Mais do que paquera romance Capítulo 591

Rita largou a faca e o garfo. - Eu disse antes que, após a publicação da revista, os cantores mais famosos do mundo vão fazer juntos um concerto vocal, e esses são os ingressos.

- Isso - Andreia entendeu e assentiu.

Os olhos de Bruna se iluminaram depois de ouvir isso:

- Concerto do século! Estou muito interessada.

- Posso lhe dar um - Andreia sorriu e tirou um ingresso para ela.

Bruna rapidamente pegou:

- Então vou receber, obrigada Andreia.

- De nada - Andreia sorriu, então continuou a olhar para os outros ingressos. - Rita, você tem?

- Eu tenho, estes são todos dados a você pela revista. Eu tenho dois, e pretendo assistir com Saymon - disse Rita envergonhada.

Andreia assentiu:

- Boa ideia.

- Andreia, você pode ir com Presidente Raviel e as duas crianças. Érika também pode ir - sugeriu Rita.

Andreia estimou o número de ingressos e descobriu que era suficiente. Então ela os colocou de volta no envelope:

- Ok, vou contar para Ravi e Érika quando chegar à hora. Falta ainda um mês para o concerto, sem pressa. Vamos comer.

Todas continuaram a comer.

Na Areia Preta, Raviel chegou a Sarana House.

Como ele não foi o maior acionista, ele não podia intervir em muitos projetos de Sarana House, e só podia perguntar alguns assuntos específicos que Sarana House foi vasculhado ontem.

Como ele esperava, o gerente de Sarana House revelou que a pessoa que veio aqui no dia anterior era mesmo Eduardo.

Como Eduardo era nominalmente o maior acionista de Sarana House, mesmo que não o tivesse herdado, o gerente não poderia detê-lo.

Então Eduardo entrou diretamente. Ele vasculhou e não achou nada, então ele saiu.

Raviel ficou em silêncio por um momento depois de ouvir a explicação do gerente e depois disse friamente:

- Da próxima vez, se Eduardo aparecer, me avise imediatamente!

O gerente não conhecia as queixas entre Eduardo e Raviel e concordou sem hesitar:

- Entendido, Presidente Raviel.

- Vou sair - Raviel se levantou e deixou Sarana House com o gerente do grupo.

Sarana House não foi uma indústria controlada por ele, e ele era apenas um convidado aqui. Como ele descobriu o que queria saber, não havia mais necessidade de ficar.

Depois que Raviel deixou Sarana House, ele foi direto para o hospital.

No carro, ele olhou para o gerente:

- Você descobriu algo com Sra. Fernanda?

O gerente balançou a cabeça:

- Não descobri nada com Sra. Fernanda. Acho que Eduardo não foi até ela, mas mesmo que fosse, não acho que Sra. Fernanda revele o rastro dele para nós. Afinal, ela é mãe de Eduardo, mesmo que não haja sentimentos entre eles, Sra. Fernanda não enviaria Eduardo a um beco sem saída.

Raviel não disse nada depois de ouvir isso, porque fez sentido.

- Não importa o que aconteça, continue monitorando Sra. Fernanda. Uma vez que haja uma pista de Eduardo, controle imediatamente a área onde Sra. Fernanda mora - Raviel estreitou os olhos e ordenou.

O gerente assentiu:

- Entendi.

Raviel não falou mais, folheando um documento.

Ao chegar ao hospital, entregou o documento ao gerente, desceu do carro e caminhou em direção ao setor de internação.

Assim que chegou à enfermaria de Cláudia, Raviel viu pelo vidro da porta um médico de jaleco branco segurando uma seringa vazia, injetando ar no soro de Cláudia.

Vendo esta cena, Raviel ficou chocado e imediatamente chutou a porta da enfermaria:

- O que você está fazendo?

O médico não esperava ser descoberto quando estava fazendo o mal, então jogou fora a seringa e correu em direção à porta, tentando bater em Raviel e escapar daqui.

No entanto, Raviel previu a reação do médico e, quando o médico correu, chutou o estômago dele.

O médico foi chutado ao chão, sua expressão contorcida de dor.

Raviel olhou primeiro para Cláudia que estava inconsciente na cama, então rapidamente deu um passo à frente e pisou no peito do médico, esmagando-o com força:

- Diga, quem mandou você aqui!

O médico ficou mudo de dor e olhou para Raviel com olhos escarlates.

- Acabei de verificar, Cláudia deve ter desmaiada depois de ser drogada por este médico. Está tudo bem, ela vai ficar bem depois de efeito de remédio passar - Kristofer colocou a seringa em uma bolsa impermeável.

Esta foi uma evidência importante.

- Descubra a qual departamento esse médico pertence - Raviel chutou o médico para pés de Kristofer.

Kristofer abaixou a cabeça e deu uma boa olhada, franzindo a testa:

- Este não é um médico no meu hospital. Conheço todos os médicos no nosso hospital.

Ao ouvir isso, Raviel estreitou os olhos:

- Então, é possível que essa pessoa não seja um médico, mas um assassino enviado!

- Muito provavelmente - Kristofer assentiu, depois ficou intrigado. - Mas por que alguém quer matar Cláudia? Cláudia é apenas uma pessoa comum.

Raviel abaixou as pálpebras, cobrindo a raiva em seus olhos, e não respondeu.

Também não sabia por que alguém queria matar Cláudia, muito menos quem mandou o assassino.

Só quando o assassino acordar eles saberão de tudo.

Depois que a polícia chegou, Raviel lhe entregou o assassino e explicou o crime dele.

Quando a polícia soube disso, eles imediatamente transformaram o assunto em um caso criminal e trouxeram o assassino de volta.

Quanto ao resto, só podia ser resolvido quando Cláudia e o assassino acordarem.

- Ravi, eu também sou responsável por isso - fora da enfermaria, Kristofer olhou para Raviel e abaixou a cabeça culpado. - Eu não sei como esse homem entrou, então...

- Chega! - Raviel franziu a testa. – De que adianta dizer isso agora? Devia agradecer por eu ter chegado a tempo e Cláudia está bem. Caso contrário, mesmo que você se sinta culpado, não faz diferença para o assunto.

- Eu sei - Kristofer disse.

Raviel esfregou as sobrancelhas:

- Embora ele não seja médico em seu hospital, as roupas deles pertencem ao seu hospital. Investigue quem lhe deu as roupas. Além disso, verifique com os médicos e enfermeiros do seu hospital para garantir que não haja outros estranhos.

- Você suspeita que outra pessoa foi inserida? - o rosto de Kristofer estava extremamente sério.

Raviel franziu os lábios:

- Isso mesmo, ele veio matar a Cláudia. Se fosse eu, eu providenciaria mais pessoas, e caso essa pessoa falhe, a próxima pessoa pode executar a tarefa continuamente.