Mais do que paquera romance Capítulo 163

Resumo de Capítulo 163 O Problema com os Tecidos: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 163 O Problema com os Tecidos – Mais do que paquera por Chuva Milagre

Em Capítulo 163 O Problema com os Tecidos, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.

Logo, essa suposição foi confirmada.

Raviel saiu do prédio com Saymon e caminhou em direção a Andreia.

Embora Andreia se perguntasse por que Raviel teve que chamar Saymon para vir com ele quando desceu para pegar a chave, ela não falou muito e lhe entregou diretamente a chave do carro.

Ele pegou a chave e deu para Saymon atrás dele.

Saymon pegou a chave, sorriu para Andreia, abriu a porta e sentou-se no banco do motorista.

Apenas Andreia e Raviel ficaram fora do carro.

Andreia curvou-se levemente para ele e disse:

- Obrigada pelo seu carro, Presidente Raviel.

- De nada - Raviel respondeu com uma mão no bolso da roupa dele.

Andreia se endireitou e olhou para ele, vendo que seu rosto não estava tão pálido como de manhã, ela se sentiu um pouco mais aliviada e disse:

- Presidente Raviel, tenho que ir.

- Espera um momento - Raviel pegou o braço dela.

Andreia se virou e perguntou:

- Qual é o problema?

- Entra no carro, eu te levo. - Raviel ergueu o queixo em direção à porta do banco traseiro.

Andreia balançou com a mão e disse:

- Não é necessário, você só precisa descer e pegar a chave do carro, não precisa me levar.

- Só que a gente está no mesmo caminho - Raviel soltou o braço dela, curvou-se ligeiramente e abriu a porta.

Andreia piscou e disse:

- O mesmo caminho?

Raviel disse:

- Estou indo para o hospital e vou passar pelo seu estúdio no caminho.

- Então, entendi. - Andreia acenou amostrando que ela entendeu.

“Então não é à toa que ele desceu junto com Saymon; foi porque ele precisa dele dirigir. Provavelmente ele está indo ver Bia no hospital.”

Ao pensar nisso, ela se sentiu um pouco triste, mas não recusou o convite, então se abaixou e entrou no carro.

Raviel então entrou e fechou a porta do carro.

O carro começou a andar lentamente e depois se misturou ao tráfego.

No caminho, Andreia recebeu um telefonema de Érika. Depois de ouvir o que Érika disse, ela se entristeceu no mesmo momento.

Raviel viu a expressão dela, franzindo um pouco a testa perguntou:

- O que foi? - Ele tirou o cotovelo da porta do carro.

Andreia desligou o celular, franziu os lábios vermelhos e respondeu:

- Há algo de errado com o tecido em nosso estúdio. Nossos desenhos estão todos prontos e precisamos fabricar as roupas, mas a fábrica de tecidos nos disse que não podia fornecer para a gente os tecidos.

- Por quê? - Raviel olhou para ela e disse.

Andreia esfregou as sobrancelhas e disse:

- Eles disseram que as máquinas quebraram e não puderam fabricar os tecidos mais.

- Isso é absolutamente impossível. É impossível que todas as máquinas quebrem ao mesmo tempo - Raviel disse.

Andreia acenou e disse:

- Você tem razão, a fábrica de tecidos deve estar mentindo, ou não querem nos vender os tecidos de propósito. Eles podem ter favorecido alguma outra empresa com uma demanda maior.

Essa situação já aconteceu no exterior.

- Muda para outra fábrica de tecidos então - Raviel sugeriu.

Andreia suspirou e balançou a cabeça:

- Não dá. Demos o dinheiro do trimestre a eles. Se mudarmos para outra empresa, não teremos o dinheiro extra para comprar. E o contrato diz que antes da última data de entrega, mesmo que nosso estúdio esteja com pressa para obter os tecidos, não podemos pedir que a fábrica de tecidos devolva o dinheiro.

Andreia foi puxada para trás e caiu na coxa de Raviel, incapaz de se levantar por que Raviel a estava segurando.

Raviel não olhou para ela, mas bateu nas costas do banco do motorista com raiva.

Quando Saymon ouviu o chamado, ele estacionou o carro no acostamento da estrada, e depois olhou para trás. Vendo Andreia deitada nas pernas de Raviel, ele ficou muito assustado.

"Meu Deus, senhor e Designer Andreia se divertiram muito. Ela ainda dormiu sobre a perna dele!"

Sem saber que Saymon havia entendido mal, Raviel olhou para ele friamente e perguntou em voz profunda:

- O que aconteceu?

Andreia ouviu com cuidado

Saymon endireitou a cintura e respondeu com uma expressão apologética:

- Alguém cruzou a rua agora mesmo, tive que parar o carro bruscamente. Presidente, você e Designer Andreia não ficaram com medo, ficaram?

Embora fizesse essa pergunta, Saymon sentiu que eles definitivamente não estavam assustados.

“Se está com medo, ela ainda pode estar tão confortável deitando na perna dele? Já deveriam ter se separado há muito tempo!”

Raviel esfregou as sobrancelhas e respondeu fracamente:

- Não.

- Bem, então vou continuar a dirigir - Depois de falar, Saymon virou a cabeça para frente e, ao mesmo tempo, levantou o defletor.

Nesse momento, Raviel de repente sentiu que havia sido cutucado duas vezes na coxa e, quando olhou para baixo, encontrou aqueles olhos claros e lindos.

- O que foi? - Raviel perguntou.

Andreia mordeu o lábio, constrangida, e disse:

- Está tudo bem, Presidente Raviel, você poderia me soltar?

Ela estava deitada na raiz das coxas dele, se ela se mexesse mais um pouco, poderia tocar o pênis dele.

Raviel ficou congelado ao ouvir as palavras, e então só reagiu que ele ainda estava a pressionando na sua própria coxa, então após alguns segundos, ele tirou a mão de seu ombro e disse:

- Desculpa.

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