Mais do que paquera romance Capítulo 475

Andreia sorriu,

- Eu arruinei você? Foi você que se destruiu. Eu fiz você plagiar? Eu fiz você roubar os designs de outra pessoa? Não. Então o que isso tem a ver comigo? Por que você diz que eu arruinei você?

- Se você não tivesse me denunciado naquela altura, eu não teria...

- Não! - Andreia a interrompeu. - Não coloque a culpa em mim, mesmo que eu não tenha denunciado você por plágio antes, alguém iria fazer isso. Em suma, seu fim seria o mesmo.

- Você... - Judite não sabia o que podia dizer.

Andreia se aproximou dela,

- Não sei como você conseguiu os designs da Mestra Linda nas partidas anteriores, mas tudo bem, você não poderá mais se candidatar.

- Ah! - Judite gritou novamente, então olhou para Andreia com uma expressão sombria, estendeu a mão e beliscou o pescoço dela com muita força.

- E se você souber quem eu sou? E se você me tornasse incapaz de competir mais? Acha que aceitarei obedientemente meu destino? Olha, de jeito nenhum, eu vou matar você antes do meu castigo! Então vai para o inferno!

Judite empurrou Andreia para o chão e beliscou o pescoço dela com toda a sua força, com um sorriso torcido e louco em seu rosto.

Andreia não esperava que Judite ficasse desesperada e a matasse diretamente, e ela se arrependeu.

Ela se arrependeu de levar ela ao desespero, porque ninguém sabia o que ela faria no próximo segundo.

O rosto de Andreia estava vermelho porque seu pescoço estava apertado, ela não conseguia respirar, seus olhos estavam vermelhos e cheios de lágrimas.

Ela lutou muito, chutando e batendo em Judite.

Mas Judite continuou a aumentar a força em suas mãos como se ela não pudesse sentir nada a dor.

E Judite gradualmente perdeu sua força porque não conseguia respirar, e a força de sua luta começou diminuindo.

Felizmente, as pessoas ao redor finalmente reagiram e se apressaram para puxar Judite para longe, e Andreia foi salva.

- Cof-cof! - Andreia cobriu o pescoço, tossindo e ofegando.

Judite ainda estava olhando para ela,

- Deixem-me ir, eu vou a matar!

Os designers segurando Judite não a soltaram como ela disse, mas a abraçaram com mais força.

Afinal, Judite é como uma fera selvage agora. Se eles a soltarem, ela definitivamente continuará matando Andreia.

- Andreia, o que aconteceu? Por que Junata faria isso? - então uma designer perguntou.

Todos eles viram o confronto entre Andreia e Judite.

É que eles não entenderam português, então eles não sabem qual foi o conflito entre elas, só sabiam que Andreia irritou Judite, então Judite tentou matar ela.

A respiração de Andreia se estabilizou agora.

Ela engoliu saliva.

Como Judite beliscou com muita força, Andreia sentiu dor na garganta quando engoliu saliva.

- Por quê? Porque eu expus o plágio dela no concurso - Andreia respondeu com a voz rouca, aguentando a dor na garganta.

- Plágio? - todos os designers ficaram surpresos.

Todo mundo foi muito sensível a esta palavra.

- Andreia, ela realmente fez isso? - outro designer olhou para Judite e perguntou a Andreia.

Andreia disse:

- Exatamente.

- Ela palgiou obra de Mestra Linda - todos os designers ficaram chateados.

O plágio de Judite significava que sua habilidade de design não era tão boa quanto a deles, mas ela foi promovida.

Se Andreia não a tivesse descoberto e exposto, ela teria ficado até as finais?

Isso não seria nada justo com eles.

Em pouco tempo, todos os designers ficaram enojados com Judite.

Porque todos eles valorizam mais capacidade, eles não podiam tolerar uma pessoa que dependia de plágio.

E essa trapaceira fica no concurso até agora, o que obviamente foi uma ameaça para eles, e eles devem a erradicar.

- Rápido, a manda para o organizador - disse o designer que havia questionado antes com raiva.

Outros designers também concordam.

Assim, um grupo de pessoas caminhou em direção ao organizador.

Judite estava assustada neste momento e gritou para eles a soltarem.

Mas ninguém a ouviu.

Logo, eles chegaram ao organizador.

Os designers empurraram a porta e entraram. Raviel estava conversando com o gerente do organizador.