava olhando para Sr. Raviel da mesma forma que eu estava olhando para Dr. Gilberto, eu não sei porque você ainda quer estar com Dr. Gilberto, mas isso não importa!
O olhar de Srta. Rossi foi fixado em Andreia, e ela disse com determinação:
- Vou tirar Dr. Gilberto de você, porque você não é digna dele!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mais do que paquera
Esse final não condiz muito com a estória, parece que está faltando páginas...
E Levi segue de otario na estória, Erika não tem responsabilidade afetiva nem por ela mesma vai ter por Levi?? E pra quer pelo amor essa gravidez nesse relacionamento?? Futura abominação o filho desses dois. Só sinto por Levi, pois parece uma boa pessoa....
Relacionamento muleta não dá certo, uma hora as muletas quebram 🤔...
Que a Erika é uma protagonista sem amor próprio já estava claro no decorrer da estória, mas fico me perguntando qual a intenção da autora com essa gravidez de um psicopata??? Uma Bia no futuro??? Não porquê se nascer com todo o genes do pai, será mil vezes pior que a Bia. Muito sem noção e totalmente desnecessária essa inclusão de gravidez para uma protagonista submissa a relacionamento abusivo. E ainda criou um otario para o felizes para sempre!! Isso é fazer o leitor de palhaço 🤡 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡...
É muito surreal e depreciativo criar e desenvolver uma protagonista que toma decisões da forma que a Andreia está fazendo, É a mesma coisa de chamar as mulheres de burras e sem noção da realidade...
Já li livros com protagonistas burras, mas igual essa Andreia nunca. Por mais que faça parte do mistério do livro é até uma ofensa às leitoras esse enredo de uma personagem sem noção do perigo para ela e para os filhos se colocando nas mãos de um louco....
Meu Jesus, me desculpe a autora mas a Andréia é muito negligente como mãe. Como deixar duas crianças de menos de 05 anos sozinhas??? E isso está ocorrendo desde o início do livro Ela ainda queria ficar no hospital deixando as crianças com fome Que mãe é essa em!...
O livro parece interessante mas os desencontros está ficando cansativo...